Este ano de 2019 é de excelência para a cereja portuguesa, um dos ex libris da produção nacional. Para além de ser um ano em que as condições meteorológicas favoráveis permitem uma das maiores produções dos últimos anos, foi também o ano em que aquela que é a mais conhecida das cerejas, a Cereja do Fundão, ganhou o estatuto de Indicação Geográfica.
Este fruto – um dos favoritos dos portugueses – é também uma das grandes apostas do Continente, enchendo as bancas da fruta nesta altura do ano, para responder à intensa procura por parte dos consumidores.
Em 2019, a marca prevê adquirir cerca de 550 toneladas de cereja portuguesa, provenientes de cinco fornecedores: a Cerfundão (que agrupa cerca de 50 produtores), as Frutas Almério, a Cermouros, a Cereja S. Julião e a Quinta da Feitoria.
De entre as diversas variedades de cereja disponíveis nas lojas Continente, destaca-se a proveniente do Fundão, que perfaz mais de metade da quantidade adquirida de cereja portuguesa.
Esta variedade de cereja foi classificada, no passado mês de Março, como produto de Indicação Geográfica devido às suas particularidades associadas às condições geográficas e climatéricas da região, que geram um calibre, uma consistência e uma coloração inconfundíveis.
As lojas Continente, por sua vez, vão dar destaque a esta conceituada variedade com a Cereja do Fundão 28+. Esta cereja tem um calibre maior (superior a 28 milímetros) e distingue-se pela sua doçura e sabor intensos.
O Continente, através do Clube de Produtores Continente, apoia centenas de produtores nacionais com o objectivo de levar aos seus clientes os melhores produtos portugueses.