As metas para a descarbonização do planeta exigem novos comportamentos. Reciclar, reutilizar, mas também eletrificar a frota automóvel e seguir uma dieta mais verde, entre outras medidas. A criação de gado, como sabemos, prejudica o planeta através da emissão de gases e a tendência será, cada vez mais, incluir farinha de insetos na alimentação, bem como alternativas proteicas vegetais. No menu de um futuro um almoço pode vir também a encontrar algas em vez dos tradicionais pratos de carne.
Os oceanos têm a capacidade de ajudar os seres humanos a fazer uma transição para as dietas verdes, assim o queiram. Através das algas o consumidor pode mergulhar num mundo sem fim de aplicações, desde farmacêuticas a gastronómicas.
A guerra na Ucrânia poderá acelerar o aproveitamento deste recurso natural e incentivar a procura. O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, acaba de alertar o G7 para o “risco real” de serem declaradas várias fomes este ano e para “catástrofes” iminentes em vários países, frisando que “2023 pode ser ainda pior”. O líder mundial […]