Confederações patronais ficam na expectativa quanto às reformas e políticas que este novo Governo vai colocar em vigor. No Fórum TSF, o presidente da CIP explica que não discute nomes, mas sim políticas e o presidente da CAP remete comentários sobre os nomes para os ministérios para breve.
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Também o presidente da Confederação de Agricultores de Portugal (CAP), Eduardo Oliveira e Sousa, não tem comentários sobre as pessoas que agora constituem o corpo do novo Governo. No entanto, assegura que, com tempo para refletir, a CAP irá em breve debruçar-se analisar os nomes de cada ministério e respetivos secretários de estado, que ainda não foram revelados.
Eduardo Oliveira e Sousa lamenta que haja o que diz ser “pouca importância da agricultura do elenco ministerial”, até porque “é a última da lista”. Tudo isto faz com que “a força política do Ministério da Agricultura esteja “enfraquecida”. Questionado pelo jornalista da TSF Manuel Acácio sobre o que gostava de ver na ação deste Governo, o presidente da CAP diz que “gostava de sentir um reforço da importância da agricultura, não só no espetro da economia, mas neste caso em particular, no aspeto das políticas que é preciso desenvolver para que o setor agrícola possa, por um lado, sobreviver à crise que a seca está a provocar, e por outro lado, conseguir romper o sufoco em […]