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Artigo do arquivo do Agroportal entre 1999 e 2014.

Entrevista a Manuel Castro e Brito, presidente da comissão organizadora da Ovibeja

por Agroportal
27-03-2008 | 00:00
em Arquivo Agroportal
Tempo De Leitura: 15 mins
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 –  27-03-2008

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Entrevista a Manuel Castro e Brito, presidente da comissão organizadora da Ovibeja

 
Estamos a um m�s da Ovibeja 25 Anos. Como � que os organizadores estáo a viver estes momentos que antecipam a abertura de mais uma Feira?

A Feira tem muita procura e as pessoas que a frequentam e que fazem parte da Ovibeja a todos os n�veis, principalmente as empresas que aqui exp�em os seus produtos, estáo muito empenhadas em comemorarem estes 25 anos. A Feira instituiu uma marca conhecida em todo o país, faz rela��es importantes com a vizinha Espanha e, de facto, � um sucesso. Costumo dizer, acerca da Ovibeja, que mais vale cair em gra�a do que ser engra�ado, mas a verdade � que o sucesso Também d� trabalho.

Este ano, para além do sector ligado com a Agricultura Biol�gica, que outras novidades tem a Ovibeja?

Este ano elegemos a Agricultura Biol�gica e as Energias Renov�veis, numa perspectiva ambiental, abordada transversalmente, como o principal tema da Feira, como, ali�s, � h�bito fazermos todos os anos. Obviamente, a Feira não se esgota aqui. Vamos ter muita informação sobre as pol�ticas agr�colas, sobre o health check, ou seja sobre a avalia��o da pol�tica agr�cola comum, que se está a discutir em Bruxelas e que irá dar resultados j� em 2009 e Também sobre a utilidade que o Quadro comunitário de Apoio terá para a agricultura nacional, bem como a disponibilidade que o Governo tem ou não tem para, de uma vez por todas, assumir a agricultura como um sector da economia necess�rio para o país.

não podemos reduzir a agricultura apenas a um neg�cio

J� vamos falar um pouco mais da 25� Ovibeja, mas sendo a Feira organizada por agricultores e produtores pecu�rios, muitos deles com uma dimensão familiar, como � que, 25 anos passados, v�m a actividade agr�cola? Ainda � poss�vel pequenas e médias empresas familiares subsistirem quando deparamos com a entrada em for�a no Alentejo de grandes empresas, sobretudo espanholas, cotadas em Bolsa e com uma grande capacidade de investimento? Isto � uma mudan�a muito significativa, não �?

A Ovibeja foi criada nitidamente pela necessidade do sector privado, dos pequenos aos grandes agricultores, ter visibilidade. Vem no rescaldo da Reforma Agr�ria, onde havia um projecto de colectiviza��o da agricultura a nível. nacional, de que não faziam parte os agricultores e as empresas privadas. Esta � a hist�ria da Ovibeja e tem 25 anos. A situa��o actual continua a mesma: na agricultura tem que haver lugar para todos. Para aqueles que t�m explora��es a nível. familiar, que são empres�rios, pagam os seus impostos e contribuem para a riqueza nacional, e Também para as empresas que procuram investimento na área da agricultura, da floresta, das agro-ind�strias, em toda a fileira agr�cola. E essa � uma questáo que precisa ser discutida. não podemos reduzir s� a agricultura a um neg�cio, a agricultura Também tem uma vertente ambiental, que consiste na manuten��o do campo, da paisagens, das aldeias, vilas e cidades do interior do país, que Também t�m direito a existirem, contribuindo para a preserva��o da biodiversidade e de um equil�brio sustent�vel. E não estou apenas a usar chav�es. A agricultura � insubst�tuivel nesta perspectiva, embora os pol�ticos, a meu ver, ainda não tenham esta consci�ncia das coisas.

Mas plantar milhares e milhares de hectares de olival como o estáo a fazer grandes empres�rios espanh�is no Alentejo � lutar por essa biodiversidade e por esse equil�brio da paisagem?

Isso não � assim e dizer isso � ser-se tendencioso e prejudicial ao desenvolvimento da nossa agricultura, porque o Alentejo tem dois milhões e oitocentos mil hectares. E h� apenas alguns milhares de hectares sujeitos a essas culturas. Se tivermos em conta que, quando o regadio do Alqueva estiver a funcionar, teremos 200 mil hectares regados ficam ainda dois milhões e seiscentos mil hectares de terra disponível.. � uma gota de �gua no oceano. são menos de 10 por cento da área total. E, na minha opini�o, o Alentejo precisa de �rvores e quando falamos de pomares, da vinha ou do olival estamos a falar de �rvores e de arbustos que são positivos para o ambiente. O que � preciso � que sejam discutidos seriamente, isso sim, os tiques dos mesmos de sempre, a quem são dados cr�ditos porque t�m poder pol�tico junto duma popula��o urbana, que muitas vezes se deixa enganar. E, parafraseando alguém, algumas destas pessoas são aut�nticas for�as de bloqueio para o desenvolvimento das regi�es do interior.

