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– 15-12-2007 |
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Douro: "� necess�rio atrair turistas e o envolvimento de todos os actores"O chefe do projecto da Estrutura de Missão do Douro, Ricardo Magalh�es, salientou ontem, em Lamego, a necessidade de se abrir o Douro ao exterior, ao conhecimento e Inovação, atraindo turistas e envolvendo todos os actores. Segundo Ricardo Magalh�es, "� preciso abrir o Douro ao exterior de forma a que o vinho chegue mais longe e a mais mercados, atrair turistas dos sete cantos do mundo" � preciso abrir o Douro ao conhecimento e � Inovação, tendo saudades do futuro", acrescentou. O chefe do projecto da Estrutura de Missão do Douro, que marcou presença numa jornada de reflex�o intitulada "Esbo�ar o futuro" no Douro – Patrim�nio Mundial, que decorreu ao longo do dia de ontem, na Escola de Hotelaria, em Lamego, defendeu Também que "� necess�rio abrir o Douro ao envolvimento de todos os actores locais, regionais, nacionais e internacionais". Considerou que "um processo de desenvolvimento tem de ser desenhado na discussão entre agentes públicos e privados, econ�micos, sociais, culturais e pol�ticos", manifestando a necessidade da "visão que temos do Douro seja partilhada, sentida e interiorizada". No dia em que se celebra o sexto anivers�rio da classifica��o do Douro como Patrim�nio da Humanidade, foram enumerados alguns projectos em curso, nomeadamente a requalifica��o da Estrada Nacional 221, que beija o Douro até S. Jo�o da Pesqueira e Foz C�a e a requalifica��o dos centros hist�ricos e c�vicos da rede de pequenos aglomerados e sedes de concelho. A qualifica��o do eixo urbano Vila Real – R�gua – Lamego e a criação, na Universidade de Tr�s-os-Montes, de um Centro de Excel�ncia a nível. mundial em torno da vinha e do vinho são outros dos projectos destacados. Durante a jornada de reflex�o, em que alguns participantes manifestaram a preocupa��o sobre a classifica��o do Douro como Patrim�nio da Humanidade poder vir a ser retirada, o presidente da UNESCO Portugal, Fernando Guimar�es, esclareceu que "todos os bens classificados são avaliados regularmente". "A classifica��o de um bem não � o fim, mas o princ�pio de um processo, em que se tem de melhorar todos os dias, com a participa��o de todos", afirmou. O presidente da C�mara Municipal de Lamego, Francisco Lopes, defendeu que a classifica��o do Douro como Patrim�nio Mundial "se manterá se essa for a nossa vontade". Para tal, real�ou a import�ncia das parcerias. A encerrar a jornada, Carlos Lage, presidente da CCDR-N referiu que "não h� razoes para discursos pessimistas. Parece ser frequente este discurso na regi�o, mas não h� raz�es para isso". Durante a tarde foi Também apresentada a Rota do Patrim�nio Mundial da Bacia do Douro, que se estender� desde o Porto até Salamanca. O projecto � coordenado por Fernando Bianchi de Aguiar, que liderou Também a candidatura do Alto Douro Vinhateiro a Patrim�nio Mundial da Humanidade. A jornada de reflex�o foi organizada pela Estrutura de Missão do DOURO e a Comissão de Coordena��o e Desenvolvimento Regional do Norte.
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