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– 29-12-2006 |
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Consumo: EUA admitem usar produtos de animais clonados na alimenta��o humanaWashington, 27 Dez A Food and Drug Administration (FDA), a associa��o que regula a alimenta��o e os medicamentos nos Estados Unidos, indicou este m�s num jornal cient�fico electrúnico que está disposta a aprovar animais clonados para alimenta��o humana. A agência refere ter conclu�do que "a carne e o leite proveniente de clones e seus descendentes são t�o seguros para a alimenta��o como os produtos cor respondentes derivados de animais produzidos através das actuais pr�ticas agr�colas" escreveram os cientistas da FDA Larisa Rudenko e John C. Matheson na introdu��o do n�mero de Janeiro da revista "Theriogenology". Os cientistas consideram que os clones são "virtualmente indistingu�veis" dos animais produzidos convencionalmente, assim que atingem os seis meses e até aos 18 meses de idade. A aprova��o final de animais clonados na alimenta��o dever� dar-se dentro de meses e, até l�, a FDA aceitar� coment�rios da popula��o em geral a esta sua avalia��o do risco. A FDA Também defende que os alimentos provindos de clones ou derivados não devem sequer conter alguma etiqueta ou aviso especial para avisar os consumi dores, escreveram os cientistas. Em reac��o, grupos de consumidores dizem que as etiquetas são obrigatérias, citando inqu�ritos que indicam que as pessoas se mostram incomodadas com a ideia de alimentos provenientes de animais clonados. "Os consumidores v�o ter � sua disposi��o produtos com potenciais problemas e que t�m um grande n�mero de questáes �ticas ligadas, sem alguma etiqueta" , disse Joseph Mendelson, respons�vel legal pelo Centro para a Seguran�a Aliment ar. Carol Tucker Foreman, directora da pol�tica alimentar da Federa��o Norte-americana de Consumidores, disse que a FDA está a ignorar investiga��es que mostram que a clonagem resulta em mais mortes e animais deformados que as outras tecnologias reprodutivas. Esta federa��o j� avisou que irá pedir �s companhias alimentares e supermercados para recusarem vender alimentos provenientes de clones, disse. O processo de clonagem deixa produtores fazer c�pias de animais excepcionais, tais como porcos que engordem rapidamente ou vacas que produzam mais leite. "Clon�mos um animal porque queremos um g�meo gen�tico desse animal," disse Barb Glenn, da Organiza��o da Ind�stria Biotecnol�gica. "não � um animal geneticamente modificado, não foram modificados genes ou suprimidos", explicou, considerando que a t�cnica "permite melhorar futuramente a Saúde e o bem-estar dos rebanhos, de forma que os consumidores obteriam produtos resultantes da criação destes animais e não comeriam os pr�prios clones". No entanto, admite que alguns desses clones poder�o entrar na cadeia alimentar. Os oficiais da FDA solicitaram em 2001 aos fazendeiros e �s companhias de clonagem que mantenham voluntariamente os clones e sua prole fora da cadeia alimentar, uma proibição que � apenas informal e que se mant�m enquanto a FDA recebe coment�rios de consumidores. Os EUA aprovaram oficialmente a clonagem de animais dom�sticos h� cinco anos, devido � pressão das grandes companhias alimentares, que temiam que os consumidores pudessem rejeitar o leite e a carne dos animais obtidos por este processo de duplica��o. A clonagem implica que os cientistas substituam o material gen�tico de um ovo por uma c�lula que cont�m o c�digo gen�tico completo do dador. Dador e clonado teráo uma composi��o id�ntica, mas pode haver diferen�a s entre ambos por causa das influ�ncias ambientais.
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