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– 14-02-2008 |
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Cereais: Consumidores �mal habituados� na última d�cada
O ministro da Agricultura disse ontem que os consumidores portugueses foram �mal habituados� na última d�cada, em que os pre�os dos cereais se mantiveram estáveis apesar dos sucessivos aumentos dos factores de produ��o. Comentando o aumento do pre�o de bens essenciais, como o p�o, atribuído � subida dos cereais, devido � elevada procura nos mercados mundiais, Jaime Silva, que ontem se reuniu com produtores de cereais do Ribatejo e Oeste, frisou que os pre�os são livres e que os aumentos se devem mais aos intermedi�rios. Também o presidente da Associa��o Nacional de Produtores de Milho (ANPROMIS) lamentou que os cereais sejam o �bode expiatério� do aumento dos pre�os de bens alimentares, assegurando que o trigo s� pesa �dois a tr�s por cento� no pre�o do p�o. Lu�s Vasconcelos e Sousa, porta-voz dos produtores de cereais da regi�o do Ribatejo e Oeste que pmtem se reuniram com o ministro da Agricultura, na Herdade do Zambujeiro, em Santo estáv�o, em Benavente, reconheceu que o sector está a viver, pela primeira vez, um �bom ciclo�, mas rejeitou que o pre�o dos cereais possam ser a origem do encarecimento de bens como o p�o. �Neste momento, o pre�o da matéria-prima serve de bode expiatério para aumentar tudo�, afirmou, frisando que o impacto de factores como a distribui��o, os aditivos e o pre�o do petr�leo � muito maior. Vasconcelos e Sousa lamentou que a reuni�o com o ministro da Agricultura, não tenha acontecido antes da defini��o dos instrumentos de apoio ao sector. Jaime Silva saudou a vontade de investir que encontrou entre os produtores da regi�o mais produtiva do país, frisando os apoios que v�o ser dados nomeadamente ao regadio, uma prioridade para tornar a agricultura portuguesa mais competitiva, e registando o interesse em aumentar a capacidade de armazenamento. Vasconcelos e Sousa lamentou que os instrumentos de apoio no ambito do Quadro de Refer�ncia Estratégico Nacional (QREN) não estejam ainda em vigor, tendo o ministro, segundo disse, apontado o in�cio das candidaturas para daqui a seis meses.
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