São conhecidos no dia 2 de Outubro os vencedores da 6ª edição do Prémio Intermarché Produção Nacional (PIPN), numa cerimónia que decorre na Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa, em Lisboa, pelas 17 horas.
Nesta edição estão a concurso quatro categorias: “Produção primária”, “Produtos transformados”, “Inovação em embalagem” e “Ideias com potencial”. Puderam candidatar-se todos os produtores nacionais, em nome individual ou colectivo, cujos projectos sejam implementados em Portugal e que se enquadrem numa destas quatro categorias.
Aos vencedores o Intermarché «assegura o escoamento dos seus produtos durante um ano, podendo os produtos serem vendidos localmente ou a nível nacional».
Serão atribuídos dois prémios na categoria “Produção primária”, dois na categoria “Produtos transformados” e um em cada uma das outras duas categorias, podendo o júri atribuir ainda até duas menções honrosas.
A categoria “Inovação em embalagem” vem substituir a categoria “Inovação”. O objectivo desta categoria é «premiar projectos que se destaquem pela inovação ao demonstrar preocupação pelo respeito e conservação dos ecossistemas e pela redução dos impactes ambientais, e que traduzam essa inovação principalmente ao nível da sustentabilidade da embalagem».
O Prémio Intermarché Produção Nacional é uma iniciativa desta cadeia de distribuição, em parceria com a Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED), a Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP), a Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade de Lisboa (FMV), o Instituto Superior de Agronomia (ISA), a Impresa e a Quercus. O júri do concurso é composto por representantes dos parceiros.
Este concurso conta ainda com o apoio institucional do Ministério da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural, do Ministério do Ambiente e Transição Energética, do Ministério do Mar e do Ministro Adjunto e da Economia.
Segundo o Intermarché, esta iniciativa, que está integrada no Programa de Incentivo à Produção Nacional, conhecido como Programa Origens, «promove activamente e premeia os produtores e a produção nacional, reconhece a importância da sustentabilidade e inovação na produção portuguesa e impulsiona o reconhecimento da produção nacional de qualidade».