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– 30-10-2007 |
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Ind�stria Agro-alimentar factura 12,5 mil ME este ano e contribui com 8% para PIB mas tem limites � competitividadeA ind�stria agro-alimentar dever� facturar 12,5 mil milhões de euros este ano, contribuindo com oito por cento para a riqueza nacional, impulsionada pela aposta na Inovação, mas enfrenta v�rios constrangimentos � competitividade, tanto administrativos como fiscais. Em declara���es � agência Lusa, o presidente da Federa��o das Ind�strias Portuguesas Agro-Alimentares (FIPA), Jorge Tom�s Henriques, defendeu que o sector � competitivo em termos de Inovação, mas depara-se com "constrangimentos, como as barreiras administrativas ou a carga fiscal, que � desigual face a Espanha". O presidente da FIPA espera que durante o II Congresso da Ind�stria Portuguesa Agro-Alimentar, que se realiza hoje, os mais de 300 participantes esperados consigam debater e despertar para os problemas que o sector enfrenta, tentando encontrar solu��es. Nesta procura de alternativas, Jorge Tom�s Henriques destaca a import�ncia de uma aproxima��o entre o meio acad�mico e cient�fico e a produ��o industrial. O tema escolhido para o II Congresso foi "Ao Encontro das Necessidades do Consumidor", e o presidente da FIPA explica que todo o desenvolvimento dos �ltimos anos, incluindo o papel decisivo da Inovação, teve sempre no centro os interesses e necessidades daqueles que consumem os produtos fabricados por esta ind�stria. "A responsabilidade social tem se acentuado no �ltimos anos e a ind�stria agro-alimentar, que acompanha os produtos do prado ao prato [ou seja desde que são cultivados até que são consumidos pelas pessoas], tenta preencher as necessidades dos seus clientes, cada vez mais informados e mais exigentes", defende. Por isso, acompanhando as evolu��es "mais na moda", a área agro-alimentar preocupa-se com as necessidades nutricionais ou com a procura de estilos de vida mais saud�veis. Esta atitude reflecte-se nos assuntos escolhidos para debate no Congresso: segurança alimentar, informação ao consumidor e alimenta��o e Saúde, além da ind�stria agro-alimentar nacional-factos e n�meros, ou o presente e o futuro da ind�stria agro-alimentar. Jorge Tom�s Henriques espera um longo debate sobre todos aqueles assuntos e gostaria de conseguir alguns avanãos, nomeadamente na sensibiliza��o das autoridades governamentais para a necessidade de reduzir o IVA (imposto sobre o valor acrescentado) um factor que retira competitividade face a Espanha onde o imposto sobre alguns produtos alimentares � menor. O volume de neg�cios previsto para 2007, de 12,5 mil milhões de euros, representa uma subida entre um e dois por cento face a 2006, um crescimento anual que está na média registada entre as ind�strias cong�neres europeias. Quanto �s exporta��es, não ultrapassam seis por cento do total da factura��o do sector, igualmente "em linha com a maior parte dos países da UE", embora áreas como as bebidas e as conservas se destaquem, segundo o presidente da FIPA. Na ind�stria agro-alimentar, entre as áreas mais representativas, em termos de neg�cio, estáo as bebidas com 18,8 por cento do total da factura��o, os produtos derivados de carne, com 13,7 por cento, e os lactic�nios, com 13,4 por cento. A FIPA comemora este ano 20 anos, emprega 105 mil pessoas e representa 8.500 empresas em Portugal.
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