Sem Resultado
Ver Todos Os Resultados
Newsletters
Agroportal
  • Login
  • Registar
  • Sugeridas
  • Notícias
    • Notícias
    • Nacional
    • Internacional
    • Comunicados

    Ambientalistas pedem preservação do ICNF, ministra diz que assunto não está sobre a mesa

    AJAP

    AJAP alerta para a importância de atrair mais Jovens para os territórios rurais

    GPP

    Debate sobre a PAC pós 2027 – O que esperar para a agricultura europeia?

    FPAS

    XI Congresso Nacional de Suinicultura

    Fruit Attraction: BASF dá novo impulso em melão, melancia e tomate

    drone com cãmara a voar

    Após incêndios, sementes dão “esperança” ao Gerês (e drones ajudaram)

    Rita Bonacho: “Um drone pode ser mais preciso que um trator”

    Rita Bonacho: “Não deve haver árvores proibidas”

    Ambientalistas temem extinção do ICNF mas ministra diz que não está a trabalhar no assunto

  • Opinião

    Plano de … despovoação!

    Agricultura na próxima década: entre a oportunidade e o risco – notas sobre o OECD–FAO Agricultural Outlook 2025–2034

    José Martino

    Os ensinamentos que retive dos fogos rurais de 2024 e 2025

    António Covas

    Os processos de ruralização e a estratificação social da 2.ª ruralidade

    Manuel Chaveiro Soares

    Frango de carne e sustentabilidade

    luis caixinhas

    O uso sério das marcas registadas: uma obrigação legal e estratégica no setor agroalimentar

    Agricultura à Deriva: Porque Insistem em Governar o Campo Desde o Gabinete?

    filipe charters de azevedo

    Para onde vai o dinheiro da PAC?

    Trazer a agricultura para os Paços do Concelho

  • Eventos
  • Dossiers

    Dossiers I

    • Agricultura Biológica
    • Apoios
    • Artigos Técnicos
    • Biossoluções
    • Cadeia Alimentar
    • Fertilizantes
    • Financiamento
    • Fitofarmacêuticos

    Dossiers II

    • Florestas
    • Futuro da PAC
    • Inovação
    • Mercados
    • Newsletters e Revistas
    • Recomendações Agroflorestais
    • Seguros

    Últimas

    Rita Bonacho: “Um drone pode ser mais preciso que um trator”

    17/10/2025
    Avisos Agrícolas

    Avisos Agrícolas 16/10/2025: Actinídea, Citrinos, Pequenos Frutos, Vinhas e Pomares

    17/10/2025

    Rita Bonacho: “Não deve haver árvores proibidas”

    17/10/2025

    Ambientalistas temem extinção do ICNF mas ministra diz que não está a trabalhar no assunto

    17/10/2025

    OGM | Austrália autoriza plantação de algodão geneticamente modificado para comercialização

    17/10/2025

    Parlamento aprova reforço de apoios às vítimas de incêndios proposto pelo PCP

    17/10/2025
  • Serviços
    • Diretório
    • Emprego
    • Máquinas Agrícolas
    • Meteorologia
    • Terrenos Agrícolas
    • Arquivo Agroportal
Agroportal
  • Sugeridas
  • Notícias
    • Notícias
    • Nacional
    • Internacional
    • Comunicados

    Ambientalistas pedem preservação do ICNF, ministra diz que assunto não está sobre a mesa

    AJAP

    AJAP alerta para a importância de atrair mais Jovens para os territórios rurais

    GPP

    Debate sobre a PAC pós 2027 – O que esperar para a agricultura europeia?

    FPAS

    XI Congresso Nacional de Suinicultura

    Fruit Attraction: BASF dá novo impulso em melão, melancia e tomate

    drone com cãmara a voar

    Após incêndios, sementes dão “esperança” ao Gerês (e drones ajudaram)

    Rita Bonacho: “Um drone pode ser mais preciso que um trator”

    Rita Bonacho: “Não deve haver árvores proibidas”

    Ambientalistas temem extinção do ICNF mas ministra diz que não está a trabalhar no assunto

  • Opinião

    Plano de … despovoação!

