Sem Resultado
Ver Todos Os Resultados
Newsletters
Agroportal
  • Login
  • Registar
  • Sugeridas
  • Notícias
    • Notícias
    • Nacional
    • Internacional
    • Comunicados

    Solos a morrer não nos alimentam. A agricultura regenerativa pode salvá-los?

    Jorge Oliveira

    AJAP lança iniciativa para valorizar territórios rurais e envolver jovens

    Conselho Económico e Social pede mais dotação orçamental para a agricultura familiar e a estratégia “Água que Une”

    PEPAC 2023-2027: Investimento produtivo bioeconomia – Modernização | Setor Florestal

    Agência para o Clima paga 48 milhões na 2ª quinzena de outubro

    DGAV

    Xylella fastidiosa | Listas de zonas de contenção

    COP30: Sánchez anuncia mais fundos face às alterações climáticas e alerta para o risco dos negacionistas

    Plano da Agricultura para 2026 nos Açores reforça apoios ao rendimento e sustentabilidade

    Distinções biolog 2025: a celebrar a inovação e o impacto positivo da agricultura biológica em Portugal

  • Opinião
    José Martino

    Balcão Único do Prédio (BUPi)

    Não é o futuro: a IA deve ser o presente nas explorações agrícolas e florestais portuguesas

    António Covas

    Serviços de ecossistema, a prioridade estrutural da política agro rural

    Georgete Felix

    Setor Cooperativo, Desenvolvimento Sustentável e ESG

    Manuel Chaveiro Soares

    Não comer gato por lebre

    Plano de … despovoação!

    Agricultura na próxima década: entre a oportunidade e o risco – notas sobre o OECD–FAO Agricultural Outlook 2025–2034

    José Martino

    Os ensinamentos que retive dos fogos rurais de 2024 e 2025

    António Covas

    Os processos de ruralização e a estratificação social da 2.ª ruralidade

  • Eventos
  • Dossiers

    Dossiers I

    • Agricultura Biológica
    • Apoios
    • Artigos Técnicos
    • Biossoluções
    • Cadeia Alimentar
    • Fertilizantes
    • Financiamento
    • Fitofarmacêuticos

    Dossiers II

    • Florestas
    • Futuro da PAC
    • Inovação
    • Mercados
    • Newsletters e Revistas
    • Recomendações Agroflorestais
    • Seguros

    Últimas

    Siguen bajando los precios del porcino de capa blanca

    09/11/2025

    Almendras: ventas más ágiles y precios al alza

    08/11/2025

    Aceite: entre repeticiones y subidas en los precios en origen

    08/11/2025

    PEPAC 2023-2027: Investimento produtivo bioeconomia – Modernização | Setor Florestal

    07/11/2025

    Concurso “Árvore do Ano Portugal 2026” já tem candidaturas abertas

    07/11/2025

    Ministério da Agricultura aposta em IA para combater pragas e doenças

    07/11/2025
  • Serviços
    • Diretório
    • Emprego
    • Máquinas Agrícolas
    • Meteorologia
    • Terrenos Agrícolas
    • Arquivo Agroportal
Agroportal
  • Sugeridas
  • Notícias
    • Notícias
    • Nacional
    • Internacional
    • Comunicados

    Solos a morrer não nos alimentam. A agricultura regenerativa pode salvá-los?

    Jorge Oliveira

    AJAP lança iniciativa para valorizar territórios rurais e envolver jovens

    Conselho Económico e Social pede mais dotação orçamental para a agricultura familiar e a estratégia “Água que Une”

    PEPAC 2023-2027: Investimento produtivo bioeconomia – Modernização | Setor Florestal

    Agência para o Clima paga 48 milhões na 2ª quinzena de outubro

    DGAV

    Xylella fastidiosa | Listas de zonas de contenção

    COP30: Sánchez anuncia mais fundos face às alterações climáticas e alerta para o risco dos negacionistas

    Plano da Agricultura para 2026 nos Açores reforça apoios ao rendimento e sustentabilidade

    Distinções biolog 2025: a celebrar a inovação e o impacto positivo da agricultura biológica em Portugal

  • Opinião
    José Martino

    Balcão Único do Prédio (BUPi)

    Não é o futuro: a IA deve ser o presente nas explorações agrícolas e florestais portuguesas

    António Covas

    Serviços de ecossistema, a prioridade estrutural da política agro rural

    Georgete Felix

    Setor Cooperativo, Desenvolvimento Sustentável e ESG

    Manuel Chaveiro Soares

    Não comer gato por lebre

    Plano de … despovoação!

