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– 12-11-2007 |
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Floresta: Primeiro fundo de investimento imobili�rio portugu�s aprovado por CMVMO primeiro fundo de investimento imobili�rio florestal portugu�s, que junta quatro instituições financeiras e capitais públicos, na Floresta Atl�ntica, j� tem a aprova��o da Comissão do Mercado de Valores Mobili�rios (CMVM), anunciou hoje a sociedade gestora. Numa informação divulgada pela Floresta Atl�ntica – Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobili�rio, � avan�ado que a Caixa Geral de Dep�sitos, o Cr�dito Agr�cola SGSP, o BES e a Orey Finantial SGPS são os parceiros privados a que se acrescenta o Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas (IFAP), com capitais públicos. O Primeiro Fundo Floresta Atl�ntica � fechado, tem uma dura��o de 10 anos, prorrog�vel, e um montante a subscrever de 20 milhões de euros. Este projecto vem no seguimento de uma iniciativa do ministro da Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas, que, h� dois anos, em Julho de 2005, apresentou tr�s tipos de fundos para apoiar as empresas agr�colas e florestais e aumentar a sua competitividade. O objectivo daqueles instrumentos de engenharia financeira, integrados no programa AGRO, seria contribuir para a dinamiza��o, Inovação, redimensionamento ou internacionaliza��o das unidades agr�colas, com destaque para a área florestal. O governo anunciou, na altura, que disponibilizaria 47 milhões de euros para ajudar estes fundos, com destaque para a área florestal, uma das prioridades do executivo de Jos� S�crates. As tr�s novas formas para incentivar o investimento de privados no sector agro-florestal eram o Fundo de Investimento Imobili�rio Florestal, a Sociedade de Garantia M�tua e o Fundo de Capital de Risco. Hoje, a Floresta Atl�ntica anuncia ter recebido a aprova��o da CMVM a 18 de Outubro. O Fundo Floresta Atl�ntica vai privilegiar o investimento em florestas de pinheiro bravo e especies folhosas, resistentes ao fogo e produtoras de madeira de qualidade, mas real�a a complementariedade com actividades como o turismo da natureza e cultural, a ca�a e a produ��o de outros recursos silvestres, "numa perspectiva de uso multifuncional dos ecossistemas florestais". Em termos geogr�ficos, a prefer�ncia irá para o Centro e Norte do país. O capital angariado através da emissão de Unidades de Participa��o vai permitir ao Fundo a aquisi��o de pr�dios r�sticos (propriedades) ou de direitos de utiliza��o, para constituir unidades de explora��o florestal com a dimensão necess�ria � viabilidade econ�mica e ambiental, permitindo a sua explora��o sustent�vel, defende a Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobili�rio Floresta Atl�ntica. O objectivo das entidades que avan�aram com o projecto � "dar in�cio a uma experi�ncia inovadora que, através do seu efeito de demonstra��o, possa contribuir para novas iniciativas na utiliza��o de Fundos de Investimento na área florestal". Tal como Jaime Silva dizia na apresentação deste instrumento financeiro, pretende-se promover a sua utiliza��o na resolu��o dos principais problemas que afectam o investimento na floresta nacional como a fragmenta��o da propriedade, a combina��o desvantajosa de rentabilidade esperada, risco e liquidez do investimento e aus�ncia de uma gestáo profissional. A Floresta Atl�ntica refere ainda que, atendendo ao perfil de risco da floresta nacional e � fase experimental em que ainda se situa este tipo de investimento, o Fundo, apesar de maioritariamente detido por privados, com 56 por cento das Unidades de Participa��o, "beneficia do apoio de capitais públicos, nacionais e comunitários, detidos pelo IFAP". Este apoio público traduz-se pela redistribui��o pelos participantes privados da remunera��o atribu�da �s Unidades de Participa��o detidas pelo IFAP e pelo estabelecimento de privil�gios de reembolso na liquida��o do Fundo aos detentores privados de capital, "garantindo na maturidade 50 por cento do valor investido". Como afirma a informação, o objectivo � "criar uma combina��o rendibilidade/risco incentivadora para os investidores privados, numa área de investimento inovadora".
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