    Agricultura na próxima década: entre a oportunidade e o risco – notas sobre o OECD–FAO Agricultural Outlook 2025–2034

    José Martino

    Os ensinamentos que retive dos fogos rurais de 2024 e 2025

    António Covas

    Os processos de ruralização e a estratificação social da 2.ª ruralidade

    Manuel Chaveiro Soares

    Frango de carne e sustentabilidade

    luis caixinhas

    O uso sério das marcas registadas: uma obrigação legal e estratégica no setor agroalimentar

    Agricultura à Deriva: Porque Insistem em Governar o Campo Desde o Gabinete?

    filipe charters de azevedo

    Para onde vai o dinheiro da PAC?

    Trazer a agricultura para os Paços do Concelho

  • Eventos
  • Dossiers

    Dossiers I

    • Agricultura Biológica
    • Apoios
    • Artigos Técnicos
    • Biossoluções
    • Cadeia Alimentar
    • Fertilizantes
    • Financiamento
    • Fitofarmacêuticos

    Dossiers II

    • Florestas
    • Futuro da PAC
    • Inovação
    • Mercados
    • Newsletters e Revistas
    • Recomendações Agroflorestais
    • Seguros

    Últimas

    Rita Bonacho: “Um drone pode ser mais preciso que um trator”

    17/10/2025
    Avisos Agrícolas

    Avisos Agrícolas 16/10/2025: Actinídea, Citrinos, Pequenos Frutos, Vinhas e Pomares

    17/10/2025

    Rita Bonacho: “Não deve haver árvores proibidas”

    17/10/2025

    Ambientalistas temem extinção do ICNF mas ministra diz que não está a trabalhar no assunto

    17/10/2025

    OGM | Austrália autoriza plantação de algodão geneticamente modificado para comercialização

    17/10/2025

    Parlamento aprova reforço de apoios às vítimas de incêndios proposto pelo PCP

    17/10/2025
  • Serviços
    • Diretório
    • Emprego
    • Máquinas Agrícolas
    • Meteorologia
    • Terrenos Agrícolas
    • Arquivo Agroportal
Sem Resultado
Ver Todos Os Resultados
Agroportal

Alerta vermelho: Os riscos, os desafios e as respostas possíveis sobre a crise do Clima por quatro cientistas

por Visão
27-10-2021 | 17:00
em Nacional, Últimas, Notícias meteorologia, Dossiers
Tempo De Leitura: 8 mins
A A
Partilhe no FacebookPartilhe no TwitterEnviar para o WhatsappEnviar para o TelegramEnviar para o LinkedIn

Quatro dos mais respeitados cientistas portugueses na área do clima escrevem, em exclusivo para a VISÃO, sobre o presente e o futuro do País e do mundo. Um retrato dos riscos, dos desafios e das respostas possíveis para enfrentarmos uma das maiores ameaças da História da Humanidade.

A importância da Ciência

É o conhecimento científico que nos mostra todo o impacto das alterações climáticas. E é esse conhecimento que nos pode também dar as soluções

Climatologista, professor da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

A semana dos Nobel vem sempre acompanhada por discussões animadas acerca de quem serão os laureados nas diversas áreas e, este ano, o nome da ativista do clima Greta Thunberg voltou a ser badalado como favorito para o Prémio Nobel da Paz. O clima acabou por ser um dos temas escolhidos pelo comité Nobel, mas a distinção deu-se no campo da Física pura e dura, tendo os climatologistas, Syukuro Manabe e Klaus Hasselmann partilhado o prémio com o físico teórico Giorgio Parisi.

