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– 06-11-2007 |
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Inc�ndios: N�mero de fogos em quatro dias foi 16 vezes superior a todo o m�s de Novembro de 2006Durante os primeiros quatro dias de Novembro registaram-se 16 vezes mais princ�pios de inc�ndios rurais do que durante todo o m�s hom�logo de 2006, de acordo com dados oficiais. N�meros reunidos pela Autoridade Nacional de Protec��o Civil (ANPC) indicam que entre quinta-feira e ontem foram detectados em todo o Continente 1.123 inc�ndios e fogachos, cabendo o recorde a domingo, dia em que foram contabilizadas 302 ocorr�ncias. Em todo o m�s de Novembro do ano passado, dados da Direc��o-Geral de Recursos Florestais revelam terem ocorrido apenas tr�s inc�ndios florestais e 65 fogachos, que destru�ram um hectare de floresta e cinco de mato. Durante a tarde de ontem, a ANPC referia a exist�ncia de dois fogos de maiores propor��es, um dos quais no Parque Nacional da Peneda-Ger�s, continuava por circunscrever, cerca de 20 horas depois de ter come�ado. Este inc�ndio estava a consumir floresta no concelho de Terras de Bouro, distrito de Braga e era combatido, a meio da tarde de ontem, por 48 bombeiros, auxiliados por 12 bombeiros e um helic�ptero. O outro localizou-se no concelho de Arcos de Valdevez, come�ou pouco depois das 13:00 e mobilizou 14 bombeiros e tr�s viaturas. Os respons�veis da ANPC, entidade contactada pela agência Lusa, consideram prematuro tirar conclus�es sobre este elevado aumento das "igni��es". Um porta-voz da instituição refere, no entanto, o facto da maioria dos fogos ter in�cio em zonas de pastor�cia do Norte do país, onde � comum serem usadas as queimadas de pasto como forma de renovar as pastagens para os anos seguintes. Acontece que este ano as condi��es atmosf�ricas são anormalmente secas e quentes para a �poca do ano, o que pode levar a que um fogo f�cil de controlar nas condi��es habituais de chuva e temperatura "escape" ao controlo dos pastores e agricultores que o ateiam. "não vai chover antes de dia 13 e o Instituto de meteorologia prev� um Inverno seco", acrescenta a fonte da Autoridade que coordena o combate aos inc�ndios. A Pol�cia Judici�ria, que investiga as causas dos inc�ndios, não v�, contudo, que este "disparo" no n�mero de ocorr�ncias seja explicado pela actividade de incendi�rios e tenha marca criminosa. � "antes uma consequ�ncia da utiliza��o tradicional do fogo com condi��es atmosf�ricas anormalmente adversas", disse � Lusa o inspector da PJ Pedro do Carmo, que dirige a Directoria de Coimbra daquela pol�cia, que coordena a investiga��o sobre inc�ndios florestais.
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