E da parte do poder pol�tico, 25 anos depois da primeira Ovibeja h� uma maior aten��o para a agricultura portuguesa e para o chamado mundo rural?

Quem d� aten��o ao campo � quem vive no campo, não � quem vem aqui fazer opera��es de destrui��o de culturas ou quem aqui vem passar uns dias para ver o Alentejo ou, até, quem aqui tem uma quintinha. Esses fazem c� falta, porque ainda d�o algum movimento econ�mico a esta regi�o, mas o respeito por quem vive e trabalha no interior, todo o ano, ainda � muito necess�rio. Neste momento j� somos muito poucos os que habitamos no interior.

A subida do pre�o dos cereais pode ser conjuntural

O cereal foi historicamente no Alentejo uma das culturas de refer�ncia, nomeadamente o trigo. Depois com a PAC instalou-se a ideia de que o cultivo de cereal teria que ser subtitu�do por outras culturas. Agora o trigo subiu em flecha e h� muito tempo que não se viam tantas searas no Alentejo. Mas com a subida Também dos factores de produ��o, neste jogo do deve e haver, existem hoje melhores condi�oes para o cultivo de cereais no Alentejo ou não?

Fala-se muito no pre�o hist�rico dos cereais, mas neste momento o pre�o do cereal � igual h� 20 anos atr�s. Se tivermos em conta a infla��o e o aumento dos factores de produ��o h� muito poucas condi��es para fazer cereal de sequeiro. Portanto, considero que � uma panaceia que anda a�, até porque Também, segundo muitos economistas, esta subida do pre�o pode ser conjuntural, derivada do pre�o do petr�leo e Também pelo facto das reservas de cereais terem descido em todo o mundo abaixo dos n�veis adequados, ao contrário daquilo que os agricultores sempre defenderam. Por outro lado, h� popula��es que come�am a comer agora, popula��es dos países emergentes, da China, da India, etc. Mas os pre�os não são, quanto a mim, compensatérios para come�armos outra vez numa nova campanha do trigo ou de cereais. Quem se está a aproveitar largamente desta situa��o são as multinacionais, são os fabricantes de adubos, de pesticidas. são quem mais beneficia com este estado de coisas. A área de cereais aumentou substancialemente nesta campanha e essa � a resposta dos agricultores � necessidade das popula��es terem alimento. No entanto, � preciso que os agricultores produzam com a consci�ncia do que estáo a fazer, senão pode ser um desastre.

A PAC trouxe exig�ncias e limita��es aos agricultores, mas Também trouxe subsídios e comparticipa��es financeiras. Estamos j� naquele que se diz ser o �ltimo Quadro comunitário, que vai terminar em 2013. estáo a ser criadas as condi��es para que a agricultura portuguesa possa seguir caminho apenas pelo seu pr�prio p�?

Cada vez se fala mais na renacionaliza��o dos apoios � agricultura, o mesmo � dizer que será a pol�tica de cada país a ter a agricultura em conta ou não. O que se tem passado historicamente em Portugal � que tem sido um sector em que se regateia todo e qualquer apoio e, neste momento, com o problema da economia mundial e do d�fice ao nível. nacional h� poupan�as incompreens�veis no que diz respeito � agricutura. De tal maneira que, � falta de dota��o or�amental para a agricultura, se deixa ir para tr�s uma grande quantidade de apoios europeus. Esta � uma situa��o, quanto a mim, muito grave. No entanto, temos que ir interiorizando que, embora este Quadro comunitário, possa não ser o �ltimo, h� a tend�ncia a que os apoios sejam, cada vez, mais reduzidos. E porqu�? Porque estamos a assistir a uma pol�tica cada vez mais liberal em todo o mundo e corremos o risco de vermos aparecer as grandes multinacionais a fazerem culturas sem terem o equilibrio necess�rio no que diz respeito ao ambiente e ao que chamamos a geografia agr�cola. E este � um risco que se corre em todo o mundo.

E quando a Ovibeja escolhe para tema central a agricultura biol�gica e as energias renov�veis f�-lo porqu�? Porque � um sector de futuro ou porque tem j� um forte interesse econ�mico?

� um sector que, nos próximos anos, vai ter um forte crescimento. Por exemplo, o neg�cio dos res�duos, seja dom�sticos ou industriais, come�a a mexer. O neg�cio das energias renov�veis � incontornível., tendo em aten��o os pre�os do petr�leo e Também os perigos ambientais.

Espect�culos musicais da Ovibeja são o primeiro Festival de Ver�o

Outra marca importante desta 25� Ovibeja são os espect�culos nocturnos. O cartaz � forte, com grupos de reconhecida qualidade e indiscut�vel sucesso. Os espect�culos são cada vez mais um acontecimento nesse acontecimento mais vasto em que a Ovibeja se tornou?

Os espect�culos fazem parte da Feira e � a maneira de atrairmos a juventude � Ovibeja.

H� v�rios festivais de ver�o. Este � um festival de primavera?

