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– 08-11-2007 |
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Inc�ndios: MAI alerta para precau��es a tomar nas queimadas, que estiveram na origem dos �ltimos fogosO Ministério da Administração Interna (MAI) alertou ontem para as precau��es que devem ser tomadas nas pr�ticas agr�colas com uso de fogo, dado que a maioria dos fogos florestais recentes tiveram origem em queimadas. Em comunicado, o MAI sublinha que se devem refor�ar as medidas de precau��o relativamente �s pr�ticas agr�colas e alertou para a "urgente" sensibiliza��o das autoridades locais, dado que o elevado n�mero de ocorr�ncias que se t�m verificado nos �ltimos dias decorre, "na sua esmagadora maioria" de queimadas, queimas e sobrantes agr�colas. Devido �s temperaturas demasiado elevadas para a �poca do ano, fogos f�ceis de controlar nas condi��es habituais de chuva e temperatura podem fugir ao controlo dos respons�veis agr�colas que o ateiam. Assim, o MAI recomenda que "os propriet�rios agr�colas garantam o licenciamento pr�vio com a obten��o de autoriza��o devida, para a realiza��o de queimas em dias e horas adequadas e sempre com o conhecimento dos corpos de bombeiros". Deve ainda ser promovida uma "urgente sensibiliza��o" das autarquias para que os gabinetes t�cnicos florestais delimitem todas as actividades agr�colas em área florestal, de modo a "evitar que meras queimadas se transformem em inc�ndios". Para garantir que cada munic�pio adopte medidas locais, deve Também ser promovida junto das comissões municipais de defesa da floresta uma "análise cuidada da situa��o anormal de ocorr�ncias". O comunicado do ministério salienta que as brigadas de sapadores florestais devem estar activas e em preven��o para vigil�ncia e primeira interven��o. J� no ambito dos parques naturais, deve ser igualmente assegurada a promo��o de ac��es de informação e sensibiliza��o com as Juntas de Freguesia, os Conselhos Directivos de Baldios e Associa��es de Produtores, para que as actividades agr�colas sejam feitas em condi��es de temperatura e humidade adequadas e para que não possibilitem o alastramento nefasto das áreas onde se promovem as queimas de sobrantes. Segundo a nota, deve Também ser promovida uma maior fiscaliza��o de pr�ticas não autorizadas, negligentes e perigosas, por parte do servi�o de Protec��o da Natureza e do Ambiente, do Grupo de Interven��o, Protec��o e Socorro, e das Brigadas Territoriais da GNR. A mesma nota informa ainda que, dadas as previs�es meteorol�gicas do Instituto de Meteorologia – que prev� um Inverno seco -, a Autoridade Nacional de Protec��o Civil (ANPC), a Direc��o-Geral dos Recursos Florestais (DGRF) e o Instituto da Conserva��o da Natureza e da Biodiversidade (ICNB) voltar�o a promover, no in�cio da pr�xima quinzena, uma análise da situa��o, no ambito do Centro de Coordena��o Operacional Nacional, para decidir, caso se justifique, um conjunto de medidas complementares �s anunciadas. Estas recomenda��es resultaram de uma reuni�o do secret�rio de Estado da Protec��o Civil, Ascenso Sim�es, na teráa-feira, com representantes dos Ministérios da Agricultura e do Ambiente, da DGRF, do ICNB, do Instituto de Meteorologia e da ANPC.
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