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– 23-07-2007 |
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Graves impactos econ�micos na UE devido � falta de aprova��o de variedades transg�nicasSegundo a Comissão Europeia, se os Estados Membros não alterarem a sua postura de não aprova��o de novas variedades vegetais transg�nicas a UE não irá acompanhar o desenvolvimento da agrobiotecnologia ao nível. mundial e sofrer� s�rias consequ�ncias nas subidas dos pre�os da carne e elevados preju�zos econ�micos. O CiB � Centro de Informação de Biotecnologia divulga um relatério da Comissão Europeia sobre os �Impactos Económicos da não Aprova��o de Organismos Geneticamente Modificados nas Importa��es de Ra��es e na Produção de Gado da União Europeia�. O n�mero de variedades vegetais Geneticamente Modificadas (GM) dispon�veis está a aumentar na maior parte dos países que as produzem e as exportam. Mas as diferen�as entre os regimes para autoriza��o da sua utiliza��o, entre a União Europeia (UE) e os países exportadores, t�m sido ass�ncronas. Prev�-se que tal assincronia irá ocorrer com maior frequ�ncia no futuro. O documento apresenta um estudo com v�rios cen�rios. O mais dram�tico sugere uma situa��o na qual as importa��es de soja dos EUA, Argentina e Brasil chegar�o ao fim, sem que a UE consiga repor as quantidades necess�rias de produtos para ra��es. Nesse cen�rio prev�-se uma diminui��o da produ��o de aves até 44%, em 2010, e no caso do sector da carne de porco a diminui��o poder� atingir os 35%. A UE está aplicar pol�ticas de toler�ncia zero para os alimentos e ra��es com organismos geneticamente modificados (OGMs) não aprovados, o que tem afectado severamente as importa��es, principalmente para produtos com gl�ten de milho e destilados de milho. A capacidade dos produtores europeus de gado para alimentar os seus animais será cada vez mais reduzida o que irá provocar uma diminui��o dr�stica na disponibilidade de carne de frango, porco e vaca. A situa��o come�a j� a ser sentida e constata-se o despoletar de uma crise no desenvolvimento da ind�stria alimentar europeia. A resolu��o desta crise implica a concretização de medidas pr�ticas urgentes para melhorar o sistema de autoriza��o de OGMs. O ritmo de aprova��o de plantas alteradas através da engenharia gen�tica deve ser acelerado e os n�veis de toler�ncia para a presença advent�cia de materiais GM – não aprovados pela UE mas autorizados por várias ag�ncias em diferentes países � t�m de passar a ser realistas. A toler�ncia zero que opera actualmente na UE � desproporcionada face a quaisquer potenciais riscos. Contudo, a flexibiliza��o dos processos de aprova��o não podem comprometer as avalia��es de risco realizadas pelos pain�is de especialistas da Agência Europeia para a Seguran�a Alimentar (sigla em Ingl�s EFSA).
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