Exactamente. Este � o primeiro festival do país, faz-se na Ovibeja e está ao nível. de todos os outros festivais. E tem uma coisa boa. As entradas são muito acess�veis. Custam apenas o pre�o do bilhete de entrada na Feira. V�m aqui os melhores grupos do país, Temos optado sempre por trazermos os melhores grupos nacionais. E este ano temos o top. Quando os jovens v�m aos espect�culos da Ovibeja passam, Também, necessariamente por outros s�tios. T�m um contacto com os nossos produtos, que não se encontram no Macdonalds, as sandes de chouri�o, as sandes de queijo Serpa, os nossos vinhos, t�m contacto com o azeite, etc, e isso vai ficando até serem adultos. Muitos jovens que vieram � Ovibeja h� 20 anos são hoje adultos e trazem aqui os filhos. Os espect�culos servem para atrair e para arranjar público que se direccione para aquilo que nos interessa: a evrtente da agricultura, a vertente do interior em que vivemos, a vertente daquilo que produzimos. E isso � conseguido atraindo a juventude numa regi�o onde não h� pessoas. O distrito de Beja tem 120 mil habitantes e s� a Ovibeja mete 300 mil pessoas. Por isso tem que se trazer muita gente de fora para conseguirmos uma festa desta dimensão.

E que milagre tem sido esse da multiplica��o dos visitantes? 300 mil entradas numa regi�o com t�o poucos habitantes?

Tem sido um exerc�cio de exportação do produto Ovibeja. Temos que export�-lo para, depois, termos retorno. E isso � feito com muita humildade, quase artesanalmente e num processo de boca a boca. A Ovibeja tem essa caracterástica. As pessoas, boca a boca, v�o conseguindo engrossar cada vez mais o público que aqui se desloca.

A Ovibeja � uma Feira sensual

Ser� por esse aspecto da transmissão boca a boca que h� muito quem diga que a Ovibeja � uma feira sensual?

Sem d�vida que � uma feira sensual. A Ovibeja � uma feira que envolve muitas paix�es e devo��es em todas as vertentes e, nessa vertente do boca a boca, � muito din�mica Também.

Quem manifesta sempre grande atrac��o pela Ovibeja � a classe pol�tica, que geralmente passa por aqui. Para este ano j� estáo alguns nomes confirmados?

A classe pol�tica, e perdoem-me, vem aqui em expia��o dos pecados, v�m fazer a mea culpa. Mas a sua presença � muito necess�ria para n�s, porque atrai a comunica��o social e para os politicos porque esta � uma oportunidade de contactarem com uma popula��o de interior e de se aperceberem que � necess�rio investimento e din�mica para atrair mais pessoas. E a circula��o de pol�ticos na Ovibeja � algo que entra Também na origem e na g�nese da Feira. Sempre vieram. Na primeira Ovibeja, além do ministro da Agricultura desse tempo Também estiveram aqui funcion�rios da CEE da altura que vieram abordar a entrada de Portugal na Comunidade Europeia.

E quem visita a Ovibeja este ano?

A Feira vai ser inaugurada pelo senhor Presidente da República, que assim regressa � Ovibeja. Ainda sem data marcada está Também confirmada a visita do senhor Primeiro Ministro e de v�rios ministros do governo e Também de entidades respons�veis quer da Andaluzia quer da Extremadura.

A ACOS, que organiza a Ovibeja, faz parte da Federa��o das Associa��es de Agricultores do Baixo Alentejo que h� dois anos manteve um verdadeiro bra�o de ferro com o ministro da Agricultura. Na altura, Jaime Silva foi declarado persona non grata e não visitou a Ovibeja. Regressou � Ovibeja no ano passado depois da direc��o da ACOS ter restabelecido o di�logo com o Ministério. Como estáo, neste momento, as rela��es entre os agricultores e o titular da pasta da Agricultura?

estáo no grau necess�rio. Tem que haver di�logo. No ano passado apel�mos � humildade do Governo e do ministro da Agricultura e � humildade Também dos agricultores. Sem relacionamento e sem di�logo não h� resultados para os agricultores, pelo desconhecimento e pelo afastamento e por um ambiente nocivo que se cria.

E esse di�logo sofreu acrescentos durante este ano ou marcou passo?

Quanto a mim h� novidades. H� novidades numa altura em que h� grandes investimentos da parte do Estado aqui nesta regi�o. não nos podemos esquecer do projecto do Alqueva, não nos podemos esquecer do empreendedorismo que existe, não s� da parte de agricultores ou de empresas estrangeiras, na questáo do olival e das hort�colas, mas Também de investimentos de agricultores portugueses que estáo a investir nessas vertentes. Portanto, tem que haver discussão, tem que haver di�logo e h� tempo para a guerra e h� tempo para a paz.

E este � um momento de paz.

� um momento de reflex�o que exige paz para come�armos, finalmente, e j� tarda muito, no caminho do aproveitamento deste Quadro comunitário de Apoio.


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Fonte:  Ovibeja

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