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Informação, informação, informação – Henrique Pereira dos Santos

por Corta-fitas
04-10-2024 | 08:42
em Últimas, Notícias florestas, Blogs
Tempo De Leitura: 5 mins
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É impressionante a capacidade que há hoje de produzir informação.

Há já uns dias que está disponível esta análise sobre a área ardida este ano.

Diz quem sabe que talvez o aspecto menos conseguido seja o facto das classes de severidade usadas terem limites mecanicamente matemáticos, em vez de terem limites directamente relacionados com a realidade ecológica associada a cada nível de severidade, mas disso eu não sei nada, registo a informação.

Para mim o que me parece que teria sido útil, e muito fácil de fazer, era acrescentar uma coluna em cada quadro em que se analisa a área ardida por espécie florestal dominante . O objectivo seria permitir comparar directa e facilmente a percentagem da presença da espécie na paisagem, com a percentagem ardida dessa espécie em cada fogo analisado.

De uma forma grosseira isso pode ser feito porque se apresentam os mapas de ocupação do solo anteriores ao fogo, e consegue-se ter uma ideia do que lá estava, comparando então com o que ardeu, mas de forma menos rigorosa e mais sujeita a erros (tanto mais que as diferenças de tom usadas na diferenciação das classes de uso, em especial entre eucaliptos e outra folhosas, nem sempre serem imediatamente reconhecíveis).

Mas tudo visto e ponderado, é informação muito boa, em enorme quantidade, facilmente acessível, e produzida num tempo curtíssimo.

Mais uma vez a informação em causa parece confirmar que as espécies florestais dominantes não são um factor relevante para compreender o fogo em Portugal (para além da confirmação de que os milhares de fogos de pequena dimensão têm um interesse relativo no assunto, apesar da discussão das ignições ter voltado outra vez a irromper no espaço público).

Mais uma vez, embora este boneco dê uma ideia do peso relativo dos grandes e pequenos fogos na área ardida, uma pequena reformulação da apresentação da informação, relacionando número de fogos por classe de área e área ardida total em cada classe, daria uma visão mais clara do peso marginal da esmagadora maioria das ignições em Portugal. Se fiz bem umas contas, 96,7% dos fogos têm menos de 1000 hectares de área ardida por fogo (88,6% têm menos de 100 hectares e resultam em menos de 10 mil hectares ardidos) e respondem por 25 mil hectares de área ardida total, os restantes 3.3% dos fogos respondem por cerca de 135 mil hectares de área ardida total.

arder.jpg

Se nos números agregados os eucaliptais respondem por cerca de um quarto da área ardida (contrariando a ideia de que o que arde são os eucaliptais), o relevante é o que arde quando se compara com o que existia nas áreas ardidas, análise que infelizmente não é feita.

Tomemos três exemplos de fogos diferentes, usando sempre a primeira carta de ocupação do solo que o estudo analisa (usa duas, têm diferenças de critério e solidez, relevantes no pormenor, mas o essencial é semelhante).

No primeiro fogo analisado, São Martinho de Angueira, Mirando do Douro/ Vimioso, os matos são 45,8% da área ardida, seguidos de outras folhosas (forçosamente, maioritariamente carvalhais) com 14,8%, áreas agrícolas com 11,4%, a mesma percentagem da vegetação hebácea espontânea.

Como é de esperar numa área pouco florestada e com grande peso de culturas agrícolas de sequeiro, matos e pastagens, o que arde tem pouca relação com os números globais do país, com a excepção do peso dos matos.

No segundo fogo que escolhi, Ancede e Ribadouro, Baião, os matos representam 27,7% das áreas ardias, seguidos dos 16,7% de áreas agrícolas, 16,3% de outras folhosas (maioritariamente carvalhais), 13,8% de vegetação herbácea espontânea, 11,8% de eucalipto e 6,2% de pinhal.

Como é de esperar num paisagem minhota fortemente agrícola, em mosaico, com extensas áreas de matos e regeneração de carvalho. Surpreende-me um bocado a percentagem de eucalipto ardido, mas é verdade que não há assim tanta área de eucalipto (falta a tal coluna com esta informação para uma análise mais fina) e admito que, se forem estações de boa produtividade, tenham alguma gestão que faça diminuir qualquer coisa a percentagem de afectação.

O terceiro fogo é o de Albergaria-a-Velha e Valmaior, Albergaria a Velha/ Águeda, em que os eucaliptos representam 62,6% da área ardida, seguidos de matos com 8,4%, vegetação herbácea espontânea com 8,3%, outras folhosas (maioritariamente serão carvalhais, mas nesta área podem incluir acaciais, diria eu) com 5,1%, áreas agrícolas com 4,9% e pinhais com 3,5%.

O que é de esperar de uma área esmagadoramente dominada por eucaliptal em xistos.

Como digo, é pena que os dados não incluem a percentagem de ocupação de cada um destes usos numa coluna ao lado da percentagem de classe de uso ardido, sendo de esperar um desvio relevante dos matos (ardem em maior percentagem que a percentagem em que estão representados) e variações nos outros usos cuja análise não quero fazer sem os dados que referi.

Resumindo, a análise dos diferentes fogos, que ocorrem em paisagens muito diferentes, indicia que em condições meteorológicas extremas (e os dados permitem aferir o grau de severidade de cada fogo, em diferentes usos do solo, mesmo sabendo que essa severidade não é função directa desses usos, mas mais das condições meteorológicas e sua interacção com a fisiografia), as diferenças de paisagem não se traduzem em fogos estruturalmente diferentes e que a afectação de diferentes usos do solo é razoavelmente marginal para explicar a progressão do incêndio.

Há informação empírica sobre este assunto, que pode ser estudada e discutida, mas não tenho a menor esperança de que influencie o debate sobre a relação do fogo com as diferentes ocupações do solo, pelo que vamos continuar a ouvir académicos que deveriam ter um bocadinho mais de juízo a dizer disparates sobre esta matéria.

Ou melhor, disparates dizemos todos, escusamos é de estar sempre a dizer os mesmos disparates quando temos mais que informação para os corrigir.

O artigo foi publicado originalmente em Corta-fitas.

Imprimir Artigo
Publicação Anterior

“Eucalipto+sustentável” – Sessões de Informação Técnica: Boas Práticas para a Gestão de Eucaliptais – 14,18, 21, 25 de outubro e 4,8 de novembro

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