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– 22-01-2004 |
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Associa��es agr�colas do Baixo Alentejo constituem federa��oA Federa��o das Associa��es de Agricultores do Baixo Alentejo (FAABA) foi ontem formalmente constitu�da, em Beja, congregando as sete principais entidades associativas do sector na regi�o, para defender a "uma s� voz" o mundo agr�cola. "A criação desta federa��o não � contra quem quer que seja. Vivemos tempos dif�ceis na agricultura e a componente agr�cola continua a ser muito importante no tecido econ�mico da regi�o", explicou Barbosa Alves, porta-voz da FAABA. A cerimónia de constitui��o da nova entidade decorreu, ao final da tarde de ontem, no Governo Civil de Beja, e re�ne as associa��es de Criadores de Ovinos do Sul, do Porco Alentejano, de Agricultores do Campo Branco, Litoral Alentejano, Baixo Alentejo, Concelho de Serpa e dos Produtores Florestais. Segundo Barbosa Alves, presidente da Associa��o de Agricultores do Baixo Alentejo, a g�nese desta federa��o "iniciou-se h� muito tempo", contribuindo "para unir mais formalmente associa��es que j� se juntavam para a concilia��o dos interesses dos agricultores". "Vamos ter várias vertentes de actua��o, não s� ao nível. do relacionamento com o poder pol�tico, na defesa dos interesses leg�timos dos agricultores, mas Também de melhoria da assist�ncia t�cnica e de comercializa��o dos produtos", esclareceu. Também presente na cerimónia, o presidente da Confedera��o de Agricultores de Portugal (CAP), Jo�o Machado, congratulou-se pela criação da FAABA, considerando "importante que o movimento associativo agr�cola se organize e estruture". "Tem a particularidade de unir associa��es que, na pr�tica, j� estavam unidas. � cada vez mais importante, com a Pol�tica Agr�cola Comum e as reformas que viráo entre 2007 e 2013, que as associa��es prestem serviços aos agricultores, sem os quais não podem conseguir as ajudas para continuar a sobreviver", disse. A FAABA, sediada em Beja, dever� eleger os corpos directivos no in�cio de Fevereiro e tem ainda como objecto social defender os produtos de qualidade da regi�o, servir de interlocutor das associa��es federadas junto da União Europeia e de outras organizações nacionais ou internacionais.
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