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– 06-05-2008 |
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Crise alimentar: Com rede de apoio eficaz a carenciados "não h� risco de fome" em PortugalO ministro da Agricultura defendeu hoje que, se a rede institucional de apoio a pessoas carenciadas instalada em Portugal for eficaz, "não h� risco de fome" no país. Em declarações � agência Lusa, o ministro da Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas, Jaime Silva, explicou que através do programa de ajuda alimentar aos mais carenciados, totalmente financiado pela União Europeia (UE), as organizações podem ter acesso a alimentos gratuitamente e distribu�-los pelas instituições de menores dimens�es e pelas pessoas que necessitam. Para este ano, está prevista a distribui��o de alimentos no valor de 14 milhões de euros, através de oito concursos. Mas, se houver mais necessidade, Jaime Silva está disponível. para "rever a situa��o". "H� uma rede institucional de apoio na UE e, se formos eficazes, o risco de fome não se coloca" em Portugal, apesar da subida dos pre�os dos cereais que implicou, por exemplo, um acr�scimo de nove por cento no valor a pagar pelo p�o. "As instituições v�o a concurso" para requisitar os alimentos e "s� t�m de entreg�-los a quem necessita" pois as entidades governamentais, dos ministérios da Agricultura e do Trabalho e Solidariedade Social, fornecem os produtos, transporte e distribui��o, fez questáo de salientar Jaime Silva. Entre as organizações que receberam alimentos para distribuir em 2007 estáo o Banco Alimentar contra a Fome, a AMI, Cruz Vermelha, Caritas, as Miseric�rdias ou Bombeiros Volunt�rios. Em Portugal, "o �ndice de pobreza � reduzido, a taxa de infla��o � inferior � média da UE e o desemprego � de 7,4 por cento", mas o governo criou "uma rede de segurança que garante que as pessoas com rendimentos baixos t�m mecanismos" que lhes asseguram condi��es m�nimas, salientou. O programa de ajuda alimentar aos mais carenciados � um dos apoios definidos. Em 2007, o n�mero de instituições abrangidas pelo programa atingiu 2.853 que ajudaram 100 mil fam�lias, com 513 mil pessoas, ao distribuir 11 mil toneladas de alimentos no valor de 15,5 milhões de euros. Este ano, estáo j� cinco concursos abertos, a decorrer até final de Maio, para produtos como massas, cereais para pequeno almo�o, bolachas, farinha ou a��car. Em Junho, v�o decorrer mais tr�s concursos para leite, produtos l�cteos, manteiga e queijo.
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