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– 14-02-2008 |
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Bebidas: Unicer obt�m em 2007 melhor resultado operacional de sempreO resultado operacional da Unicer aumentou 39 por cento em 2007, para 62 milhões de euros, atingindo o "máximo de sempre" apesar da recessão econ�mica e do "pior ver�o dos �ltimos 20 anos", anunciou hoje a cervejeira. Falando durante a apresentação dos resultados do exerc�cio do ano passado, o presidente da empresa de Le�a do Balio destacou os resultados obtidos "num ano de adversidades para a ind�stria de bebidas, devido ao pior ver�o de sempre que prejudicou bastante o crescimento dos mercados" num sector muito sazonal. "2007 foi um ano muito dif�cil, mas a Unicer conseguiu atingir os melhores resultados da sua hist�ria do ponto de vista operacional", sublinhou Ant�nio Pires de Lima, recordando a quebra global do consumo de quatro por cento e de 10 por cento no período do ver�o. Segundo adiantou, no ano passado as vendas l�quidas da cervejeira aumentaram cinco por cento em valor, para 457,2 milhões de euros, e o resultado l�quido "mais do que duplicou", para 27 milhões de euros. De acordo com Pires de Lima, esta rubrica dos resultados "s� não foi o melhor de sempre devido aos muito significativos custos extraordin�rios de reestrutura��o", que em 2006 e 2007 somaram 35,9 milhões de euros e se traduziram na sa�da de 500 trabalhadores. Como consequ�ncia desta reestrutura��o, os custos fixos reduziram-se em 10,3 milhões de euros em 2007. Do exerc�cio passado, a empresa – l�der no mercado das bebidas em Portugal – destaca a "forte melhoria da rentabilidade do mercado interno e o crescente contributo do mercado externo (21 por cento) para a rentabilidade global", com grande destaque para Angola. Aqui, as vendas de cerveja aumentaram 29,8 por cento em valor (para 68,2 milhões de euros) e 28,9 por cento em volume (para 133,3 milhões de litros) em 2007, representando hoje a Unicer 70 por cento da cerveja importada em Angola. J� em Espanha o foco foi na racionaliza��o da opera��o da empresa. No final de 2007, os mercados externos representavam vendas de 180 milhões de litros e a Unicer exportou cerca de 34 por cento da cerveja que produziu em Portugal. O crescimento registado quer interna, quer externamente teve, segundo Pires de Lima, "uma repercussão directa na ‘cash flow’ da empresa", que cresceu 26 por cento, para 48 milhões de euros, enquanto a d�vida diminuiu nove por cento, para 222,5 milhões de euros. No período, a aposta em Inovação e em investimentos estruturantes somaram 42 milhões de euros, com destaque para as áreas do turismo e em infra-estruturas industriais de moderniza��o e suporte aos lan�amentos mais recentes da empresa. Igualmente salientada foi a "forte melhoria dos neg�cios complementares" � cerveja e �s �guas, que registaram acr�scimos de rentabilidade (mais 1,2 milhões de euros nos vinhos engarrafados e mais 600 mil euros nos caf�s) e "j� não representam uma carga na conta de explora��o" da Unicer. No ambito da reestrutura��o efectuada, os neg�cios de vinhos e caf�s são, actualmente, aut�nomos. Refutando notícias que davam a lideran�a da Unicer no mercado das cervejas como estando "em causa", Pires de Lima avanãou dados da AC Nielsen que atribuem � cervejeira uma quota global de 52,2 por cento em 2007. Apesar de mais destacada no canal horeca (hotelaria, restaura��o e cafetaria), com uma quota de mercado de 53,4 por cento, esta lideran�a estende-se Também ao canal alimentar, com 47,7 por cento do mercado. "Em 2007 conseguimos cumprir o objectivo de, de forma sustent�vel, iniciar um processo de estabiliza��o da quota de mercado no neg�cio das cervejas", afirmou o presidente do conselho de administração da empresa. Na área das �guas, Pires de Lima afirmou-se Também "muito satisfeito" com a evolu��o das várias marcas da empresa, nomeadamente da Pedras, referindo que a quota de mercado no segmento das �guas com g�s se fixou nos 46,2 por cento e das �guas lisas nos 25,2 por cento.
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