|
|
|
|
|
– 06-05-2008 |
[ �cran anterior ] [ Outras notícias ] [ Arquivo ] [ Imprensa ] |
Crise alimentar: Igreja coloca organizações catélicas em alerta para casos mais gravesO porta-voz da Confer�ncia Episcopal Portuguesa (CEP) recomendou hoje �s organizações catélicas para estarem em alerta e aumentarem a capacidade de resposta face aos problemas sociais que possam suceder devido � crise alimentar. No final da reuni�o do Conselho Permanente da CEP, D. Carlos Azevedo explicou que a hierarquia vai recomendar a cada bispo diocesano e organiza��o catélica para identificarem os casos de risco de modo a preparar "respostas articuladas", perante a previs�vel escalada dos pre�os dos g�neros alimentares. Por outro lado, o observatério social da Caritas, criado em 2006, irá ser utilizado para avaliar os casos de car�ncia mais grave que obriguem a um "maior esfor�o de partilha", explicou D. Carlos Azevedo, considerando que as estruturas catélica no terreno são suficientes para fazer face ao problema. "As instituições que a Igreja tem são suficientes" até porque, "�s vezes, são criadas muitas instituições" que perdem "efic�cia", acrescentou. No domingo, a Caritas portuguesa lanãou um alerta nacional para os riscos da crise alimentar mundial, exortando os portugueses a serem mais solid�rios. No caso portugu�s, considera a Caritas, as autoridades devem redobrar os "apoios aos mais carenciados, distribuindo bens de primeira necessidade aos mais necessitados e com manifesta escassez de recursos financeiros e alimentares", um esfor�o que deve ser seguido pelo resto da popula��o. Agora, os bispos portugueses mostraram-se contentes com a "posi��o da Caritas que, entre outros organismos, está atenta � situa��o e � realidade s�cio-econ�mica". Depois deste alerta, a hierarquia apela �s par�quias, comunidades vicentinas e outras estruturas para melhorarem a sua resposta aos problemas sociais. "Esta crise dos alimentos pode criar situa��es de car�ncia mais graves do que as que existem" actualmente pelo que "isso obriga-nos a estarmos mais atentos � realidade". "são muitas as instituições da Igreja que estáo atentas, conhecem a realidade e v�em as car�ncias" pelo que agora � necess�rio criar "dinamismos de partilha" que envolvam catélicos em esfor�os de solidariedade. Depois, os "crist�os que estáo presentes na sociedade" devem "exigir" ao Governo os apoios necess�rios para os casos concretos que existam. "não temos nenhum recado para o Governo nem sugestáes concretas de pol�tica mas perante cada situa��o faremos sentir a nossa posi��o", prometeu D. Carlos Azevedo.
|
|
|
Produzido por Camares � – � 1999-2007. Todos os direitos reservados. Optimizado para o IE 5.#, resolu��o 800 x 600 e 16 bits |
Discussão sobre este post