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– 10-05-2007 |
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Brasil: Governo conta com �frica para transformar etanol em mercadoria globalO Governo brasileiro conta com o apoio da �frica para transformar o etanol numa mercadoria (commodity) internacional, utilizando como estratégia a transfer�ncia de tecnologia para o continente africano, noticia hoje a "Gazeta Mercantil". Segundo o jornal, o governo planeia, através de um trabalho conjunto dos Ministérios das Rela��es Exteriores e da Agricultura, "incentivar o plantio de cana-de-a��car e a instala��o de destilarias em países t�o distantes quanto Botsuana, Congo, Gab�o e Tanz�nia". O escrit�rio da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecu�ria (Embrapa), aberta em meados do ano passado no Gana, j� está a ajudar os africanos em t�cnicas de plantio de lavouras tropicais, nomeadamente de alimentos. Especialistas acreditam que o acordo assinado em Março �ltimo entre o Brasil e os Estados Unidos, os dois maiores produtores de etanol do mundo, abrirá caminho para a transforma��o do �lcool combust�vel numa mercadoria que movimentar� mil milhões de d�lares, nos próximos 30 anos. Os dois países pretendem ajudar outras na��es, nomeadamente da Am�rica Central, Cara�bas e �frica a estimular a produ��o e o consumo locais de biocombust�veis. Actualmente, o Brasil produz 18 mil milhões de litros de �lcool por ano a partir da cana-de-a��car. O etanol brasileiro � um dos mais baratos do mundo, 0,22 d�lares por litro, enquanto que o pre�o do produto nos EUA, obtido a partir do milho, � 0,30 d�lares. O Brasil tem actualmente 336 f�bricas de �lcool e de a��car, n�mero que dever� ascender a 409 até ao final de 2013, com a produ��o anual de 130 mil milhões de litros e mais de um milh�o de empregos. Para além da ajuda dos africanos para transformar o etanol numa "commodity", o Brasil conta, numa segunda fase, com o apoio do continente para a sua aspira��o de ter lugar permanente no Conselho de Seguran�a das Na��es Unidas. A União Africana (UA) tem uma posi��o semelhante � do Grupo dos 4 (G-4), formado por Brasil, Jap�o, Alemanha e �ndia, que defende mais seis assentos permanentes no Conselho de Seguran�a, sem direito a veto. A UA, que representa 53 na��es africanas, Também defende a criação de seis novas vagas permanentes, mas tem insistido na prerrogativa do direito de veto para os novos membros do Conselho. O bloco det�m cerca de um quarto dos 191 votos da Assembleia Geral e, para ser aprovada, qualquer resolu��o precisa do apoio de dois teráos do plen�rio, ou 128 votos.
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