Resultado das candidaturas às verbas para municípios acelerarem o Cadastro da Propriedade Rústica será conhecido em final de março. Há 98 milhões de euros do Plano de Recuperação e Resiliência para pôr a funcionar o balcão único que, até finais de 2024, permitirá conhecer de quem é e que área ocupa cada propriedade
Uma das principais peças do puzzle para ordenar a propriedade florestal em Portugal — o cadastro — deverá ficar concluída dentro de três anos. “Em 2024 esperamos conhecer a totalidade dos proprietários do território”, aponta ao Expresso a secretária de Estado da Justiça, Anabela Pedroso, sublinhando a importância deste “enorme instrumento” que “permite uma visão total do território”.