Sem Resultado
Ver Todos Os Resultados
Newsletters
Agroportal
  • Login
  • Registar
  • Sugeridas
  • Notícias
    • Notícias
    • Nacional
    • Internacional
    • Comunicados
    fogo chamas

    Quase 30 concelhos em risco máximo de incêndio sobretudo no interior

    water drops

    Obra na Ria de Aveiro para proteger campos agrícolas da água salgada

    rio com videiras e vinha no douro

    PCP quer ouvir ministro da Agricultura sobre fundos europeus e viticultores do Douro

    Parlamento Europeu vai discutir a preparação da UE para esta época de fogos rurais e de seca

    França satisfeita com isenções a tarifas chinesas sobre bebidas espirituosas da UE

    Governo garante nova barragem no Algarve, e levanta restrições à abertura de furos

    Aumento do gasóleo agrava custos e “não tem contrapartida visível” – associação agropecuária angolana

    FPAS

    Publicada portaria de extensão do acordo entre a FPAS e a APIC

    navio contentores mar

    EUA ameaçam UE com tarifas de 17% sobre exportações de alimentos

  • Opinião

    O coelho-bravo e o LIFE Iberconejo: um modelo de conservação e colaboração que não pode parar

    José Martino

    Cegos e anestesiados!

    Filipe Corrêa Figueira

    Alqueva está em Seca

    Georgete Felix

    Simplificação ESG: retrocesso ou otimização? Que implicações para o setor agrícola?

    Portugal entre dois mundos: a agricultura como chave para o futuro

    António Covas

    O programa agroecológico e as contradições da 2.ª ruralidade

    Manuel Chaveiro Soares

    Gripe Aviária: um risco que importa minimizar

    Bruno Carvalho e Fernando Portela

    Kiwi português, um setor em crescimento com desafios por superar

    José Martino

    Do Mito da Autossuficiência a uma Nova PAC

  • Eventos
  • Dossiers

    Dossiers I

    • Agricultura Biológica
    • Apoios
    • Artigos Técnicos
    • Biossoluções
    • Cadeia Alimentar
    • Fertilizantes
    • Financiamento
    • Fitofarmacêuticos

    Dossiers II

    • Florestas
    • Futuro da PAC
    • Inovação
    • Mercados
    • Newsletters e Revistas
    • Recomendações Agroflorestais
    • Seguros

    Últimas

    Vacuno: la estabilidad se asienta en el mercado

    06/07/2025

    Segunda semana de repeticiones en el porcino de capa blanca

    06/07/2025

    Aceite de oliva: predominio de las alzas en los precios en origen

    05/07/2025

    Almendras: sin tendencia clara en las cotizaciones

    05/07/2025

    Parlamento Europeu vai discutir a preparação da UE para esta época de fogos rurais e de seca

    05/07/2025

    França satisfeita com isenções a tarifas chinesas sobre bebidas espirituosas da UE

    04/07/2025
  • Serviços
    • Diretório
    • Emprego
    • Máquinas Agrícolas
    • Meteorologia
    • Terrenos Agrícolas
    • Arquivo Agroportal
Agroportal
  • Sugeridas
  • Notícias
    • Notícias
    • Nacional
    • Internacional
    • Comunicados
    fogo chamas

    Quase 30 concelhos em risco máximo de incêndio sobretudo no interior

    water drops

    Obra na Ria de Aveiro para proteger campos agrícolas da água salgada

    rio com videiras e vinha no douro

    PCP quer ouvir ministro da Agricultura sobre fundos europeus e viticultores do Douro

    Parlamento Europeu vai discutir a preparação da UE para esta época de fogos rurais e de seca

    França satisfeita com isenções a tarifas chinesas sobre bebidas espirituosas da UE

    Governo garante nova barragem no Algarve, e levanta restrições à abertura de furos

    Aumento do gasóleo agrava custos e “não tem contrapartida visível” – associação agropecuária angolana

    FPAS

    Publicada portaria de extensão do acordo entre a FPAS e a APIC

    navio contentores mar

    EUA ameaçam UE com tarifas de 17% sobre exportações de alimentos

  • Opinião

    O coelho-bravo e o LIFE Iberconejo: um modelo de conservação e colaboração que não pode parar

    José Martino

    Cegos e anestesiados!

    Filipe Corrêa Figueira

    Alqueva está em Seca

    Georgete Felix

    Simplificação ESG: retrocesso ou otimização? Que implicações para o setor agrícola?

