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Alerta vermelho: Os riscos, os desafios e as respostas possíveis sobre a crise do Clima por quatro cientistas

por Visão
14-02-2022 | 16:00
em Nacional, Últimas
Tempo De Leitura: 8 mins
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Quatro dos mais respeitados cientistas portugueses na área do clima escrevem, em exclusivo para a VISÃO, sobre o presente e o futuro do País e do mundo. Um retrato dos riscos, dos desafios e das respostas possíveis para enfrentarmos uma das maiores ameaças da História da Humanidade

A importância da Ciência

É o conhecimento científico que nos mostra todo o impacto das alterações climáticas. E é esse conhecimento que nos pode também dar as soluções

por Carlos da Camara
Climatologista, professor da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

A semana dos Nobel vem sempre acompanhada por discussões animadas acerca de quem serão os laureados nas diversas áreas e, este ano, o nome da ativista do clima Greta Thunberg voltou a ser badalado como favorito para o Prémio Nobel da Paz. O clima acabou por ser um dos temas escolhidos pelo comité Nobel, mas a distinção deu-se no campo da Física pura e dura, tendo os climatologistas, Syukuro Manabe e Klaus Hasselmann partilhado o prémio com o físico teórico Giorgio Parisi.

O comité do Nobel já havia selecionado o clima em 2007, quando o Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas (IPCC) partilhou o prémio da Paz com o vice-presidente dos EUA, Al Gore, e, neste ano, uma repetição do prémio com Greta Thunberg teria tido, muito provavelmente, maior repercussão ao nível mediático. No entanto, a atribuição do Nobel da Física, inegavelmente por motivos científicos, dada a qualidade ímpar dos laureados, e, talvez também, por razões de pressão política, em vésperas da realização da 26ª Conferência das Partes sobre Mudanças Climáticas da ONU (COP26), vem dar relevo a um aspeto fundamental que tende a ser esquecido pelo cidadão comum: o de que o estudo do clima requer uma abordagem físico-matemática especializada, começando por se tratar de um problema científico e técnico, e só depois um problema socioeconómico, ambiental e ético.

A necessidade de integrar conceitos físico-matemáticos surge logo na definição de clima, na medida em que o termo se refere a uma coletividade de eventos meteorológicos que tiveram lugar numa dada região e num dado período de tempo, tomando-se um todo e sendo a sua individualidade esquecida. A caracterização do clima e da sua evolução requer, portanto, conhecimentos avançados de Física, de Estatística e de sistemas dinâmicos. Acresce que o próprio conceito é difícil de apreender pelo cidadão comum, na medida em que o clima não se vê, podendo apenas apreciar-se indiretamente os seus efeitos, seja nas características da vegetação natural, seja no tipo de habitação rural, seja na traça das cidades antigas. O facto de, com frequência, se ouvir dizer que determinado espetáculo foi interrompido devido às “condições climatéricas” é um indicador claro da confusão que ainda existe entre clima (coletividade) e estado do tempo (membro da coletividade).

Barragem do Pego do Altar, Alcácer do Sal A bacia do Sado é das que mais têm sofrido com a escassez de água. Os cenários preveem que a situação piore no Sul do País

São a Física e a Matemática que permitem explicar por que razão, não sendo o estado do tempo previsível para além de uma semana a dez dias, se pode, ainda assim, construir cenários confiáveis do clima a 30, 50 ou 100 anos. São a Física e a Matemática que permitem reconstituir o clima desde há meio milhão de anos, com base em informação precisa da temperatura, dióxido de carbono, metano e poeiras, obtida a partir da análise das camadas de gelo. São a Física e a Matemática que permitem discernir entre a variabilidade interna natural do clima, como o El Niño ou a Oscilação do Atlântico Norte (NAO), e as mudanças climáticas decorrentes de forçamentos externos, sejam estes naturais, como o vulcanismo e a atividade solar, sejam antropogénicos, como os decorrentes da emissão de gases com efeito de estufa. São a Física e a Matemática que permitem atribuir causa humana a um determinado evento meteorológico extremo e simular as não linearidades do clima, responsáveis por “efeitos borboleta” e por feedbacks que podem retardar ou acelerar a resposta a um dado forçamento.

