Na região Entre Douro e Minho, área de mercado Entre Douro e Minho, verificou-se uma diminuição da oferta com valorização das cotações para o tomate “Sulcado” estufa calibre 67-81 caixa em 57%, calibre >81 caixa em 53%, beterraba e grelo de nabo 25%, cebola conservação, couve “Repolho Tipo Coração” e pimento verde 20%, alface frisada ar livre/estufa 17%, nabiça 16% e alface lisa ar livre/estufa 14%. Por outro lado, uma maior oferta fez descer as cotações da curgete e couve “Penca” em 20% e abóbora “Mogango” 11%.
Na região Ribatejo Oeste, área de mercado Oeste, verificou-se uma subida acentuada nas cotações da couve “Lombardo” em 150%, Tomate “Chucha” médio 127% e mais baixa para o “Coração de Boi” em 16%, devido a um aumento da procura, oferta baixa e uma melhor qualidade dos produtos. Uma maior procura com oferta alta e melhor qualidade do produto, valorizaram as cotações do tomate “Redondo” grado em 75%.
Um aumento da procura e melhor qualidade do produto fez subir as cotações para o tomate “Redondo” maduro grado em 56%, “Redondo” médio 30%, “Cacho” 23% e “Chucha” 10%. A cotação do pepino teve uma subida em 41%, devido a um aumento da procura. A couve “Brócolos” teve uma maior procura com uma oferta baixa, a cotação valorizou em 15%.
O tomate “Cherry” teve uma procura e oferta baixa, que levaram a uma descida da cotação em 79%. Uma qualidade inferior relativamente à semana 30 e uma menor procura, desvalorizaram a cotação da curgete em 63%. Uma ligeira diminuição da procura com oferta baixa e menor qualidade, fizeram descer a cotação do pimento vermelho em 27%.
As cotações do feijão-verde “Largo” tiveram uma descida em 23%, devido a uma menor procura e aumento da oferta, o “Douradinho” teve uma descida em 13% por procura e oferta baixas. Verificou-se uma diminuição da procura e desvalorização da cotação da couve-flor em 18%. A cotação da couve “Repolho Tipo Coração” teve uma descida em 13%, por diminuição da procura, oferta baixa e menor qualidade. Um aumento da oferta desvalorizou a cotação do pimento verde em 13%.
No Algarve, verificou-se uma descida na cotação do quiabo em 17%, devido a um aumento da oferta.