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Floresta temperada: ao ritmo das quatro estações

por Florestas.pt
05-09-2024 | 09:07
em Últimas, Notícias florestas, Blogs
Tempo De Leitura: 7 mins
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Mais dormentes no inverno e repletas de atividade quando a primavera se instala, as florestas temperadas encontram-se nas regiões do globo onde as quatro estações são bem definidas. Ainda assim, a sua distribuição pelo planeta resulta em ecossistemas muito diferentes.
05 de setembro 2024

A floresta temperada encontra-se em áreas de média latitude entre as áreas tropicais e as regiões polares, em duas faixas do globo localizadas aproximadamente entre os 25 e 50 graus a norte e a sul do Equador. Está representada em todos os continentes: na América do Norte e do Sul, em boa parte da Europa (incluindo Portugal) e da Ásia, em pequenas zonas dos extremos mais a Norte e Sul de África e no Sul da Oceânia.

Nestas diferentes geografias, a floresta temperada está adaptada às condições impostas por estações do ano bem definidas, que nas zonas mais altas podem ter variações extremas de temperatura e pluviosidade entre o inverno e o verão: desde os -40.ºC até aos 30.ºC e uma precipitação anual entre os 500 e os 4000 milímetros (para comparação, Portugal tem menos de 500 milímetros de precipitação média anual nas zonas sul do Alentejo e pouco mais de 3000 milímetros nas montanhas do Norte).

Distribuição da floresta temperada

No total, as florestas temperadas representam cerca de 16% da área florestal do planeta (665,8 milhões de hectares ou 6,6 milhões de quilómetros quadrados), de acordo com dados do relatório Global Forest Resources Assessment 2020 (FRA 2020). São a terceira maior área de floresta mundial, depois das florestas tropicais (45%) e das florestas boreais (27%).

Distribuição das florestas por domínio climático, em % da área florestal global

Apesar de agrupadas no mesmo bioma, as florestas temperadas podem ser muito diferentes entre si, resultado de diferentes fatores, como temperatura, precipitação, altitude, tipo de solo e influência oceânica, entre outros.

É, por isso, possível encontrar áreas de sequoias gigantes (Sequoiadendron giganteum) como as da Califórnia (Estados Unidos), florestas europeias densas com predominância de carvalho (Quercus spp.) ou até o corredor de 80 quilómetros de extrema humidade dos ecossistemas de Colchic, na costa do Mar Negro, uma manifestação rara de floresta temperada tropical.

Floresta temperada: adaptação estação a estação

Típicas das regiões de clima temperado, estas florestas transformam-se e adaptam-se à passagem das quatro estações do ano. Esta capacidade de se adaptar aos desafios colocados por estações com características bastante diferentes é um dos principais elementos diferenciadores deste bioma – e um elemento bem visível para quem visita a mesma floresta na primavera e no outono, por exemplo.

À medida que as temperaturas descem e a precipitação aumenta, os ecossistemas de floresta temperada – e os seus “habitantes” – demonstram resiliência para sobreviver à redução das horas de luz solar e ao intensificar do frio. As plantas entram num estado de dormência e as espécies de folha caduca começam a mudar de cor e a perder a folhagem (para reduzir a fotossíntese e poupar recursos).

O inverno é também tempo de dormência e hibernação para alguns animais destas florestas, como cobras, sapos, ursos e esquilos, enquanto outros mudam de pelagem e acumulam gordura como reserva de energia para sobreviver às temperaturas mais baixas e, em muitos locais, ao gelo e neve do inverno.

Com a chegada da primavera e o aumento das horas de luz e da temperatura, tudo muda. As espécies florestais saem da sua dormência, reativam o ritmo da fotossíntese, crescem mais rápido e as folhas voltam a colorir os ramos de verde (no caso das espécies de folha caduca). Segue-se a época da floração para a maioria das plantas e árvores. A polinização e dispersão de sementes, também características da primavera, criam condições favoráveis à reprodução e propagação das espécies.

Enquanto isso, os animais recuperam dos estados de dormência, hibernação e gestão de energia no inverno – e a sua atividade é notória ao longo das florestas temperadas. É também a estação preferencial para a reprodução de muitas espécies animais, com presença abundante de crias.

As espécies mais comuns das florestas temperadas

Dentro da diversidade de ecossistemas da floresta temperada, existem dois grandes grupos:

As florestas de caducifólias, onde predominam as espécies de folha caduca, que perdem as folhas nas estações frias;
As florestas de coníferas perenes, nas quais predominam as espécies “sempre verdes”, que mantêm a folhagem todo o ano;
É comum encontrar as espécies de coníferas de folha perene nas florestas temperadas em zonas onde os invernos são mais amenos e a geada e a neve são raras. Já as caducifólias são espécies habituais em ecossistemas temperados de maior amplitude térmica, com verões quentes e invernos gélidos, como acontece, por exemplo, no sul do Canadá e nordeste dos EUA, no Chile, em boa parte da Europa e em partes da China e Japão.