    Portugal entre dois mundos: a agricultura como chave para o futuro

    António Covas

    O programa agroecológico e as contradições da 2.ª ruralidade

    Manuel Chaveiro Soares

    Gripe Aviária: um risco que importa minimizar

    Bruno Carvalho e Fernando Portela

    Kiwi português, um setor em crescimento com desafios por superar

    José Martino

    Do Mito da Autossuficiência a uma Nova PAC

  • Eventos
  • Dossiers

    Dossiers I

    • Agricultura Biológica
    • Apoios
    • Artigos Técnicos
    • Biossoluções
    • Cadeia Alimentar
    • Fertilizantes
    • Financiamento
    • Fitofarmacêuticos

    Dossiers II

    • Florestas
    • Futuro da PAC
    • Inovação
    • Mercados
    • Newsletters e Revistas
    • Recomendações Agroflorestais
    • Seguros

    Últimas

    Vacuno: la estabilidad se asienta en el mercado

    06/07/2025

    Segunda semana de repeticiones en el porcino de capa blanca

    06/07/2025

    Aceite de oliva: predominio de las alzas en los precios en origen

    05/07/2025

    Almendras: sin tendencia clara en las cotizaciones

    05/07/2025

    Parlamento Europeu vai discutir a preparação da UE para esta época de fogos rurais e de seca

    05/07/2025

    França satisfeita com isenções a tarifas chinesas sobre bebidas espirituosas da UE

    04/07/2025
  • Serviços
    • Diretório
    • Emprego
    • Máquinas Agrícolas
    • Meteorologia
    • Terrenos Agrícolas
    • Arquivo Agroportal
Sem Resultado
Ver Todos Os Resultados
Agroportal
floresta

Floresta portuguesa ocupa mais de um terço do país

por Florestas.pt
08-07-2020 | 09:02
em Últimas, Notícias florestas, Blogs, Florestas, Dossiers
Tempo De Leitura: 12 mins
A A
Partilhe no FacebookPartilhe no TwitterEnviar para o WhatsappEnviar para o TelegramEnviar para o LinkedIn

Com uma extensão superior a três milhões de hectares, a floresta é o principal uso do solo em Portugal e ocupa mais de um terço do país.

Estes são alguns dos dados a reter do 6.º Inventário Florestal Nacional (IFN6 2015) e da Carta de Uso e Ocupação do Solo de Portugal Continental de 2018 (COS2018), os dois levantamentos geográficos que fornecem dados sobre a floresta portuguesa, sua representatividade e evolução.

Tanto o IFN6 (levantamento oficial da responsabilidade do ICNF – Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, que detalha o estado da floresta portuguesa), como o COS2018 (informação geográfica de uso e ocupação do solo de natureza temática, sob a forma de inventário, produzida pela DGT – Direção-Geral do Território) traçam o retrato do estado da floresta portuguesa e ambos indicam que a floresta é a ocupação mais representativa do solo nacional. O primeiro reporta ao ano de 2015 (publicado em 2018) e o segundo apresenta dados 2018 (publicado em 2020).

Dada a diferença de indicadores e metodologias – por exemplo, o COS divide o espaço em unidades de paisagem (polígonos), enquanto o IFN se baseia num conjunto de pontos – cada um dos levantamentos apresenta valores distintos.

Principais ocupações do solo em Portugal Continental

CARTA DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO (2018)

6.º INVENTÁRIO FLORESTAL NACIONAL 2015 (2019)

Ocupação do solo - Inventário Florestal Nacional

Fontes: Análise Temática – Carta de Uso e Ocupação do Solo de Portugal Continental 2018 (COS2018), Direção-Geral do Território e Relatório Completo do 6.º Inventário Florestal Nacional (20­­19) ICNF

Segundo o relatório IFN6 36% do solo nacional era ocupado, em 2015, por áreas florestais, seguindo-se as áreas de matos e pastagens (31%), área agrícola (24%), solo urbano (5%), improdutivos e águas interiores (2% cada). Estes dados dão conta de uma evolução ligeiramente positiva na área da floresta: em comparação com 2005, ano sobre o qual incide a avaliação do 5.º Inventário Florestal Nacional, há mais 8,3 mil hectares de floresta (uma variação de +0,6%).

