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– 24-06-2008 |
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CAP parte para negocia��es com Governo, mant�m em aberto possibilidade de protestosA Confedera��o dos Agricultores de Portugal (CAP) pediu ontem ajuda ao Governo para enfrentar a situa��o de crise agravada pela subida do pre�o dos combust�veis e não afastou a hip�tese de protestos caso o ministro não queira negociar. A organiza��o "espera uma posi��o do governo até final da semana, para ver se h� uma postura negocial ou não", disse ontem o presidente da CAP, num encontro com jornalistas, para apresentar o caderno reivindicativo de dez medidas entregue ao primeiro-ministro e ao ministro da Agricultura Jaime Silva. "A resposta da CAP será diferente consoante a postura do governo", disse Jo�o Machado. Jaime Silva "conseguiu a unanimidade das cr�ticas do sector, Também pode reunir unanimidade de protestos", disse Jo�o Machado, referindo-se � possibilidade das organizações representativas dos agricultores, como a CAP e a CNA (Confedera��o Nacional da Agricultura), se juntarem para protestar caso o ministério não responder da forma que os agricultores esperem. No entanto, o presidente da CAP preferiu real�ar que a confedera��o iniciou o processo com a apresentação de um caderno reivindicativo com a proposta de 10 medidas e quer partir para a negocia��o, uma forma "diferente daquela utilizada pelos pescadores [tutelados pelo mesmo Ministério] ou outros sectores que come�aram por protestar" contra a crise e as consequ�ncias da subida dos pre�os do petr�leo, como os camionistas. "O Ministério j� negociou com os pescadores, espero que não seja necess�rio que agricultores venham para a rua para o ministro negociar", acrescentou. "Neste momento j� h� grande descontentamento no sector agr�cola pois vivem-se momentos dif�ceis", apontou o presidente da CAP, que não deixa de criticar a "postura e a pol�tica do ministro da Agricultura claramente contra o sector e a favor das Finanças". A crise na agricultura não tem como �nica raz�o a subida do gas�leo (55 por cento nos �ltimos 12 meses), mas Também do custo de outros factores de produ��o como os adubos e pesticidas cujo pre�o duplicou nos �ltimos 12 meses ou das ra��es que aumentaram 50 por cento. Os agricultores dizem Também que a situa��o ainda � mais grave em produtos de cultivo anual, como os cereais, onde não � poss�vel adaptar as quantidades ao desenvolvimento do mercado.
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