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– 12-03-2002 |
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COPA-COGECA apela � preserva��o da PACCOPA-COGEC, a maior organiza��o de agricultores da União Europeia, apelou � preserva��o da Pol�tica Agr�cola Comum (PAC), que está sob grande pressão devido ao alargamento da UE e �s negocia��es da OMC. No seu documento estratégico para a reforma intercalar da PAC, com o t�tulo "A nossa visão para o futuro: uma agricultura sustent�vel para todos os Europeus", o COPA-COGECA apela a "um di�logo acerca do futuro da agricultura e do futuro da PAC", que envolva os temas da segurança alimentar, do ambiente, da paisagem e do desenvolvimento rural. A organiza��o insta os Estados Membros a não iniciarem a reforma da PAC antes do fim do corrente quadro or�amental (Agenda 2000), em 2006. Alguns Estados Membros j� abriram a discussão da reforma da PAC; no passado fim de semana, os ministros da agricultura do Reino Unido, da Dinamarca, da Alemanha, da Holanda e da Su�cia reuniram-se para discutir a sua posi��o sobre a reforma. Recorde-se que estes cinco países, todos contribuintes l�quidos do or�amento comunitário, gostariam de limitar as suas contribui��es para o or�amento da UE. O COPA-COGECA insiste no mesmo nível. de apoios � agricultura no futuro e diz que cortar os subsídios poria em risco a competitividade da agricultura europeia. A organiza��o alerta ainda para a aus�ncia de restrições na importa��o de alimentos de países onde os n�veis da segurança alimentar são mais baixos do que na UE. "O nosso receio � que sem uma cadeia alimentar suficientemente fechada possam haver importa��es não qualificadas, e a cadeia alimentar possa ser destru�da", diz o Presidente do COGECA, Marcus H. Borgstr�m. Por esta mesma raz�o, o COPA-COGECA espera que sejam impostos períodos de transi��o na importa��o de alimentos dos países candidatos, até que estes atinjam os mesmos padr�es de segurança da UE. "não podem haver importa��es, dos países candidatos, de produtos que não preencham os padr�es", diz Mr Borgstr�m. O Presidente do COPA, Gerd Sonnleitner, insiste Também no mesmo nível. de apoio da PAC no futuro. "� a ind�stria que beneficia do alargamento, não os agricultores", alerta. Acrescenta ainda que os agricultores estáo a assumir mais responsabilidades relativamente � segurança alimentar, ao ambiente e � sustentabilidade, pelo precisam de apoio para isso. Posi��esO governo da Alemanha apelou a uma reforma radical da PAC no seu documento estratégico, aprovado em 27 de Fevereiro. Berlin apela por mais apoio ao desenvolvimento rural, menos interven��o estatal nos mercados agr�colas, e menos pagamentos directos aos agricultores. A Alemanha receia ter de pagar a maior parte do custo do alargamento se a PAC se aplicar na presente forma a 10 ou mais novos membros da UE. A Fran�a, o maior benefici�rio dos subsídios agr�colas, � o mais forte apoiante da actual PAC. � previs�vel que a reforma intercalar da PAC seja adiada para depois das elei��es presidenciais francesas. A It�lia apresentou a sua proposta para a reforma da PAC no Conselho de Agricultura de 18 de Fevereiro, apelando para a preserva��o da pol�tica agr�cola e rejeitando qualquer sugestáo de retirar peso ao sector ou renacionaliz�-lo. A Su�cia defende uma reforma antes do alargamento, para que os apoios possam ser iguais em todos os Estados-Membros. Ainda recentemente a vice primeiro ministro salientou que a Su�cia se tinha sempre oposto aos pagamentos directos aos agricultores, por encorajarem a sobre-produ��o.
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