Já de acordo com a Análise Temática da COS2018, a floresta portuguesa ocupava perto de 39% do território continental: 38,8% ou 3460 milhares de hectares. Se considerarmos a floresta e os sistemas agroflorestais, a área arborizada soma 47%. O total da área de floresta indica uma perda pouco expressiva entre 2015 e 2018 (perda anual média de 592 hectares), invertendo um acréscimo que se registava desde 1995. Este crescimento foi mais notório até 2007 (ganho anual médio superior a 13,5 mil hectares entre 1995 e 2007), embora se tenha mantido até 2015.

Refira-se que a nomenclatura da COS foi reformulada para a produção da COS2018 e passou a haver mais classes de ocupação. Por exemplo, a COS2018 separa agricultura, pastagens, sistemas agroflorestais e florestas, que estavam anteriormente agrupados em duas classes: uma de áreas agrícolas e agroflorestais (culturas agrícolas, pastagens permanentes, áreas agrícolas e sistemas agroflorestais) e outra de florestas e meios naturais e seminaturais (florestas, matos, vegetação herbácea natural e zonas com pouca vegetação). Embora alguns números gerais possam ser comparados, esta versão da COS deixa de ser compatível com as versões anteriores (COS1995, COS2007, COS2010 e COS2015), refere a própria entidade, que indica estarem a ser feitas alterações e correções que darão lugar a novas versões destas Cartas.

Os valores nacionais estão em linha com os 43% de floresta e áreas florestadas registados na União Europeia (UE-28) em 2015 indicados nas estatísticas do Eurostat (2019) e do State of Europe’s Forests 2015 Report: 38% de floresta (161 milhões de hectares) e 5% de área arborizada (21 milhões de hectares).

Os Inventários Florestais são feitos sob coordenação do ICNF desde 1964 e revistos a intervalos de cerca de 10 anos. Devido a esta periodicidade, o estado da floresta portuguesa apresentado no IFN6 “é forçosamente diferente da sua situação atual”, como sublinha o documento. Desde a avaliação de 2015, há a realçar os “severos incêndios rurais de 2017 e 2018 (Monchique)” que, estima-se, “tenham afetado uma área arborizada de 274 mil hectares”.

Evolução da ocupação do solo por floresta (milhares de hectares), 1995 – 2018

CARTA DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO 2018 (2020) vs 6.º INVENTÁRIO FLORESTAL NACIONAL 2015 (2019)

Fonte: Análise Temática – Carta de Uso e Ocupação do Solo de Portugal Continental 2018 (COS2018), DGT 2020; Relatório 6.º Inventário Florestal Nacional 2015, (IFN6 2015), ICNF, 2019

Como evoluiu a área florestal em Portugal ao longo do tempo?

Ao longo da história, a dimensão da área florestal em Portugal variou muito. A primeira avaliação formal data de 1874, na sequência do trabalho do militar Gerardo Pery, publicado em “Geografia e Estatística Geral de Portugal e Colónias como um Atlas”. Nesse ano, a área de floresta estimada rondava os 640 mil hectares, ou seja, cerca de 7% da área total de Portugal. Este valor reflete o processo de desflorestação para a construção naval nos finais do século XV e início do século XVI, a necessidade de produzir alimentos, a emigração e as guerras.

A partir de 1886, foram criadas as bases dos Serviços Florestais e deu-se início à reflorestação de áreas incultas e à fixação de dunas com pinheiros (Pinus spp.).

Evolução histórica da área de floresta, 1860 – 2020

Área de floresta - gráfico de evolução entre 1860 e 2020

Fonte: A ocupação florestal do solo em Portugal Continental (2015), ICNF

Evolução da ocupação das principais espécies e formações florestais, 1902 – 2010

Gráfico da evolução da ocupação das principais espécies e formações florestais, 1902 - 2010

Fonte: Floresta Comum, a partir de dados do ICNF

No século XX, a área florestada foi aumentando até à década de 70 devido à plantação de pinheiros, assim como de sobreiro (Quercus suber L.) e azinheira (Q. ilex L.) e, desde a década de 50, também de eucalipto (Eucalyptus sp.). Em 1995, a área florestada chegou aos 3,3 milhões de hectares (dados do 4.º Inventário Florestal, indicados no IFN6).

Nos últimos anos, tem-se verificado um decréscimo na área de pinheiro-bravo (Pinus pinaster) e de montados de sobreiro e azinheira, assim como um crescimentona área de eucalipto, pinheiro-manso (P. pinea L.) e outras folhosas. Mesmo assim, os montados de sobro e azinho representam um terço da floresta nacional.

