O sucesso de Portugal como potência mundial nas bioindústrias de base florestal está na qualidade da matéria-prima que existe no território, afirma o novo diretor geral da Biond, para quem, relativamente à área de eucalipto, o Governo deve ser racional e evitar “deixar-se toldar pelo turbilhão de emoções”.
O novo diretor-geral da associação que representa bioindústrias de base florestal – Navigator, Altri, Renova e DS Smith – avisa que as metas para a neutralidade carbónica não serão alcançadas sem que haja um esforço conjunto. Caso contrário, “pode revelar-se um pesadelo” e “uma derrota reputacional para o país”. […]