Aumento de 52% da área ardida
Devido à sua natureza complexa, o clima apresenta, pois, um comportamento que se afasta de raciocínios simplificados baseados em modelos lineares em que, tal como numa mola elástica, a resposta climática seria proporcional ao forçamento e a supressão da causa forçadora levaria ao retorno ao estado anterior ao forçamento. Os cenários de clima futuro, produto de simulações efetuadas por modelos físico-matemáticos altamente sofisticados que correm nos mais poderosos supercomputadores existentes, são, assim, difíceis de assimilar pelo cidadão não especializado, avesso a tudo o que se afaste do senso comum, e as medidas de mitigação dos impactos das alterações climáticas, que implicam sacrifícios de toda a ordem, acabam por sofrer rejeições pelas comunidades, no todo ou em parte. Cite-se, a título de exemplo, a dificuldade em explicar a necessidade presente de se limitar o aumento da temperatura média global em 1,5 ºC acima dos níveis pré-industriais, em vez de se manter a meta de 2 ºC estabelecida, em 2015, no Acordo de Paris. A razão está no comportamento não linear dos extremos climáticos, cujo aumento não é proporcional a uma pequena variação de meio grau na temperatura, tendo ainda em conta que os grandes desastres meteorológicos se ficam a dever, na sua esmagadora maioria, à ocorrência de fenómenos extremos, tais como os episódios de seca, as ondas de calor, as tempestades e as cheias.

O comportamento não linear do clima explica também o pronunciado aumento em frequência que, nos últimos anos, tem vindo a observar-se em determinados eventos climáticos extremos e desastres a eles associados. Por exemplo, quando se contabilizam as secas, com duração da ordem de um ano, que assolaram a Península Ibérica no período 1901-2016, observa-se que os cinco episódios mais intensos tiveram lugar no século XXI, em 2005, 2012, 2009, 2015 e 2016. E, quando se compara, para Portugal, o total anual de área queimada em incêndios rurais, verifica-se que a média para o período 1980-2000 é de 91 mil hectares, enquanto para o período 2001-2019 é de 139 mil hectares, o que representa um aumento de 52%, tendo-se em conta ainda que os três anos com maior área ardida, 2017, 2003 e 2005, se situam no período mais recente.

O aumento de área queimada não se deve, contudo, apenas a uma maior frequência de extremos meteorológicos, sejam ondas de calor sejam ventos intensos, não podendo ignorar-se fatores ligados à atividade humana, como as mudanças drásticas da paisagem, com mais terrenos abandonados, mais área de mato e mais zonas florestadas, ou à diminuição e envelhecimento da população rural. Com efeito, os fatores antropogénicos do forçamento do clima são de tal forma cruciais que se acrescentou a antroposfera às cinco “esferas” com que tradicionalmente se estruturavam o sistema climático: a atmosfera, a hidrosfera, a criosfera, a litosfera e a biosfera.

Aquecimento: uma resposta natural do sistema climático
A Humanidade tem, portanto, responsabilidades acrescidas em tudo o que respeita as alterações climáticas, não só porque o comportamento humano tem um papel determinante no forçamento do clima mas, sobretudo, porque é o único fator que pode ser modificado mediante um processo de consciencialização coletiva que leve a uma mudança drástica de comportamentos à escala global. Tal mudança é, no entanto, extremamente difícil de levar a cabo por diversas razões. Em primeiro lugar, porque o pessimismo do presente século tem levado frações da população a pôr em causa o método científico e a seriedade dos cientistas, preferindo seguir, de forma acrítica, teorias da conspiração sem qualquer base de sustentação, tal como recentemente sucedeu quando diversas vozes puseram em causa a vacinação contra a Covid-19. Em segundo lugar, porque os resultados de uma mudança de comportamento irão demorar muitas dezenas de anos a ter efeitos palpáveis, entrando, assim, em conflito com a mentalidade dominante que visa o lucro imediato e que tem como horizonte temporal a duração de uma legislatura. Em terceiro lugar, porque o esforço económico requerido é de difícil aceitação, quer pelos países mais ricos, que não estão dispostos a sacrificar o nível de vida que têm, quer pelos mais pobres, que se sentem no direito de vir a ter o que os outros já alcançaram.

Mostram a Física e a Matemática que as alterações climáticas que já vivenciamos não são mais do que a resposta do sistema climático com vista a alcançar o equilíbrio dinâmico que garante a continuidade do seu funcionamento em harmonia com os forçamentos impostos pela atividade humana.

Um Portugal (muito) mais agreste

Da agricultura às florestas, da saúde à erosão costeira, as ameaças para o nosso país já se fazem sentir – e serão bem mais sérias no futuro

por Filipe Duarte Santos
Investigador em alterações climáticas e presidente do Conselho Nacional do Ambiente e do Desenvolvimento Sustentável.

[…]

As novas doenças
A agricultura é um dos setores mais vulneráveis, também pelo facto de a rápida mudança do clima agravar ou introduzir pragas e doenças nas culturas, obrigando ao uso mais intensivo de fitofarmacêuticos. A adaptação da agricultura necessita de maior eficiência na utilização da água por meio de tecnologias apropriadas, mas também de maior disponibilidade de água, que se pode obter, por exemplo, por reciclagem das águas residuais urbanas. É necessário […]

Continue a ler este artigo na Visão.

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