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– 25-04-2008 |
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COMUNICADO DE IMPRENSAANIPLA: Declara��o de LiubilianaPeritos Europeus em agricultura reuniram-se no Instituto Agr�cola da Eslov�nia, em Liubiliana a 22 de Abril, para avaliarem o impacto potencial das propostas de revisão da Directiva 91/414/EEC na sustentabilidade da gestáo de resist�ncias na Europa. O workshop fez notar que a resist�ncia a insecticidas, fungicidas e herbicidas � j� um problema s�rio para a produ��o de um determinado n�mero de culturas maiores e menores no continente Europeu. Muitos dos produtos fitofarmac�uticos de refer�ncia foram j� retirados do Mercado em consequ�ncia do decorrente programa de re-registo. Os cientistas conclu�ram que: A solu��o mais sustent�vel para o controle dos problemas das culturas � o acesso continuado a uma diversidade de subst�ncias activas que possam ser utilizadas em programas de Protec��o Integrada; A luta qu�mica � frequentemente uma componente essencial dos referidos programas; Para muitas finalidades, as solu��es não qu�micas ou não existem ou não são eficazes; A gestáo das resist�ncias requer o acesso a uma diversidade qu�mica, com diferentes modos de ac��o. Um menor n�mero de produtos registados d� origem a crescentes problemas de resist�ncia �s solu��es que se mantenham no mercado; A implementa��o de crit�rios de exclusão de determinados produtos, fundamentada na perigosidade dos mesmos pode: Ter um impacto desproporcionado, resultando no desaparecimento total de certos grupos qu�micos; Comprometer a possibilidade de combater novos problemas quer relacionados com as culturas ou com a Saúde pública; Reduzir ainda mais o ritmo de descoberta e desenvolvimento de novas subst�ncias activas. Uma crescente falta de produtos fitofarmac�uticos vai: Levar a menores produtividades; Amea�ar a garantia e a previsibilidade dos stocks alimentares Tornar pouco competitiva a produ��o de determinadas culturas, na Europa; Ter impactos no ambiente, devido ao aumento das doses das aplicadas, ao recurso �s mesmas subst�ncias e ao uso ilegal. Foram acordadas as seguintes recomenda��es: Deve ser mantida suficiente diversidade qu�mica (diferentes modos de ac��o) para uma gestáo de resist�ncias sustent�vel; As decis�es de registo ou proibição de subst�ncias activas deve estar fundamentadas em avalia��es de risco cient�ficas e não em crit�rios baseados na perigosidade das referidas subst�ncias; Deve ser dedicada uma aten��o especial � limitada disponibilidade de produtos compatéveis com a Protec��o Integrada e com baixo risco de resist�ncias; Um processo de homologa��o r�pida deve ser considerado para solu��es inovadoras destinadas a finalidades não cobertas; Como os usos em culturas menores seráo os mais afectados pela revisão da Directiva, devem ser criados incentives para solu��es que resolvam estes problemas; Os m�todos culturais devem ser promovidos por forma a minimizar a necessidade de interven��es qu�micas. Esta Declara��o, que poder� visualizada em www.pesticideinformation.eu, foi assinada pelos seguintes peritos: Dr. Pablo Bielza Lino, Universidad Polit�cnica de Cartagena, Espanha Dr. Ian Denholm, Rothamstead Research, Reino Unido Dr. Udo Heimbach, Julius K�hn-Institut, Alemanha Dr. Philippos Ioannidis, Plant Protection Institute of Thessaloniki, Gr�cia Andy Leadbeater, Fungicide Resistance Action Committee International, Su��a Paul Leonard, Insecticide Resistance Action Committee, B�lgica Dr. Lise Nistrup Jorgensen, University of Aarhus, Faculty of Agricultural Science, Dinamarca Dr. Anrej Simoncic, Agricultural Institute of Slovenia Dr. Guido Sterk, Biobest, Belgium 24 de Abril de 2008
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