O comité do Nobel já havia selecionado o clima em 2007, quando o Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas (IPCC) partilhou o prémio da Paz com o vice-presidente dos EUA, Al Gore, e, neste ano, uma repetição do prémio com Greta Thunberg teria tido, muito provavelmente, maior repercussão ao nível mediático. No entanto, a atribuição do Nobel da Física, inegavelmente por motivos científicos, dada a qualidade ímpar dos laureados, e, talvez também, por razões de pressão política, em vésperas da realização da 26ª Conferência das Partes sobre Mudanças Climáticas da ONU (COP26), vem dar relevo a um aspeto fundamental que tende a ser esquecido pelo cidadão comum: o de que o estudo do clima requer uma abordagem físico-matemática especializada, começando por se tratar de um problema científico e técnico, e só depois um problema socioeconómico, ambiental e ético.

A necessidade de integrar conceitos físico-matemáticos surge logo na definição de clima, na medida em que o termo se refere a uma coletividade de eventos meteorológicos que tiveram lugar numa dada região e num dado período de tempo, tomando-se um todo e sendo a sua individualidade esquecida. A caracterização do clima e da sua evolução requer, portanto, conhecimentos avançados de Física, de Estatística e de sistemas dinâmicos. Acresce que o próprio conceito é difícil de apreender pelo cidadão comum, na medida em que o clima não se vê, podendo apenas apreciar-se indiretamente os seus efeitos, seja nas características da vegetação natural, seja no tipo de habitação rural, seja na traça das cidades antigas. O facto de, com frequência, se ouvir dizer que determinado espetáculo foi interrompido devido às “condições climatéricas” é um indicador claro da confusão que ainda existe entre clima (coletividade) e estado do tempo (membro da coletividade).

São a Física e a Matemática que permitem explicar por que razão, não sendo o estado do tempo previsível para além de uma semana a dez dias, se pode, ainda assim, construir cenários confiáveis do clima a 30, 50 ou 100 anos. São a Física e a Matemática que permitem reconstituir o clima desde há meio milhão de anos, com base em informação precisa da temperatura, dióxido de carbono, metano e poeiras, obtida a partir da análise das camadas de gelo. São a Física e a Matemática que permitem discernir entre a variabilidade interna natural do clima, como o El Niño ou a Oscilação do Atlântico Norte (NAO), e as mudanças climáticas decorrentes de forçamentos externos, sejam estes naturais, como o vulcanismo e a atividade solar, sejam antropogénicos, como os decorrentes da emissão de gases com efeito de estufa. São a Física e a Matemática que permitem atribuir causa humana a um determinado evento meteorológico extremo e simular as não linearidades do clima, responsáveis por “efeitos borboleta” e por feedbacks que podem retardar ou acelerar a resposta a um dado forçamento.

Aumento de 52% da área ardida
Devido à sua natureza complexa, o clima apresenta, pois, um comportamento que se afasta de raciocínios simplificados baseados em modelos lineares em que, tal como numa mola elástica, a resposta climática seria proporcional ao forçamento e a supressão da causa forçadora levaria ao retorno ao estado anterior ao forçamento. Os cenários de clima futuro, produto de simulações efetuadas por modelos físico-matemáticos altamente sofisticados que correm nos mais poderosos supercomputadores existentes, são, assim, difíceis de assimilar pelo cidadão não especializado, avesso a tudo o que se afaste do senso comum, e as medidas de mitigação dos impactos das alterações climáticas, que implicam sacrifícios de toda a ordem, acabam por sofrer rejeições pelas comunidades, no todo ou em parte. Cite-se, a título de exemplo, a dificuldade em explicar a necessidade presente de se limitar o aumento da temperatura média global em 1,5 ºC acima dos níveis pré-industriais, em vez de se manter a meta de 2 ºC estabelecida, em 2015, no Acordo de Paris. A razão está no comportamento não linear dos extremos climáticos, cujo aumento não é proporcional a uma pequena variação de meio grau na temperatura, tendo ainda em conta que os grandes desastres meteorológicos se ficam a dever, na sua esmagadora maioria, à ocorrência de fenómenos extremos, tais como os episódios de seca, as ondas de calor, as tempestades e as cheias.

