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Nuno Canadas

Entrevista: “Oeiras tem o ecossistema com a maior massa crítica na área da agricultura e da alimentação em todo o País”

por Agroportal
20-11-2020 | 23:59
em Nacional, Últimas, Sugeridas
Tempo De Leitura: 9 mins
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O Instituto de Investigação Agrária e Veterinária (INIAV) é uma instituição de investigação e inovação que está sedeada em Oeiras. Nuno Canada, Presidente do INIAV, explica como o trabalho desenvolvido pelo seu instituto pode ajudar os produtores agrícolas a enfrentarem os desafios do futuro e a tornarem os seus produtos mais competitivos.

O Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária (INIAV) é um instituto de âmbito nacional, criado em 2013. Vocacionado para dar competitividade e sustentabilidade às várias fileiras agrícolas e pecuárias do país, o INIAV tem como objetivo apoiar os produtores para que os produtos portugueses sejam cada vez mais competitivos, mais sustentáveis e haja um maior valor acrescido na produção nacional.

Em entrevista ao Oeiras Valley, Nuno Canada, Presidente do INIAV, explica quais são as principais áreas de atuação e os principais factores distintivos do instituto que dirige, vincando ainda as vantagens do INIAV estar instalado em Oeiras.

Quais são os principais fatores distintivos do INIAV face a outras entidades de investigação?

Temos alguns fatores diferenciadores. Um deles é o nosso posicionamento dentro do sistema científico e tecnológico nacional. O INIAV está posicionado na interface entre o sistema científico e as empresas. O INIAV trabalha próximo das empresas e dos agentes do território e, ao perceber os problemas e oportunidades existentes, usa as competências que tem e complementa-as com as existentes nas Universidades, Institutos Politécnicos e Centros de Investigação.

O segundo fator diferenciador tem a ver com o facto de o INIAV ser a única instituição de investigação na área agroalimentar que tem âmbito nacional. Trabalhamos com cerca de 500 parceiros em todo o País, numa abordagem holística, como organizações de produtores, empresas, agentes do território, bem como centros de conhecimento.

O terceiro fator que nos diferencia é que apenas o INIAV tem uma rede de estações experimentais e piloto de âmbito nacional. Temos a capacidade de irmos buscar uma solução a qualquer parte do mundo, testá-la cá e adaptá-la à nossa realidade. Esta rede de estações experimentais está preparada para o desenvolvimento de novas tecnologias e de soluções de base tecnológica. Nos próximos anos, no âmbito da Agenda para a Inovação na Agricultura 2020, esta Rede vai ser reforçada e ampliada, dando origem à Rede de Inovação que vai compreender 24 Polos de Inovação em todo o território nacional.

Destacar ainda na área laboratorial o facto de termos dos laboratórios mais avançados na Europa. Na área da saúde animal e da saúde vegetal somos o único laboratório de referência em território nacional, o que significa que temos de ter equipas muito especializadas e equipamento de ponta.

E, por último, há um outro fator diferenciador do INIAV e que está relacionado com o facto de sermos um instituto com uma abordagem muito holística sobre o conhecimento. Temos dentro da organização todas as áreas de conhecimento que interessam no campo da agricultura e da alimentação. Enquanto outros parceiros estão especializados só numa área, nós conseguimos cobrir todas as áreas.


Como está organizado o INIAV?

O INIAV tem duas grandes áreas: a área de apoio às empresas agrícolas, agro-alimentares e florestais e também a área laboratorial, centrada em dois grandes campus (um aqui em Oeiras e outro em Vila do Conde).

A área de investigação agrícola e agroalimentar está dispersa por diversas estações experimentais ao longo do território. Isto porque Portugal tem condições muito diferentes ao longo do seu território e o nosso objetivo é que as soluções desenvolvidas sirvam todo o tipo de agricultores e, como tal, têm de ser experimentadas em diferentes condições.

O INIAV também tem um papel importante na formação ao longo da vida dos agricultores, dos técnicos, mas também de formação avançada em parceria com os institutos politécnicos e as universidades.

Há também uma outra dimensão no INIAV que diz respeito à conservação e valorização dos nossos recursos endógenos. Temos a preocupação de valorizar a nossa produção nacional e os produtos que são portugueses. Nesse âmbito, temos em Braga o Banco Português de Germoplasma Vegetal, que é a nossa Arca de Noé e tem conservados todos os produtos agrícolas destinados à alimentação portugueses. Já na estação experimental de Santarém, temos o Banco Português de Germoplasma Animal, focada nos animais de raças portuguesas.

Também coordenamos os programas nacionais de melhoramento, ou seja, as novas variedades de plantas de origem portuguesa. Por exemplo, colocámos no mercado as primeiras variedades de arroz portuguesas de arroz carolino. Também temos novas variedades de trigo, de grão-de-bico. Há, portanto, um conjunto de produtos emblemáticos da dieta mediterrânica que estamos a melhorar e a desenvolver de forma a que esses produtos sejam mais adaptados às alterações climáticas, mais resistentes às doenças e mais preparados para o futuro do País.


Nas últimas décadas, o setor agrícola perdeu peso no plano económico. O facto do INIAV estar a dar apoio aos produtores nacionais para melhorarem as suas produções pode ser um caminho para ajudar a impulsionar o setor agrícola português e para aumentar a competitividade dos produtos nacionais?

