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– 12-04-2008 |
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Inc�ndios: H� muito a fazer na articula��o de meios de combate a fogos florestaisO presidente da Associa��o Nacional de Bombeiros Profissionais (ANBP) afirmou hoje, no Funchal, que em Portugal "ainda h� muito a fazer na articula��o de meios em termos de prontid�o no combate aos inc�ndios florestais". Fernando Curto falava � margem do VII Congresso Regional da ANBP, que decorre hoje e s�bado no Funchal e re�ne cerca de 250 bombeiros de todo o país. O Governo decidiu acabar com a designada "�poca de inc�ndios", no Ver�o, determinando que todo o ano seja considerado de risco, embora com fases distintas. A Fase Alfa vai de 01 de Janeiro a 14 de Maio, a Fase Bravo de 15 Maio a 30 de Junho, a Fase Charlie de 01 de Julho a 30 de Setembro, e a Fase Delta de 01 de Outubro a 31 de Dezembro. A esse prop�sito, Fernando Curto considerou existir "uma melhoria substancial", porque não existe "balizamento" em termos de períodos do ano, mas sustentou ser necess�rio "estar preparados um ano inteiro, pelo que a m�o-de-obra, que são os bombeiros, teráo que ter uma maior organiza��o e um estatuto de carreira". "não podemos recrutar sazonalmente bombeiros para intervir nos inc�ndios florestais ou nas cheias, temos de ter um quadro pr�prio", defendeu. Para Fernando Curto, "vamos ter sempre inc�ndios em Portugal enquanto não houver um ordenamento nos terrenos, o que passa mais pela limpeza florestal do que pelo combate, através dos Ministérios do Ambiente e da Agricultura e das c�maras". Fernando Curto defendeu que deve ser feito este "grande investimento", salientando que � Também imprescind�vel o "controlo da Pol�cia Judici�ria" para o caso dos fogos postos de forma criminosa, que considerou serem "um problema grav�ssimo". Sobre os meios a�reos afectos ao combate aos fogos, diz serem suficientes, adiantando que "devem ser reajustados � realidade, pois não se podem comprar meios pesados que depois não t�m mobilidade, nem abastecimento nas albufeiras ou barragens". "Se não houver um investimento grande nos meios humanos, nos bombeiros, pode haver meios a�reos e tudo, mas não funcionam no terreno", concluiu o presidente da ANBP.
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