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– 31-07-2007 |
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Economista Daniel Bessa aconselha comercializa��o do vinho verde sob uma marca comumO economista Daniel Bessa defendeu segunda-feira uma melhoria de organiza��o nos circuitos de comercializa��o do vinho verde, nomeadamente a promo��o de uma marca comum para todo os produtores do Baixo T�mega. "Eu preferia vender todo o vinho de Celorico de Basto com a marca Amarante, Concelho que � uma refer�ncia na produ��o de vinho a nível. nacional, obtendo mais rendimentos do que fazer as vendas da marca Celorico a pre�o inferior e por isso recebendo menos", afirmou o economista e professor universit�rio. Daniel Bessa reconhece que � dif�cil de explicar �s gentes de Celorico de Basto que deviam vender o vinho sob a marca de outra terra mas "� esse o caminho e � essa a realidade". "Eu sei que ouvir isso d�i mas não vim aqui para vos vender ilus�es", afirmou. O ex-ministro da Economia do Governo de Ant�nio Guterres, que falava na Escola Profissional de Fermil de Basto, tra�ava um retrato das potencialidades industriais da Regi�o do T�mega, definindo que a esta Regi�o restam os sectores da madeira e ind�strias associadas, a ind�stria da pedra e um pouco de t�xtil e vestu�rio, embora estes dois �ltimos sectores sejam, no seu entender, "actividades muito amea�adas". "Se o T�mega tem de ter uma ind�stria tem de ser a da madeira", disse o economista, lembrando que a floresta � o maior potencial dos concelhos da sub-regi�o do Baixo T�mega, que integra a NUT III do T�mega juntamente com a sub-regi�o do Vale do Sousa. O professor universit�rio e presidente da Escola de Gestáo do Porto foi convidado pela Associa��o de Munic�pios do Baixo T�mega a ajudar na defini��o das oportunidades industriais deste espaço regional, que inclui tr�s dos munic�pios "mais pobres do Pa�s", aqueles que t�m o menor poder de compra "per capita", apenas 37 por cento da média nacional. Segundo Daniel Bessa, que foi autor do Programa de Recupera��o de áreas e Sectores Deprimidos (PRASD), realizado no tempo do Governo de Dur�o Barrroso, j� h� cinco anos o T�mega era apontado "como uma regi�o muito deprimida". Acrescentou que as informações mais recentes do Instituto Nacional de Estatéstica (INE) indicam que o Munic�pio de Celorico de Basto � o �ltimo em poder de compra e aquele que tem os rendimentos "per capita" mais baixos em todo o Pa�s. Complementar a estas ind�strias, Daniel Bessa lembrou ainda que a energia e�lica pode ser Também uma fonte de rendimento, sobretudo se as juntas de freguesia, as c�maras e os baldios souberem negociar os terrenos para a instala��o das torres e�licas "numa base de uma renda regular" durante todo o prazo do investimento.
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