Nível de retenção de água nas barragens está abaixo do registado há um ano.
O passado mês de Abril não foi de águas mil, mas, mesmo assim, o volume de água armazenado em oito bacias hidrográficas aumentou em relação a março. A Águas Públicas do Alentejo (APA) garante que existem reservas para garantir o consumo doméstico durante dois anos.
No final de abril o volume de água armazenado em oito das 12 bacias hidrográficas tinha aumentado. Das 60 albufeiras monitorizadas pelo Sistema Nacional de Informação de Recursos Hídricos, uma dúzia apresentavam valores superiores a 80 por cento do volume máximo e nove estavam a menos de metade (40 por cento) do volume total.
Nas bacias hidrográficas do Alentejo, a do Sado tinha preenchido apenas 55,6 por cento, menos 11 por cento do valor que registou há um ano. As barragens de Campilhas, em Santiago do Cacém, e do Monte da Rocha, em Ourique, eram aquelas que apresentavam o menor nível de retenção de água, com, respetivamente, 4,7 e 14,6 por cento da capacidade. Por ordem decrescente, nesta bacia hidrográfica, surgiam a de Alvito (97 por cento); Monte Gato (77,5); Monte Migueis (70,1); Vale do Gaio (62,9); Pego do Altar (61,6); Odivelas (53) Roxo (46,8); e Fonte Serne (37,9).
A bacia do Mira está com 40,4 por cento da capacidade, quando há um ano era de 78,3 por cento. A barragem de Corte Brique tinha 50,4 por cento da capacidade e Santa Clara apenas 40,4. Já no Guadiana (74,7) há um ano o nível de retenção era de 83,2 por cento. A barragem do Enxoé, em Serpa apresentava […]