    Agricultura na próxima década: entre a oportunidade e o risco – notas sobre o OECD–FAO Agricultural Outlook 2025–2034

    José Martino

    Os ensinamentos que retive dos fogos rurais de 2024 e 2025

    António Covas

    Os processos de ruralização e a estratificação social da 2.ª ruralidade

  • Eventos
  • Dossiers

    Dossiers I

    • Agricultura Biológica
    • Apoios
    • Artigos Técnicos
    • Biossoluções
    • Cadeia Alimentar
    • Fertilizantes
    • Financiamento
    • Fitofarmacêuticos

    Dossiers II

    • Florestas
    • Futuro da PAC
    • Inovação
    • Mercados
    • Newsletters e Revistas
    • Recomendações Agroflorestais
    • Seguros

    Últimas

    Siguen bajando los precios del porcino de capa blanca

    09/11/2025

    Almendras: ventas más ágiles y precios al alza

    08/11/2025

    Aceite: entre repeticiones y subidas en los precios en origen

    08/11/2025

    PEPAC 2023-2027: Investimento produtivo bioeconomia – Modernização | Setor Florestal

    07/11/2025

    Concurso “Árvore do Ano Portugal 2026” já tem candidaturas abertas

    07/11/2025

    Ministério da Agricultura aposta em IA para combater pragas e doenças

    07/11/2025
  • Serviços
    • Diretório
    • Emprego
    • Máquinas Agrícolas
    • Meteorologia
    • Terrenos Agrícolas
    • Arquivo Agroportal
Sem Resultado
Ver Todos Os Resultados
Agroportal
Artigo do arquivo do Agroportal entre 1999 e 2014.

A Defesa das Raças Autóctones – Apolinário Vaz Portugal

Uma NECESSIDADE pelas características diversas do alimento de origem animal que produzem e uma EXIGÊNCIA pela animação do Meio Rural

por Agroportal
03-07-2000 | 00:00
em Arquivo Opinião
Tempo De Leitura: 7 mins
A A
Partilhe no FacebookPartilhe no TwitterEnviar para o WhatsappEnviar para o TelegramEnviar para o LinkedIn

1 – Há formas diversas de produzir o mesmo tipo de alimento de origem animal, reflectindo-se estas formas nas características e organização tecidual do produto final: leite, carne, conservados e transformados. O Consumidor no mercado especial ou em mercados abertos a produtos com origens diversas (grandes superfícies) escolherá o alimento de origem animal que mais o satisfaça em função do preço ou das suas características diversas, estas a gerarem a sua apetência face a gostos, odores e flavores diferentes.

Reforça-se a ideia de que há formas diversas de produzir, todas elas com características próprias e exigências adequadas aos sistemas de produção animal a implantar. Em todos os sistemas, intensivos versus naturais, é essencial que se aumente a eficiência produtiva, eliminando os períodos improdutivos do animal e se procurem custos de produção mais competitivos. Enfim, há que saber produzir, defendendo a Imagem Pública da Produção Animal. Há que saber fazer marketing ou saber vender com valor acrescentado que justifique as diferenças no alimento que se vende e na forma de produzir, nomeadamente no caso de sistemas de produção animal naturais e extensivos em que o que está em causa é o aproveitamento de recursos locais genéticos, alimentares ou os dois em conjunto. O “beef” da erva e o porco da bolota, são exemplos.

Em todos os objectivos diferenciados de produção animal, há que Saber Produzir e, se possível, dar dimensão às estruturas de produção, incluindo nestas, para as áreas do minifúndio, a organização, como exploração pecuária, das Associações de Produtores, a assumirem a debilidade estrutural de quem produz e se possível, especializarem funções produtivas entre os seus membros. Há que dar vida ao Mundo Rural nestas condições específicas de produção. Ter gente neste Mundo Rural torna-se uma exigência, para se evitar a desertificação e a má imagem do cenário rural.

2- Os Sistemas Intensivos de Produção ou Indústria Animal procuram, através da maximização da eficiência biológica e zootécnica, a produção massal de alimentos. O Homem manipula o sistema de produção e obtém mais produto animal para a mesma quantidade de alimento ingerido, obtendo assim custos de produção mais competitivos e contribuindo largamente para o mercado de abastecimento caracterizado pela procura generalizada de alimentos. Os Sistemas Locais de produção animal ou a arte de produzir são a outra forma de produzir e dirigem-se a mercados restritos, contribuindo para a oferta limitada de alimentos de origem animal de escolha. Dirigem-se a nichos de consumidores. O Homem observa estes sistemas de produção animal que promovem a utilização de recursos locais renováveis (animais e alimentos). Tem a ver obviamente com o Desenvolvimento do Meio Rural. A capacidade de oferta e não da procura, dimensiona a necessidade de produzir nestas condições. A eficiência do sistema produtivo exige outra interpretação biológica e zootécnica!

