|
|
|
|
|
– 24-04-2008 |
[ �cran anterior ] [ Outras notícias ] [ Arquivo ] [ Imprensa ] |
Arganil: Produtores florestais aguardam mais informações sobre o nem�todeA Associa��o de Produtores Florestais de Arganil (APFA) vai aguardar que a Direc��o Geral de Recursos Florestais (DGRF) emita editais sobre a quantidade de pinheiros a abater por causa do nem�tode para tomar medidas. Rui Dinis, presidente da Associa��o, disse � agência Lusa que o "problema � grave" mas que ainda não h� "no��o do n�mero de �rvores a abater", pelo que h� que informar e explicar a situa��o aos produtores. Cerca de 80 produtores reuniram-se ontem � tarde na Freguesia de Sarzedo, numa sessão de esclarecimento promovida por aquela Associa��o, em que participaram Também os presidentes da Junta de Freguesia e da C�mara de Arganil, e um representante da Forestis – Associa��o Florestal de Portugal. "Promovemos esta reuni�o para acalmar as pessoas, que ainda não sabem bem o que se está a passar, e explicar de forma pedag�gica a legisla��o em vigor e a portaria publicada do Ministério da Agricultura por causa da doen�a dos pinheiros", referiu Rui Dinis. Em comunicado divulgado sexta-feira, o Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas anunciou que "foram detectados exemplares de pinheiros-bravos infectados" com nem�tode em povoamentos dos Concelhos de Arganil e Lous�, Distrito de Coimbra, o que foi confirmado através de "análises realizadas em amostras recolhidas". O presidente da Associa��o adiantou � Lusa que a Direc��o Geral de Recursos Florestais está no terreno com sete equipas a recolher amostras em cerca de 400 parcelas de terreno com pinheiros, acrescentando que "s� v�o tomar medidas quando souberem a dimensão do problema". Os produtores de Arganil e Lous� que tenham pinheiros afectados pela praga do nem�tode teráo dez dias �teis, ap�s notifica��o pessoal do Ministério da Agricultura, para abater as �rvores doentes, de acordo com a portaria do Ministério da Agricultura. "Queremos estar ao lado dos produtores, pois estamos numa zona de minif�ndio, com pessoas envelhecidas e com fracos recursos econ�micos", sublinhou Rui Dinis, referindo que a Associa��o a que preside "pretende ajudar na resolu��o do problema". O abate e remo��o das �rvores infectadas � da responsabilidade dos propriet�rios, usufrutu�rios e rendeiros mas, se tal não se verificar, o Estado encarrega-se do corte.
|
|
|
Produzido por Camares � – � 1999-2007. Todos os direitos reservados. Optimizado para o IE 5.#, resolu��o 800 x 600 e 16 bits |
Discussão sobre este post