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– 01-04-2008 |
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BSE: �ltimos lotes de farinhas armazenadas destru�dos até SetembroOs �ltimos dois lotes de farinhas animais armazenadas em Portugal devido ao combate � "doen�a das vacas loucas" v�o ser destru�dos até ao final de Setembro, revelou hoje o Ministério da Agricultura. "Em resultado de um recente concurso público, estáo em fase de adjudica��o os dois �ltimos lotes de farinhas de carne e osso armazenados, de 25.994 toneladas, prevendo-se que a sua destrui��o ocorra até ao final de Setembro", refere o Ministério numa nota enviada � agência Lusa. H� tr�s anos, quando o Governo tomou posse, estavam armazenadas 128 mil toneladas daquelas farinhas a aguardar destrui��o. A partir de 21 de Outubro de 2005, o ex-INGA (Instituto Nacional de Interven��o e Garantia Agr�cola, actualmente integrado no IFADAP) deixou de receber e armazenar as farinhas de carne e osso com risco de conterem a doen�a das vacas loucas (BSE, encefalopatia espongiforme bovina), dado esta opera��o ter passado a ser da responsabilidade dos operadores. "Em 31 de Março de 2006, a quantidade foi reduzida para 95.280 toneladas, dado ter-se destru�do em 2005 uma quantidade significativa, das farinhas de carne e osso de risco m�dio e baixo (Categoria 2 e 3) por valoriza��o agr�cola", l�-se na nota. Desde 2006 e até ao final de Março passado foram adjudicadas e co-incineradas cerca de 40.540 toneladas destas farinhas, prevendo-se que até ao final de Setembro sejam eliminadas todas as farinhas guardadas em armaz�ns � espera de serem destru�das. As farinhas de mam�feros e de aves estáo proibidas na alimenta��o animal desde 1998, sendo o seu destino – segundo uma resolu��o de Conselho de Ministros do anterior executivo – a incinera��o ou a co-incinera��o (queima para valoriza��o energ�tica). Os ambientalistas t�m considerado a incinera��o de farinhas como "um grave erro econ�mico e ambiental", alegando que a digestáo anaer�bia � uma solu��o que pouparia 45 milhões de euros por ano ao Estado portugu�s. Nesta solu��o, preconizada nomeadamente pela associa��o Quercus, os res�duos são colocados num recipiente fechado onde os microorganismos v�o "comer" a matéria org�nica, que �, depois, quase totalmente transformada em g�s. Segundo os ambientalistas, o g�s gerado por esta solu��o pode ainda ser utilizado para produzir energia el�ctrica.
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