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– 11-06-2008 |
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NOTA DE IMPRENSA Impacto da paralisa��o dos transportes sobre o sector l�cteo nacionalA Associa��o Nacional dos Industriais de Lactic�nios (ANIL) vem dar público conhecimento da sua crescente preocupa��o relativamente �s consequ�ncias da paralisa��o do sector dos transportes sobre toda a fileira do leite. Como � do conhecimento geral, o leite em natureza � matéria-prima principal do nosso sector � � um produto altamente perec�vel, sendo que entre o momento da ordenha e o da sua transforma��o nos diversos produtos l�cteos que todos consumimos, medeia um curto espaço de tempo, findo o qual o mesmo se torna inutiliz�vel, convertendo-se num res�duo que, se não for destru�do pelos meios pr�prios, se torna num potencial problema de Saúde pública e seguramente num problema de natureza ambiental. Por outro lado, deve recordar-se que a ordenha dos animais em produ��o, � um acto bi-di�rio, que tem que ser obrigatoriamente realizado, seja ou não esse leite levantado das explora��es e encaminhado para as unidades industriais para a sua transforma��o industrial. De um outro �ngulo, h� a referir que a capacidade de armazenamento das pr�prias unidades industriais depende, em larga medida, do escoamento para o mercado dos produtos terminados que diariamente são a� produzidos. não basta pois, receber o leite da produ��o, h� que o transformar e colocar no mercado, para haver novamente espaço para o receber e transformar. Para além disso, h� outras matérias, por exemplo outros ingredientes ou os materiais de embalagem, cuja aus�ncia impede que o processo de transforma��o se desenvolva e que o ciclo do produto decorra sem sobressaltos. são, pois, milhões de litros de leite que – todos os dias � entram nas nossas f�bricas, provenientes dos milhares de explora��es leiteiras espalhadas por todo o país, mas são igualmente milhões de litros de leite que convertidos nos mais diversos produtos l�cteos (leite embalado, iogurtes, queijos, manteiga, nata, bebidas l�cteas,…) todos os dias delas saem, seguindo os circuitos log�sticos e comerciais, chegando a milhares de pontos de venda e seguindo destes para nossas casas com toda a segurança, qualidade e comodidade. A crise que se vive nesta altura está a gerar elevados problemas ao sector, seja pelas dificuldades do levantamento de leite das explora��es e de encaminhamento desse leite para as unidades industriais, seja pela dificuldade de fazer sair os produtos das f�bricas e os encaminhar para os circuitos comerciais. H� explora��es a entrar em situa��o de ruptura e a verem-se obrigadas a destruir o leite que produzem, h� unidades industriais a suspender as suas produ��es, h� prateleiras nos espaços comerciais a ficarem vazias, h�, finalmente, a franca possibilidade de os consumidores deixarem de ter acesso a um conjunto de produtos fundamental na sua dieta alimentar. Assim e não obstante a �bvia solidariedade por todos quantos são fortemente penalizados pelo incremento dos custos com os combust�veis � sendo que a ind�stria de lactic�nios e toda a fileira do leite �, ela Também, altamente prejudicada por esse acr�scimo de despesas � vem a ANIL solicitar que seja encontrada uma r�pida resolu��o das questáes que permitam a desmobiliza��o desta paralisa��o e o retomar das normal actividade por parte do sector e, em simult�neo, exigir a transportistas e autoridades a aten��o, a responsabilidade e o accionamento dos meios que permitam o escoamento e a comercializa��o do leite e seus derivados, bens rapidamente perec�veis e bens essenciais na alimenta��o de todos os grupos et�rios e grupos sociais do nosso país. Porto, 11 de Junho de 2008 A Direc��o da ANIL
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