Já arrancou mais uma edição do programa ‘Florestar Braga’. O objetivo é envolver a sociedade bracarense e incentivar empresas, comunidade escolar, juntas e uniões de freguesias e associações a terem um papel ativo na plantação dos seus espaços e dos espaços envolventes.
Nesta sexta edição, a autarquia continua a oferecer as plantas e dá apoio logístico para efetuarem as plantações, alertando, em simultâneo, os intervenientes para as temáticas de educação ambiental. “Criar um parque urbano de floresta autóctone é um projeto de médio e longo prazo. Desde 2014 que temos vindo a desenhar este projeto com diversas atividades que envolvem a sociedade bracarense”, explica Altino Bessa, vereador do Ambiente da Câmara Municipal de Braga.
Só no ano passado, através de um financiamento de cerca de 165 mil euros do Fundo Ambiental, aos quais se juntaram 30 mil do orçamento municipal, foi realizada a maior intervenção no monte Picoto. “Permitiu dar um salto muito significativo para atingirmos o objetivo de criarmos em Braga o maior parque urbano de floresta autóctone do País”, considera o mesmo vereador, sublinhado que “o trabalho de controlo de espécies invasoras é o mais difícil e que leva décadas a estar consolidado”.
Além da plantação de espécies autóctones, como o carvalho ou sobreiro, e do controlo de plantas invasoras, Altino Bessa explica que estão também a ser criados novos trajetos pelo interior do monte Picoto, para que “as pessoas possam ter outro tipo de experiências de visitação, como atividades desportivas e de lazer”.