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– 09-07-2007 |
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Confraria da Cereja de Portugal toma hoje posse na Covilh�A promo��o de iniciativas que dinamizem a produ��o de cereja e divulguem as qualidades do fruto são duas das principais preocupa��es do chanceler da Confraria da Cereja de Portugal, que hoje toma posse na Covilh�. Apesar de nascer na Cova da Beira, a nova entidade promete dar aten��o � cereja de todo o país e pondera a possibilidade de no futuro abrir n�cleos noutras regi�es de grande produ��o como Resende ou Alenquer, "onde a tradi��o parece estar a desaparecer", justifica Jos� Rapoula. O chanceler � Também presidente da Cooperativa de Fruticultores da Cova da Beira, em cujas instala��es a confraria vai estar instalada provisoriamente. Segundo Jos� Rapoula, "a sede vai ser encontrada em conjunto com a Confraria do Azeite", criada na Cova da Beira, mas Também em instala��es provis�rias desde 2004. "Queremos partilhar instala��es para reduzir custos", explica. Na reuni�o de hoje, marcada para as 17:00, numa unidade hoteleira da Covilh�, tomam posse os nove elementos que fazem parte dos orgãos sociais da Confraria, mas Jos� Rapoula conta até final do ano "convidar mais 50 confrades". De acordo com o chanceler da Confraria da Cereja, os orgãos sociais v�o detalhar um plano de ac��o logo ap�s a tomada de posse. "H� muitas ideias e iniciativas que se podem promover, como feiras e col�quios, mas Também podemos ter um papel importante no aconselhamento", refere. "Um agricultor que precise de plantar um pomar tem que saber quais as terras que são ideais, se estáo expostas como deve ser, se precisam de �gua e quais as melhores variedades para plantar. A confraria pode contribuir com essa informação", exemplifica. No caso concreto da Cova da Beira, Jos� Rapoula considera necess�rio unir os produtores na comercializa��o do fruto por considerar pouco saud�vel a actual prolifera��o de marcas. "H� cereja da Gardunha, do Fund�o e outras quando, afinal, dizem todas respeito � Cova da Beira", real�a. Apesar de não considerar prejudiciais campanhas de marketing, como a que foi lan�ada pela C�mara do Fund�o, em que a cereja � o centro das aten��es, o chanceler admite que "seria melhor se estivesse tudo unido". Jos� Rapoula considera igualmente necess�rio um estudo sobre as cerejeiras da Cova da Beira, para calcular qual a produ��o média anual e os hectares ocupados pela cultura.
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