Floresta seminatural e plantada predomina em Portugal e na Europa

A diversidade e a composição das áreas florestais europeias foram influenciadas pelas atividades humanas, pelo que as florestas originais estão praticamente extintas no “Velho Continente”. Na União Europeia, a floresta nativa corresponde a 4% da área florestal. Em Portugal, essa percentagem é bem menos expressiva: cerca de 0,76% da área florestal total, de acordo com o relatório de 2015 Forest Europe: State of Europe’s Forests (Tabela 28: Indicador 4.3A).

A chamada floresta seminatural, composta por espécies nativas e introduzidas, que se regeneram naturalmente ou por plantação, é largamente dominante: 87% da Europa e 71% em Portugal, segundo o mesmo estudo. Sem as florestas plantadas, a área florestal nacional seria, por isso, significativamente menor.

Já em termos globais e de acordo com o Global Forest Resources Assessment 2020 (FRA2020), a área de florestas plantadas aumentou 123 milhões de hectares entre 1990 e 2020, embora o ritmo de crescimento tenha abrandado na última década: crescimento médio anual de 3.06 milhões de hectares entre 2010 e 2020 face a 5,13 milhões entre 2000 e 2010.

A área global de floresta plantada perfaz, assim, 7% da floresta no mundo, o equivalente 293,8 milhões de hectares, indica este relatório, que divide esta área em dois grandes grupos: 55% de floresta plantada para restauração de ecossistemas e proteção dos respetivos serviços (solo e água, entre outros) e 45% de plantações com objetivos de produção.

Já a floresta primária totaliza cerca de 34% da área florestal mundial, o que equivale a 1,1 mil milhões de hectares. Embora represente cerca de um terço da floresta, esta classe – que o FRA2020 define como floresta de espécies nativas que se regeneram naturalmente – tem vindo a diminuir. Entre 2010 e 2020, perdeu em média 1,2 milhões de hectares por ano, um valor significativo, mas bastante menor do que o registado nas duas décadas anteriores: mais de 3,4 milhões de hectares a cada ano entre 1990 e 2010.

Áreas de floresta natural, seminatural e plantada
(em percentagem das áreas totais de floresta)

Dados de Forest Europe: State of Europe’s Forests 2015 (dados nacionais e europeus);
FAO – Global Forest Resources Assessment 2010 (dados mundiais)

A floresta primária é especialmente reduzida no continente europeu (excluindo a Rússia), onde ocupa apenas 3% da área florestal, uma dimensão muito inferior à das outras grandes regiões do globo: 49% na América do Sul, 43% na América do Norte e Central, 38% em África, 21% na Oceânia e 15% na Ásia.

A Rússia é o local do mundo com mais floresta primária em termos absolutos – 255,2 milhões de hectares -, mas há países como o Suriname, a Venezuela ou a Guiana Francesa em que quase toda a floresta existente (95% ou mais) é intocada pela atividade humana.

Note-se que estes dados, relativos a áreas ocupadas por espécies nativas que se regeneram naturalmente, são assinalados pelo FRA2020 como pouco seguros, uma vez que vários países não reportam esta dimensão e outros apoiam-se nas áreas protegidas para a calcular.

A Europa (excluindo a Rússia) destruiu a quase totalidade da floresta natural ao longo dos séculos: a maioria das áreas “sobreviventes” até aos dias de hoje situa-se na região do Danúbio-Cárpatos, refere a organização ambiental WWF. Presume-se que, fora deste “Coração Verde”, mesmo as espécies consideradas nativas na Europa Ocidental tenham sido plantadas, com a sua manutenção garantida por regeneração natural e também por corte e replantação. A destruição da floresta natural resultou da desflorestação intensiva ocorrida no continente europeu até ao século XVIII.

Floresta mundial continua a diminuir

A área de floresta mundial foi estimada em 4,06 mil milhões de hectares (4,10 mil milhões em 2010), pelo FRA 2020. Isto significa que 31% do solo terrestre está coberto por floresta. Mais de metade (54%) concentra-se em apenas cinco países: Federação Russa, Brasil, Canadá, Estados Unidos da América e China.

Embora este relatório alerte que poucos países têm dados fiáveis sobre a variação da área florestal ao longo dos últimos anos, ele estima que a área global se tenha reduzido em 178 milhões de hectares nas últimas três décadas. Apesar desta tendência, o ritmo de perda tem sido menos acentuado do que no passado: a redução média anual chegou a ser de 7,8 milhões de hectares entre 1990 e 2000, passou para 5,2 milhões por ano entre 2000 e 2010, e voltou a diminuir para 4,7 milhões anuais entre 2010 e 2020.

