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– 25-06-2008 |
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Jaime Silva nega que S�crates o tenha desautorizado ao assumir negocia��o com CAPO ministro da Agricultura negou hoje que o primeiro-ministro o tenha desautorizado pelo facto do gabinete de S�crates assumir a negocia��o das reivindica��es da CAP, fazendo a confedera��o a recuar na decisão de abandonar a reuni�o da concerta��o social. "O problema está ultrapassado. não [me sinto desautorizado]. Foi tudo combinado com o primeiro-ministro", disse Jaime Silva aos jornalistas � sa�da da comissão parlamentar de Assuntos Económicos quando questionado sobre a decisão do primeiro-ministro. Hoje, � entrada para a reuni�o em que está a ser discutida a revisão do C�digo de Trabalho, Jos� S�crates lamentou a aus�ncia da Confedera��o dos Agricultores de Portugal (CAP) que considerou ser um parceiro da "maior import�ncia" real�ando a "estima pessoal" que tem pelos seus dirigentes. Perante isto, a CAP decidiu voltar � Concerta��o Social e participar no encontro de hoje, tendo o seu presidente, Jo�o Machado dito aos jornalistas que ficou satisfeito com o reconhecimento do primeiro-ministro e com o facto de ele ter chamado ao seu gabinete a negocia��o do caderno reivindicativo da Confedera��o. O ministro da Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas disse ainda que esta pol�mica com a CAP "está sanada" e que "foi uma tempestade sobrevalorizada". O governante salientou ainda que "não houve corte de di�logo com nenhuma das confedera��es". "está tudo esclarecido, resolvido e sanado", concluiu o ministro. "não somos ing�nuos e sabemos que h� pessoas que t�m agendas pol�ticas", respondeu o ministro quando instado a esclarecer os coment�rios que fez, na teráa-feira, em Bruxelas, ao dizer que elementos da CAP e da CNA – Confedera��o Nacional da Agricultura t�m "liga��es � direita conservadora e � extrema-esquerda". Quanto aos protestos regionais que a Confedera��o Nacional da Agricultura (CNA) está a organizar e que hoje decorrem em Estarreja, Jaime Silva referiu que "a mensagem � que o governo acompanha o sector agr�cola, não abandonou a agricultura e está a avaliar sector por sector porque nem toda a agricultura está em crise". "Achamos que a agricultura portuguesa pode produzir mais e melhor e exportar mais", defendeu ainda o governante.
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