O comportamento não linear do clima explica também o pronunciado aumento em frequência que, nos últimos anos, tem vindo a observar-se em determinados eventos climáticos extremos e desastres a eles associados. Por exemplo, quando se contabilizam as secas, com duração da ordem de um ano, que assolaram a Península Ibérica no período 1901-2016, observa-se que os cinco episódios mais intensos tiveram lugar no século XXI, em 2005, 2012, 2009, 2015 e 2016. E, quando se compara, para Portugal, o total anual de área queimada em incêndios rurais, verifica-se que a média para o período 1980-2000 é de 91 mil hectares, enquanto para o período 2001-2019 é de 139 mil hectares, o que representa um aumento de 52%, tendo-se em conta ainda que os três anos com maior área ardida, 2017, 2003 e 2005, se situam no período mais recente.

O aumento de área queimada não se deve, contudo, apenas a uma maior frequência de extremos meteorológicos, sejam ondas de calor sejam ventos intensos, não podendo ignorar-se fatores ligados à atividade humana, como as mudanças drásticas da paisagem, com mais terrenos abandonados, mais área de mato e mais zonas florestadas, ou à diminuição e envelhecimento da população rural. Com efeito, os fatores antropogénicos do forçamento do clima são de tal forma cruciais que se acrescentou a antroposfera às cinco “esferas” com que tradicionalmente se estruturavam o sistema climático: a atmosfera, a hidrosfera, a criosfera, a litosfera e a biosfera.

Aquecimento: uma resposta natural do sistema climático
A Humanidade tem, portanto, responsabilidades acrescidas em tudo o que respeita as alterações climáticas, não só porque o comportamento humano tem um papel determinante no forçamento do clima mas, sobretudo, porque é o único fator que pode ser modificado mediante um processo de consciencialização coletiva que leve a uma mudança drástica de comportamentos à escala global. Tal mudança é, no entanto, extremamente difícil de levar a cabo por diversas razões. Em primeiro lugar, porque o pessimismo do presente século tem levado frações da população a pôr em causa o método científico e a seriedade dos cientistas, preferindo seguir, de forma acrítica, teorias da conspiração sem qualquer base de sustentação, tal como recentemente sucedeu quando diversas vozes puseram em causa a vacinação contra a Covid-19. Em segundo lugar, porque os resultados de uma mudança de comportamento irão demorar muitas dezenas de anos a ter efeitos palpáveis, entrando, assim, em conflito com a mentalidade dominante que visa o lucro imediato e que tem como horizonte temporal a duração de uma legislatura. Em terceiro lugar, porque o esforço económico requerido é de difícil aceitação, quer pelos países mais ricos, que não estão dispostos a sacrificar o nível de vida que têm, quer pelos mais pobres, que se sentem no direito de vir a ter o que os outros já alcançaram.

Mostram a Física e a Matemática que as alterações climáticas que já vivenciamos não são mais do que a resposta do sistema climático com vista a alcançar o equilíbrio dinâmico que garante a continuidade do seu funcionamento em harmonia com os forçamentos impostos pela atividade humana. Ao invés do que muitos pensam, não se trata de uma “vingança da Natureza”, mas tão-somente de uma resposta natural do sistema aos novos condicionalismos externos, tal como o corpo humano aumenta o batimento cardíaco após um esforço ou transpira quando a temperatura ambiente se eleva.

Só a Ciência e a técnica são capazes de produzir cenários credíveis de clima futuro, estabelecer metas de comportamento da Humanidade que permitam mitigar, dentro do possível, os impactos das alterações climáticas e delinear estratégias de adaptação que possam limitar os danos. Não me parece que haja muito espaço de manobra nem lugar para muitas ilusões. Se não formos nós a cuidar do clima, será o clima que cuidará de nós.