África, Sul e Sudeste asiático, América Central e do Sul são as grandes regiões onde as maiores perdas continuam a ocorrer, tendência de algum modo compensada na Europa, América do Norte, Caraíbas, Oceânia e em algumas regiões da Ásia (oeste, este e centro), onde a reflorestação tem permitido aumentar a área florestada.

Fonte: Global Forest Resources Assessment 2020, (FRA2020),FAO

O artigo foi publicado originalmente em Florestas.pt.

Imprimir Artigo
Publicação Anterior

CAP considera que a resposta do Governo às intempéries na região Centro é insuficiente, desadequada e indigna os Agricultores

Próxima Publicação

Dinâmica rural e florestas nos últimos 200 anos em Portugal

Artigos Relacionados

Cotações ES

Vacuno: la estabilidad se asienta en el mercado

06/07/2025
Cotações ES

Segunda semana de repeticiones en el porcino de capa blanca

06/07/2025
fogo chamas
Nacional

Quase 30 concelhos em risco máximo de incêndio sobretudo no interior

06/07/2025
Próxima Publicação
montado

Dinâmica rural e florestas nos últimos 200 anos em Portugal

Discussão sobre este post

Opinião

Últimas

O coelho-bravo e o LIFE Iberconejo: um modelo de conservação e colaboração que não pode parar

por Vasco Silva
06/07/2025

Ler mais
José Martino
Últimas

Cegos e anestesiados!

por José Martino
03/07/2025

Ler mais

Subscrever as nossas newsletteres

Subscrever as nossas Newsletters Agroportal

Verifique na sua caixa de correio ou na pasta de spam para confirmar a sua subscrição.

Comunicados

FPAS

Publicada portaria de extensão do acordo entre a FPAS e a APIC

04/07/2025
consulai

CONSULAI desenvolve plataforma de consulta das áreas de cereais e oleaginosas em parceria com a ANPROMIS, a ANPOC e a AOP

04/07/2025
Advertisement

Temas em destaque

Candidaturas PU PAC pós 2027 Água que Une

Eventos

Julho 2025
STQQSSD
  1 2 3 4 5 6
7 8 9 10 11 12 13
14 15 16 17 18 19 20
21 22 23 24 25 26 27
28 29 30 31    
« Jun   Ago »

Sobre Nós

O Agroportal.pt é uma plataforma de informação digital que reúne a informação relevante sobre agricultura. Tem um foco na Política Agrícola Comum e a sua aplicação em Portugal.

Menu

  • Quem somos
  • Relatórios anuais
  • Envie-nos informação
  • Publicidade
  • Newsletters
  • Estatuto Editorial
  • Ficha técnica
  • Proteção de Dados Pessoais
  • Disclaimer
Facebook twitter Circle Instagram Rss Feed

© Agroportal. All Rights reserved.

  • Login
  • Registar
Sem Resultado
Ver Todos Os Resultados
  • Sugeridas
  • Notícias
    • Nacional
    • Internacional
    • Comunicados
  • Opinião
  • Eventos
  • Dossiers
    • Agricultura Biológica
    • Apoios
    • Artigos Técnicos
    • Biossoluções
    • Cadeia Alimentar
    • Fertilizantes
    • Financiamento
    • Fitofarmacêuticos
    • Florestas
    • Futuro da PAC
    • Inovação
    • Mercados e Cotações agrícolas
    • Newsletters e Revistas
    • Recomendações Agroflorestais
    • Seguros agrícolas
  • Serviços
    • Diretório
    • Emprego
    • Máquinas Agrícolas
    • Meteorologia
    • Terrenos Agrícolas
    • Arquivo Agroportal

© Agroportal. All Rights reserved.

Bem-Vindo De Volta!

Faça login na sua conta abaixo

Esqueceu-se da senha? Registar

Criar Uma Nova Conta!

Preencha os campos abaixo para se registar

* Ao se registar-se no nosso site, você concorda com os Termos e Condições e a Política de Privacidade .
Todos os campos são necessários. Entrar

Obter a sua senha

Indique por favor o seu nome de utilizador ou endereço de E-mail para repor a sua senha.

Entrar
Este site usa cookies. Ao continuar a utilizar este site, está a dar consentimento à utilização de cookies. Visite a nossa Política de Protecção de dados e Cookies.