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– 20-06-2008 |
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Alqueva: Amieira Marina aumenta para 15 a frota de barcos-casaA Amieira Marina, empresa de actividades n�uticas no Alqueva, adquiriu dois novos barcos-casa, num investimento de 267 mil euros, aumentando para 15 a frota daquelas embarca��es em dois anos de actividade, revelou a empresa. Os dois novos barcos-casa, um Nicol’s-1010 e um Nicol’s-1070, t�m capacidade para oito e dez pessoas, respectivamente, encontrando-se equipados com camas, cozinha completa, reserva de �gua pot�vel, duche exterior, barbecue, r�dio com CD e televisão com DVD. As embarca��es dever�o chegar e ser lan�adas � �gua dentro de uma semana (dia 26), possibilitando � Amieira Marina aumentar a sua oferta total e simult�nea de barcos-casa no lago de Alqueva para 104 pessoas. O conceito dos barcos-casa, j� em voga h� anos em v�rios países, nomeadamente europeus, foi lan�ado em 2006 na albufeira de Alqueva pela Amieira Marina, empresa de turismo e serviços n�uticos estabelecida nas margens daquele que, � cota m�xima, será o maior lago artificial da Europa. Em declarações � agência Lusa, Eduardo Lucas, s�cio-gerente da empresa, garantiu que, com as novas aquisi��es, fica praticamente conclu�da a primeira fase do projecto da Marina da Amieira, no concelho de Portel (�vora), num investimento aproximado dos quatro milhões de euros. Uma marina, onde se encontram as embarca��es e que disponibiliza lugares de amarra��o, oficina, edif�cio de recep��o com loja e bar e um restaurante panor�mico são as val�ncias j� disponibilizadas, a par da realiza��o de passeios pelo "Grande Lago" em barcos de cruzeiro, numa parceria com a Gestalqueva (que envolve a empresa promotora do Alqueva e as autarquias ribeirinhas). "Come��mos a operar ainda sem estruturas no terreno, s� na �gua, mas no ano passado conclu�mos o edif�cio principal e este ano abriu o restaurante. Estamos a finalizar esta primeira fase e a C�mara Municipal está a alcatroar a estrada da Amieira até � marina", disse. A evolu��o tem sido "sustentada" e o objectivo �, a partir de agora, "consolidar o que está feito" e, uma vez criado o p�lo de desenvolvimento tur�stico de Alqueva, com aumento da procura e das val�ncias ligadas ao turismo, construir um hotel, caso se "justifique" o investimento. No que toca aos barcos-casa, preparados para lagos com as caracterásticas do Alqueva e que não requerem "carta", permitindo a qualquer turista conduzi-los, a empresa come�ou com cinco embarca��es, atingindo agora as 15 unidades, adaptadas a grupos de diferentes dimens�es. "Queremos uma variedade de barcos que permita dar op��es aos clientes, desde os que se podem alugar para duas pessoas, até aos que levam 12", referiu Eduardo Lucas. Nestes dois anos de actividade, os mercados mais fortes dos barcos-casa foram o franc�s, alem�o e su��o, pela "tradi��o dos passeios n�uticos" nesses países, assim como o espanhol, devido � "proximidade geogr�fica". "Mas temos clientes de muitos outros países, como Israel, Canad�, Estados Unidos, República Checa, It�lia, Rússia, Luxemburgo, Holanda ou Emirados �rabes Unidos", adiantou � Lusa, acrescentando que a Amieira Marina recebe "tanto grupos de amigos como fam�lias", sendo os turistas das "mais variadas faixas et�rias". Os estrangeiros, "no m�nimo", navegam uma semana pelo lago alentejano, enquanto que os portugueses, cuja adapta��o ao novo conceito de lazer tem sido "progressiva", come�aram por "passar apenas uma noite" nos barcos-casa, mas agora "j� repetem a experi�ncia e por períodos mais alargados". "Ao fim-de-semana, estamos com um n�mero de reservas muito interessante da parte dos portugueses e esperamos que, com o fim das aulas e com as crian�as de f�rias, possam vir mais durante a semana, onde podem desfrutar de pre�os mais baratos", disse. Na primeira �poca, a empresa previa ter 50 blocos de reservas (períodos superiores a tr�s dias de aluguer), mas atingiu os 72, enquanto que, na segunda, pretendia chegar �s 150 e fechou o ano com 176. "Este ano, queremos ter 300 e, ainda mal come�ou o bom tempo, j� levamos 180 reservas", disse, explicando que, se o objectivo desta �poca for alcan�ado, representar� "1.800 a duas mil pessoas" s� nos alugueres dos barcos-casa, sem contabilizar os passeios nos barcos de cruzeiro. "O ano passado transport�mos 18 mil passageiros e, este ano, pretendemos atingir os 30 mil", disse.
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