O que o calor faz ao corpo

O aumento do número de dias acima dos 35 ºC é uma das consequências mais preocupantes das alterações climáticas em Portugal, com efeitos diretos na mortalidade – a onda de calor de 2003 terá matado cerca de duas mil pessoas no País. Estes são os efeitos das altas temperaturas no corpo humano […]

Imprimir Artigo
Publicação Anterior

Comissão AGRI do Parlamento Europeu vota a favor de um equilíbrio na abordagem ao bem-estar animal em explorações

Próxima Publicação

Os alimentos podem faltar em Portugal?

Artigos Relacionados

Nacional

Ambientalistas pedem preservação do ICNF, ministra diz que assunto não está sobre a mesa

17/10/2025
AJAP
Últimas

AJAP alerta para a importância de atrair mais Jovens para os territórios rurais

17/10/2025
GPP
Últimas

Debate sobre a PAC pós 2027 – O que esperar para a agricultura europeia?

17/10/2025
Próxima Publicação
podem faltar alimentos

Os alimentos podem faltar em Portugal?

Discussão sobre este post

Opinião

Últimas

Plano de … despovoação!

por Arlindo Castro
12/10/2025

Ler mais
Últimas

Agricultura na próxima década: entre a oportunidade e o risco – notas sobre o OECD–FAO Agricultural Outlook 2025–2034

por David Gouveia
05/10/2025

Ler mais

Subscrever as nossas newsletteres

Subscrever as nossas Newsletters Agroportal

Verifique na sua caixa de correio ou na pasta de spam para confirmar a sua subscrição.

Comunicados

AJAP

AJAP alerta para a importância de atrair mais Jovens para os territórios rurais

17/10/2025
GPP

Debate sobre a PAC pós 2027 – O que esperar para a agricultura europeia?

17/10/2025

Temas em destaque

Candidaturas PU PAC pós 2027 Água que Une

Eventos

Outubro 2025
STQQSSD
   1 2 3 4 5
6 7 8 9 10 11 12
13 14 15 16 17 18 19
20 21 22 23 24 25 26
27 28 29 30 31   
« Set   Nov »
Advertisement

Sobre Nós

O Agroportal.pt é uma plataforma de informação digital que reúne a informação relevante sobre agricultura. Tem um foco na Política Agrícola Comum e a sua aplicação em Portugal.

Menu

  • Quem somos
  • Relatórios anuais
  • Envie-nos informação
  • Publicidade
  • Newsletters
  • Estatuto Editorial
  • Ficha técnica
  • Proteção de Dados Pessoais
  • Disclaimer
Facebook twitter Circle Instagram Rss Feed

© Agroportal. All Rights reserved.

  • Login
  • Registar
Sem Resultado
Ver Todos Os Resultados
  • Sugeridas
  • Notícias
    • Nacional
    • Internacional
    • Comunicados
  • Opinião
  • Eventos
  • Dossiers
    • Agricultura Biológica
    • Apoios
    • Artigos Técnicos
    • Biossoluções
    • Cadeia Alimentar
    • Fertilizantes
    • Financiamento
    • Fitofarmacêuticos
    • Florestas
    • Futuro da PAC
    • Inovação
    • Mercados e Cotações agrícolas
    • Newsletters e Revistas
    • Recomendações Agroflorestais
    • Seguros agrícolas
  • Serviços
    • Diretório
    • Emprego
    • Máquinas Agrícolas
    • Meteorologia
    • Terrenos Agrícolas
    • Arquivo Agroportal

© Agroportal. All Rights reserved.

Bem-Vindo De Volta!

Sign In with Facebook
Sign In with Google
OU

Faça login na sua conta abaixo

Esqueceu-se da senha? Registar

Criar Uma Nova Conta!

Sign Up with Facebook
Sign Up with Google
OU

Preencha os campos abaixo para se registar

* Ao se registar-se no nosso site, você concorda com os Termos e Condições e a Política de Privacidade .
Todos os campos são necessários. Entrar

Obter a sua senha

Indique por favor o seu nome de utilizador ou endereço de E-mail para repor a sua senha.

Entrar
Este site usa cookies. Ao continuar a utilizar este site, está a dar consentimento à utilização de cookies. Visite a nossa Política de Protecção de dados e Cookies.