Há empreendimentos que têm a cargo campos de golfe que estão a regar menos ou a escolher relvas mais adaptadas à situação de seca.
Com a repetição de anos com menos água ou mesmo a ausência desta, são cada vez mais os gestores destes espaços de lazer no Algarve que procuram soluções alternativas para a rega.
A solução mais desejada, face à cada vez menor disponibilidade nas barragens, é aumentar o consumo de águas residuais tratadas.
Todavia, por agora, apenas dois dos 40 campos existentes estão ligados a estações de tratamento – ETAR – , mas está previsto que venham a ser 19 até 2025.
A seca agravou-se em Portugal Continental e atinge já 89 por cento do território.
O Governo já reconheceu a situação de seca severa e extrema em 40 por cento do país.