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– 12-10-2007 |
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Alimenta��o: Consumo de fruta e vegetais mais elevado em classes sociais altas e pessoas com grau de escolaridade superiorO consumidor pode escolher alimentos que contribuam para uma alimenta��o mais saud�vel através das novas regras de rotulagem e publicidade sobre alega��es nutricionais, mas em Portugal o r�tulo dos produtos � ainda ignorado, alertou hoje uma especialista. As regras que definem as alega��es nutricionais e de Saúde nos alimentos mudaram recentemente, podendo agora as marcas alegar que os seus produtos "cont�m" ou são "ricos em" determinado nutriente considerado ben�fico para a Saúde. Com estas novas regras "os consumidores podem escolher aquilo que pretendem comer, tendo a garantia de que aquela alega��o não � enganosa", afirmou Bela Franchini, da Faculdade de Ci�ncias da Nutri��o e Alimenta��o (FCNA) da Universidade do Porto. "As alega��es estáo padronizadas e as pessoas podem confiar nos crit�rios", sustentou, acrescentando que cabe �s empresas produtoras decidir se adoptam estas alega��es, sabendo, contudo, que se o fizerem não podem fugir � regulamentação europeia", sob pena de serem punidas. A fiscaliza��o destas regras � feita por uma autoridade nacional que, na sua opini�o, dever� ser a Autoridade de Seguran�a Alimentar e Econ�mica (ASAE). Contudo, a especialista referiu que o problema � que "o consumidor portugu�s não está ainda interessado em saber os ingredientes que ingere, não consultando a tabela do valor nutritivo do produto". Afirmando que beber "um sumo, um n�ctar ou um refrigerante" não � a mesma coisa quando se fala em alimenta��o saud�vel, Bela Franchini aconselhou os portugueses a lerem os r�tulos das embalagens. Apontou como exemplo os refrigerantes com extractos de ch�, cujas marcas e publicidade que lhes estáo associadas podem levar o consumidor a acreditar que está apenas a consumir um ch� que não faz t�o mal � Saúde como um refrigerante. "� fundamental que o consumidor veja a denomina��o de cada produto, que na maioria dos casos aparece escrita em letras pequenas e num local escondido do r�tulo", salientou. Também as alega��es de Saúde j� existem, mas não estáo ainda definidos os seus crit�rios em Portugal, sendo assim imposs�vel afirmar, por exemplo, que determinado produto l�cteo "cont�m c�lcio que ajuda a combater a osteoporose". "No Brasil e nos Estados Unidos, por exemplo, estas alega��es estáo j� definidas", exemplificou. A adop��o de alega��es nutricionais por parte das marcas j� se come�a a ver em bolachas "ricas em fibra", iogurtes "com omega3" ou "sem colesterol" e outros produtos como manteigas, queijos e leite.
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