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– 28-05-2008 |
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Ambiente: Primeira central de compostagem do Alentejo cria 55 postos de trabalho e abre em JulhoA primeira central de compostagem do Alentejo, que pretende transformar res�duos biodegrad�veis em adubos orgúnicos, prev� criar 55 postos de trabalho na zona de Portalegre, revelou hoje a empresa promotora. O administrador-delegado da empresa multimunicipal Valnor – Valoriza��o e Tratamento de Res�duos S�lidos, Pinto Rodrigues, adiantou � agência Lusa que a central dever� come�ar a funcionar em meados de Julho, com testes tecnol�gicos. "As obras estáo a decorrer de acordo com o previsto. Neste momento, temos a convic��o de que a obra será entregue a 15 de Julho, altura em que vamos efectuar testes tecnol�gicos no equipamento", explicou. Para Agosto, segundo o mesmo respons�vel, está previsto o in�cio do curso de forma��o para os primeiros 40 postos de trabalho, seguindo-se os restantes 15. Com um investimento de 16 milhões de euros e uma comparticipa��o de 40 por cento de fundos da União Europeia, a central está a ser constru�da junto ao aterro sanit�rio da Valnor, numa área que abrange os concelhos de Avis e Fronteira, no distrito de Portalegre. "Em Setembro, teremos esta unidade a trabalhar em velocidade cruzeiro", previu o administrador-delegado da Valnor. O projecto deste centro de valoriza��o org�nica pretende transformar os res�duos biodegrad�veis, como restos de comida, relvas e cortes de �rvores, em adubos naturais. Para a empresa respons�vel pela gestáo, valoriza��o e tratamento dos lixos produzidos nos 15 munic�pios de Portalegre, assim como nos de Ma��o, Sardoal e Abrantes (Santar�m) e Vila de Rei (Castelo Branco), a central assume especial import�ncia. A f�brica � "essencial para o cumprimento das metas europeias no que respeita aos lixos", assegurou Pinto Rodrigues, estimando que a unidade capte "cerca de 60 por cento" dos res�duos orgúnicos daqueles 19 munic�pios que, actualmente, são depositados em aterro. "Entram no aterro 60 mil toneladas anuais de res�duos, que são enterradas controladamente, Com o centro de valoriza��o org�nica, vamos conseguir tratar 35 mil toneladas, passando a enterrar apenas 25 mil", disse. Os materiais biodegrad�veis encaminhados para a central de compostagem seráo transformados, através de um processo mecúnico e biol�gico, em adubos orgúnicos, isentos de qu�micos. "Poderemos produzir adubo natural para utilizar na agricultura biol�gica ou nos jardins e plantas", sublinhou, acrescentando que a Valnor pretende criar uma "imagem de marca" para comercializar esse mesmo produto. As estimativas da empresa apontam para uma produ��o de cerca de mil toneladas por ano de adubo normal, destinado ao consumidor dom�stico que, ap�s certifica��o do produto, o poder� comprar, embalado, em supermercados da regi�o. J� o adubo para a agricultura, a produ��o deve cifrar-se nas dez mil toneladas, numa primeira fase, pretendendo a Valnor duplic�-la nos anos seguintes. Com a diminui��o da quantidade de res�duos orgúnicos depositados, a produ��o de biog�s e de �guas contaminantes no aterro "Também são reduzidas", com impactes positivos na emissão de gases com efeito de estufa. A Empresa Geral de Fomento, detida pela �guas de Portugal, � a principal accionista da Valnor, com 51 por cento do capital, cabendo aos 19 munic�pios os restantes 49 por cento.
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