Sem dúvida. O setor agrícola teve, de facto, um período de menor competitividade. No entanto, na última década, devido à incorporação de tecnologia e conhecimento, o setor tem vindo a tornar-se cada vez mais competitivo. Nos últimos cinco anos foi o setor da economia que mais cresceu em termos de exportações, tendo crescido o dobro da média nacional. Se analisarmos o setor do vinho, um dos mais emblemáticos do país, podemos ver que a qualidade do vinho português aumentou consideravelmente nos últimos 15 anos. As condições de produção não se alteraram muito, o que melhorou foi o conhecimento que é incorporado no vinho, quer na parte da viticultura, quer na parte da enologia. É um bom exemplo da importância da incorporação de conhecimento na sustentabilidade e competitividade de uma fileira.

No entanto, temos um conjunto de desafios pela frente: desde logo as alterações climáticas. Portugal vai ser um dos países da UE que será mais afetado pelas alterações climáticas. Por outro lado, há uma grande necessidade de aumentar a produção de alimentos, porque a população mundial está a aumentar muito e as populações dos países emergentes estão a consumir mais. E neste campo, a FAO estima que até 2050 seja necessário produzir mais 70% dos alimentos que estamos a produzir hoje em dia. Todos estes desafios obrigam a que haja mais incorporação de conhecimento e tecnologia no setor agrícola. E, portanto, temos aqui dois grandes desafios pela frente.


E como é que a inovação e a investigação podem ajudar o País a fazer face a estes desafios? E qual o papel que o INIAV pode ter neste processo?

Recentemente, o Ministério da Agricultura lançou a Agenda de Inovação para a Agricultura 2020-2030 e que assenta num conjunto de soluções para problemas, com base na incorporação de conhecimento e tecnologia e que passam, desde logo, pela digitalização da agricultura, a chamada agricultura inteligente, a agricultura de precisão que permite fazer mais com menos e nos ajuda a utilizar melhor os recursos.

Outro vetor importante desta estratégia é a chamada descarbonização da agricultura, através da qual vamos incorporando cada vez mais energias limpas no setor. Esta centralidade da agricultura foi reforçada com a atual pandemia. As pessoas perceberam melhor a importância de cada País em ser capaz de produzir os alimentos que a sua própria população necessita. Esta consciência, que se está a verificar em toda a Europa, acelerou o processo de inovação agrícola. E o INIAV está precisamente a acelerar esta tendência. O INIAV situa-se na interface entre as empresas e o sistema científico. Percebemos quais são as necessidades e oportunidades das empresas agrícolas, do setor agroalimentar e da área florestal e desenvolvemos soluções para essas mesmas necessidades, junto do sistema científico nacional.


Estamos a consumir mais produtos nacionais agora do que antes da pandemia?

Sim, é natural. Houve uma consciência das pessoas de valorizar o que é nacional. Havia uma mentalidade de que, por se estar na União Europeia, se tinha acesso a todos os produtos. E de repente as pessoas perceberam que afinal era necessário termos produção interna. No caso dos alimentos isso foi muito óbvio, as pessoas valorizaram muito o nacional. E é muito importante comprar nacional, porque a pegada ecológica de um produto que é comprado na época, no mercado de proximidade é completamente diferente da pegada de produtos que dão a volta ao mundo para chegar a Portugal.


Quais são as principais vantagens do INIAV em estar aqui em Oeiras?

A principal vantagem é o ecossistema. Este ecossistema tem a maior massa crítica na área da agricultura e da alimentação. Não há nenhum outro campus no País que tenha tanta massa crítica, tantos doutorados, técnicos, alunos de doutoramento como este campus da Quinta do Marquês, em Oeiras. Porque tem o INIAV, que está mais orientado para a inovação e para a investigação mais aplicada. Tem o IBET que é um organismo com características semelhantes, ligação muito forte às empresas, e também está aqui no campus. Depois temos a Universidade Nova de Lisboa, uma entidade importante mais na área da investigação fundamental e na formação avançada de recursos humanos.

Portanto, dentro deste campus há um ecossistema verdadeiramente único no panorama nacional, não só pela massa crítica que tem, mas pelo conjunto de complementaridade entre os parceiros. Depois temos áreas conexas, como é o caso do Instituto Gulbenkian de Ciência, que vem reforçar este ecossistema. Temos também uma dimensão relacionada com o mar que é muito importante e, nesse campo, o IPMA é um parceiro muito relevante nesta matéria. E depois temos a proximidade ao Taguspark e ao Instituto Superior Técnico. A Câmara Municipal de Oeiras tem sido de grande relevância para a constituição deste importante ecossistema.

Outra vantagem de estarmos em Oeiras está relacionada com a componente social, de sensibilização da população em geral para a ciência. E Oeiras é um dos locais do País onde a população é, em média, mais qualificada e está mais sensível para assuntos relacionados com a ciência. Nós, por exemplo, fizemos aqui já duas iniciativas de um projeto que chamámos de “Cientistas ao Luar”, com o apoio da Câmara Municipal de Oeiras, através do qual fizemos uma pequena mostra de ciência ao ar livre.

Outra componente importante a realçar é que este ecossistema pode ser muito útil para captar novas empresas para esta região, porque forma alunos ‘pos-doc’, muito qualificados, que podem criar as suas empresas e startups.


O INIAV à Lupa

  • É o laboratório de Estado da área de competências da Agricultura, Alimentação, Florestas e Desenvolvimento Rural.
  • Foi criado em 2013 e está sedeado em Oeiras.
  • Tem uma rede de estações experimentais por todo o País.
  • Conta com um staff permanente de 650 pessoas.
  • Tem 150 doutorados.
  • Gere 180 projetos de investigação.
  • Conta com cinco laboratórios nacionais de referência: Saúde Animal; Segurança Alimentar; Conformidade de Fertilizantes; Sanidade Vegetal e Organismos Geneticamente Modificados.
  • Tem um laboratório internacional de referência: Pleuropneumonia Contagiosa Bovina.
  • Conta com 500 parceiros.

O artigo foi publicado originalmente em Oeiras Valley.

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