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– 05-06-2008 |
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CNA amea�a com ac��o de protesto em Lisboa se Governo não tomar medidasA Confedera��o Nacional da Agricultura (CNA) amea�ou ontem realizar uma ac��o nacional de protesto em Lisboa se o Governo não intervir para minimizar o impacto do aumento dos combust�veis e dos factores de produ��o. A organiza��o está a preparar um "caderno de reclama��es" para entregar dia 13 ao primeiro-ministro, quando este se deslocar a Coimbra, e se não houver "resposta satisfatéria" organizar�, "no mais curto espaço de tempo poss�vel, uma iniciativa nacional de protesto e reclama��o, em Lisboa", revelou em confer�ncia de imprensa. A CNA afirma que o subs�dio ao gas�leo agr�cola se mant�m nos 37,2 c�ntimos por litro "h� alguns anos", e defende que esse apoio deve aumentar na percentagem do aumento do pre�o do combust�vel, e actualmente "deveria passar pelo menos para o dobro". Recorda que a partir de Setembro de 2005 o Governo cortou na ajuda � "Electricidade Verde", que consistia no reembolso de 40 por cento dos consumos nas explora��es agr�colas, mas manteve a "Taxa de Audiovisual", que custa 1.70 euros por cada baixada el�ctrica de uso agr�cola. A CNA queixa-se ainda de que os pre�os de outros factores de produ��o aumentaram, e no caso dos adubos esse acr�scimo foi de 100 por cento no �ltimo ano. "Passou para a opini�o pública de que os agricultores estáo a ganhar muito dinheiro. O pouco aumento dos produtos não cobre o aumento dos factores de produ��o", afirmou o dirigente Ism�nio Oliveira, denunciando a exist�ncia de "uma carteliza��o dos pre�os dos factores de produ��o". Na sua perspectiva, a questáo do aumento dos pre�os dos factores de produ��o não se pode resolver pela via da interven��o da Autoridade da Concorr�ncia, pois isso não tem funcionado em rela��o aos combust�veis, onde tem havido uma "concerta��o dos pre�os". "O Governo está a lavar as m�os como Pilatos, mas não pode continuar a dizer que não tem nada a ver com isso", disse Ism�nio Oliveira, recordando que "foi pela luta que o Governo teve de dialogar com os pescadores". No entendimento da CNA, o Governo pode enquadrar a situa��o vivida na agricultura portuguesa "no quadro da ajuda designada por ‘minimis’, estabelecida para situa��es deste tipo, e que até nem carece de autoriza��o pr�via da Comissão Europeia". � luz desse regime – acrescenta – deve Também enquadrar-se a reposi��o da ajuda aos consumos el�ctricos nas explora��es agr�colas, um benef�cio retirado em 2005. "não � poss�vel aos agricultores aguentar esta pressão. Se não houver medidas concretas do Governo muitas explora��es v�o � vida", concluiu Albino Silva, dirigente nacional da CNA.
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