Nascido em Chaves, cedo regressou à terra de origem da família, onde acabou por comprar o monte forte de granito que via a partir do seu quarto, às portas de Penafiel. Instalada a família na casa senhorial, aqui produz vinhos verdes e vai construir uma unidade de turismo com 30 quartos.
Integrada numa encosta com vista para a atual cidade de Penafiel, a quinta data de 1683, ano de construção da capela que o bispo D. António de S. Dionísio ali mandou edificar, e dela faz também parte casa senhorial, cruzeiro e vinhas.
Uma propriedade que alia património agrícola e religioso, com uma forte e secular tradição na produção de vinhos, que ao longo dos séculos foi mudando de propriedade.
A então Quinta da Naia pertenceu a algumas famílias ilustres de Portugal, tendo neste século feito parte do vasto património da Fundação Maria Rosa, com sede em Peso da Régua.
Nascido em Paradela de Monfonte, Chaves, por razões profissionais de seu pai, Daniel Rocha cedo regressou à terra de origem da família, tendo crescido numa casa com quarto com vista para esta quinta secular.
“O afeto por aquele monte forte de granito às portas de Penafiel e a memória do lugar onde nasceu estão na origem do nome que escolheu para a quinta e os novos vinhos”, conta a Quinta de Monforte, nome da propriedade adquirida pela família Rocha à […]