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fogo

Fogo: a evolução dos incêndios rurais em Portugal

por Florestas.pt
01-07-2020 | 10:10
em Últimas, Sugeridas, Blogs
Tempo De Leitura: 7 mins
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Nos últimos anos, tem aumentado o número de grandes incêndios que atingem as áreas rurais. Pela dimensão e intensidade do fogo, esta nova geração de incêndios dá origem a áreas ardidas mais extensas, com impacte socioeconómico significativo e perda de vidas.

Nas duas últimas décadas, a área ardida média anual em Portugal mais do que duplicou face ao decénio 1980-1989. Só entre 2009 e 2018, os grandes incêndios (com áreas superiores a 100 hectares) foram responsáveis por 68% da área ardida, embora representem apenas 0,66% das ocorrências registadas, como realça o relatório O Mediterrâneo Arde (2019), da WWF.

Surgiu uma nova geração de incêndios, muito rápidos, muito intensos, impossíveis de extinguir e que causam danos catastróficos. São denominados incêndios de sexta geração e libertam tanta energia que têm a capacidade de alterar as características meteorológicas ao seu redor.

O primeiro registo de um megaincêndio (com dimensão superior a 10 mil hectares) data da década de 80, tendo os restantes ocorrido depois de 2000. Dos 26 megaincêndios registados desde 2000, 11 ocorreram em 2017, segundo o primeiro relatório da Comissão Técnica Independente. Em junho de 2017, em Pedrógão Grande, ocorreu o primeiro incêndio na Europa qualificável como sendo de sexta geração. Em outubro, ocorreu o segundo.

Fontes: Forest Fires in Europe, Middle East and North Africa 2017 ; Advance EFFIS Report on Forest Fires in Europe, Middle East and North Africa 2018; 1º relatório da Comissão Técnica Independente (Quadro 3.1 pág.60 – megaincêndios)

À semelhança do que acontece em Portugal, outros países de clima mediterrânico do sul da Europa, (Espanha e Grécia, principalmente), tiveram anos com áreas ardidas elevadas resultantes de megaincêndios nos últimos 17 anos, o que demonstra a amplitude do problema e a necessidade de um esforço conjunto para implementar soluções de fundo.

O regime de fogo atual reflete alterações significativas no uso do solo, resultantes do progressivo abandono rural, o que resultou em paisagens mais homogéneas, com grande acumulação de biomassa e mais inflamáveis.

A história dos incêndios rurais em Portugal

A área florestal começa a aumentar em Portugal a partir do século XX (de cerca de um milhão de hectares em 1880 a cerca de 3,5 milhões em 1995), sendo o sub-bosque intensamente explorado para o gado e estrumação das terras. Até aos anos 60, os incêndios não eram considerados um problema, o que levou que, até 1977 apenas fossem recolhidos dados de área ardida quando eram atingidos perímetros florestais públicos ou comunitários, ou seja, áreas geridas pelo Estado. Só no final dos anos 60 e início dos anos 70 é que a área ardida começa a ser significativa, a par do crescente abandono rural.

Se até 1974 não havia registo de áreas ardidas em povoamentos superiores a 5.000 hectares (em 1968 e 1970 a área total ardida ultrapassou este valor devido à quantidade de matos queimados), nos anos 80 a área de povoamentos ardidos ultrapassa os 50.000 hectares. As décadas seguintes trouxeram um agravamento deste cenário. Nos anos 90, a área ardida ultrapassa os 100.000 hectares e, nos anos 2000, os 300.000 hectares. Além disso, com a constatação de que os incêndios atingem não só florestas, mas também áreas agrícolas e matos (entre outras ocupações), passa a ser adotada a designação de incêndios rurais.

Qual a diferença entre fogo e incêndio?

Fogo é uma combustão controlada no espaço e no tempo, que pode ter características benéficas (por exemplo, o uso deliberado na produção silvopastoril com vista à renovação da vegetação para alimentar os animais).

Incêndio é uma combustão não planeada e descontrolada, com características negativas, que requer uma resposta (de supressão ou outras).

Dados de Bento-Gonçalves 2006
Evolução da área ardida em matos e povoamentos, 1980-2018
Dados de Pordata – Incêndios rurais e área ardida – Continente (29/05/2019); Fire frequency analysis in Portugal (1975–2005),using Landsat-based burnt area maps

Análises recentes de cartografia de anos anteriores, com maior precisão espacial, levaram à revisão dos dados de áreas ardidas das décadas de 80 e 90. Por isso, existem diferentes valores publicados, consoante a fonte.

Ainda assim, o que se verifica é uma tendência de crescimento da área ardida até ao final da década de 90, altura em que começam a surgir anos com valores recorde de área ardida, resultantes de grandes e megaincêndios mais frequentes.

Curiosidades históricas

Os primeiros escritos conhecidos que proíbem o fogo em matos com sobreiros e azinheiras –para evitar a queima destas árvores – datam do século XIV, constando das Posturas antigas da Camara de Évora (1375 a 1395), relembra uma tese de doutoramento dedicada à educação ambiental na redução do risco de incêndios.

O Pinhal de Leiria foi um dos primeiros espaços florestais a ser alvo de uma intervenção para o proteger dos incêndios, com a abertura de um aceiro a norte e a sul da mata, em 1699.

Em 1836, Frederico Varnhagen, primeiro administrador do Pinhal de Leiria, terá sido o primeiro especialista dedicado à floresta a descrever a utilização do fogo controlado no pinhal, durante o inverno, como forma de evitar os incêndios no verão.

O artigo foi publicado originalmente em Florestas.pt.

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