A estrutura das florestas temperadas apresenta, por norma, quatro camadas de vegetação diferenciada: espécies maduras dominantes que se elevam e delimitam o topo da floresta, um segundo nível arbóreo de espécies maduras, uma camada arbustiva e outra de vegetação rasteira de gramíneas e herbáceas.

Em comparação com a floresta tropical, há uma menor diversidade de espécies na floresta temperada, embora a sua importância ecológica não deva ser descurada, com destaque para diversos endemismos, ou seja, espécies que não existem em nenhum outro bioma.

Pinheiros (Pinus spp.), carvalhos (Quercus spp.), faias (Fagus spp.) e eucaliptos (Eucalyptus spp.) são os principais grupos de espécies arbóreas das florestas temperadas, de acordo com a FAO – Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura – e algumas das mais comuns em Portugal. Dependendo dos habitats específicos, é possível encontrar também, com elevada importância, áceres ou bordos (Acer spp.), bétulas (Betula spp.), abetos (Abies spp.), freixos (Fraxinus spp.), zimbros (Juniperus spp.), entre muitas outras espécies de flora.

Pela sua presença nas várias áreas de floresta temperada portuguesa, várias destas árvores são familiares aos portugueses, como é o caso dos pinheiros-bravos, de diversos carvalhos e do eucalipto, enquanto outras são menos comuns, como os abetos ou áceres, com distribuição natural em regiões de invernos mais acentuados.

No reino animal, as espécies mais comuns são os veados (Cervus elaphus), esquilos (Sciurus vulgaris), gatos selvagens (Felis silvestres), raposas (Vulpes vulpes), ursos (Ursus arctos) e uma variedade assinalável de aves, como a coruja (Tyto alba), o gavião (Accipiter nisus) ou o tordo-americano (Turdus migratorius). Víboras (Vipera berus), salamandras (Salamandra salamandra), rãs-verdes (Rana esculenta) e borboletas-monarcas (Danaus plexippus) são outros habitantes das florestas de clima temperado.

Embora a floresta mediterrânica seja predominante em Portugal, o país apresenta diversas áreas com características próximas do bioma da floresta temperada, sobretudo no centro (montanha) e norte. São florestas caducifólias (de espécies de folha caduca) ou mistas (misturando espécies de folha perene e caduca), com árvores de grande porte e vegetação densa, que podem ser encontradas, por exemplo, no Gerês ou na Serra da Estrela.

Séculos de convivência com populações humanas
O facto de a localização das florestas temperadas abranger áreas densamente populosas e com séculos de presença e intervenção humana, como a Europa Ocidental e a América do Norte, levou em muitos casos a que a floresta se tornasse num espaço de coexistência com a atividade humana. Os impactes desta realidade são inúmeros, a começar pela redução da área das florestas originais.

Atualmente, apenas cerca de 1% das florestas temperadas do hemisfério norte podem ser consideradas inalteradas, ou seja, designadas como floresta natural primitiva. Partes significativas foram, ao longo dos séculos, convertidas para usos urbanos e agrícolas, degradadas pela contaminação ambiental e dos solos e sujeitas a diferentes pressões, como a introdução de espécies invasoras, que põem em risco estes ecossistemas e que se intensificam com as mudanças associadas às alterações climáticas.

A adaptação das espécies destes ecossistemas às quatro estações do ano torna estes ecossistemas particularmente vulneráveis às alterações climáticas, com impactes que também podem ser avaliados na floresta temperada da Península Ibérica.

Apesar das ameaças existentes, os esforços de restauro da floresta temperada e a reconversão de áreas agrícolas abandonadas, assim como o estabelecimento de novas áreas de plantações florestais têm contribuído para alguma recuperação e expansão das florestas temperadas, nomeadamente no hemisfério norte. Até porque a proximidade humana também leva a estas florestas tenham sido – e continuem a ser – uma fonte importante de serviços e produtos de base florestal, criando maior consciencialização sobre a sua importância, proteção e regeneração.

“A área e o stock crescente de florestas temperadas e boreais naturalmente regeneradas deverão aumentar, o que sugere a possibilidade de aumentar a respetiva produção de madeira”, refere, a propósito o “State of The World´s Forests 2024”, da FAO.

O fácil acesso destas florestas à presença humana permitiu, uma outra característica curiosa: estes são dos ecossistemas mais conhecidos e estudados do planeta.

A proximidade a áreas de forte concentração urbana faz destas florestas locais valorizados de conservação, lazer e produção. É preciso conciliar estas diferentes funções, antecipando os riscos que as tornam mais vulneráveis, incluindo pragas, degradação dos solos, incêndios e outros efeitos das alterações climáticas, como secas e enxurradas, e limitar a sua perda por conversão em áreas urbanas ou agrícolas.

O artigo foi publicado originalmente em Florestas.pt.

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