São sistemas de produção animal complementares, porque são diferentes e exigem tecnologias apropriadas e adaptadas ao sistema de produção. Os objectivos biológicos e tecnológicos determinam as diferenças entre estes sistemas de produção animal, que geram necessariamente e sempre produtos (alimentos) de alta qualidade. São sistemas de produção animal que, em todas as circunstâncias, devem ser amigos do ambiente e não agredirem a saúde pública.

3 – Ao programar o desenvolvimento da Pecuária Nacional (Programa Nacional de Desenvolvimento Pecuário) há que considerar estas duas situações de produção, conjugando apoios dirigidos e necessariamente diferentes, nomeadamente, em termos financeiros: apoios à Pecuária Indústria (tornar competitivos os custos de produção e à Pecuária Arte, (destacar e reforçar as diferenças). A Pecuária Arte tem, necessariamente, face às nossas condições de produção de ser considerada, também, como Serviço (dinamizar e dar vida ao Meio Rural, promover a diversidade da Paisagem Rural e manter a Biodiversidade). Há que identificar o que queremos e como o podemos ter com a gente que temos. A diversidade e potencialidades de Meios de Produção e a organização produtiva dos mesmos é diversa na UE. Os recursos a considerar e a aproveitar, nos Países do Sul da Europa, impostos pela tradição, cultura e diversidade são uma forma de apego (fixação) de gente ao Meio Rural, argumento de grande peso e visão humanista na economicidade das circunstâncias. Os indicadores a utilizar, em termos comparativos e relativos entre Países da UE, terão que expressar intervenções adequadas aos objectivos diferenciados. Neste domínio a pecuária das raças autóctones, para além da conquista do valor acrescentado para o que se sabe vender e das aplicações das medidas agro-ambientais, fruto discutível de uma visão e filosofia generalizada do que não é generalizável na UE, terá de viver com apoio dirigido e sentido da política para o Programa Nacional de Desenvolvimento Pecuário. Defender o que se tem, promover o que se produz (até pensar em mercados internacionais!) e dar qualidade de vida a quem vive, no Meio Rural, torna-se indispensável. Há que considerar a estrutura da produção animal. Ter mais gente vocacionada, feliz e apaixonada no Meio Rural é contribuir para o Bem Estar Nacional.

Há que estabelecer e organizar o controle do que se vende por forma a permitir assegurar as diferenças, garantindo a genuidade do alimento que se vende e que dá prazer e satisfação a quem compra. Há que variar para não limitar a capacidade de escolha pelo Consumidor! Há que defender a genuidade da escolha, controlando como se faz e que origem tem o alimento de origem animal.

4 – Os sistemas naturais de produção pecuária (tipo extensivo), maximizando o uso instalado das raças autóctones promoverá o que todos sentimos como necessário e como preocupação sentida: o desenvolvimento do Meio Rural, a complementar e ornamentar o desenvolvimento económico do País, a perseguir outras metas e outros indicadores em outras circunstâncias de produção.

Na Era Tecnológica do Futuro em produção animal há espaço para defender e cultivar a produção local, a produção das raças autóctones, pela riqueza nutricional dos alimentos que origina, respondendo à riqueza das nossas tradições e à cultura da nossa gastronomia. Apoiar este desenvolvimento da pecuária nacional torna-se uma preocupação de sempre, a necessitar que haja apoios diferenciados à mesma produção, que estimulem, no local próprio, a preferência por esta produção. Há que dar-lhe continuidade e esperança, assegurando que é um desafio fazê-la, necessariamente, por agricultores mais novos (garantir continuidade) pois estes têm de sentir que, através dela, adquirem Qualidade de Vida.

Não somos País rico mas somos País consciente de que sabemos distribuir a riqueza pelas necessidades sentidas na Sociedade do Mundo Rural. Daí a nossa especificidade a determinar tratamento adequado às nossas circunstâncias de produção animal nestas condições face aos desejos de evolução social.

5 – A Política Agrícola do País deve sentir a necessidade desta produção animal, feita à base das raças autóctones criar apoios que assegurem a segurança e o entusiasmo de quem produz ou vem a suceder a quem produz. Considerem-se que medidas agro-ambientais da política comunitária são importantes mas não devem ser exclusivas. Há o caso nacional a defender e há que melhorar e dirigir Meios à especificidade deste tipo de produção, rico no Sul da Europa e vestindo características próprias.

A constatação de existirem diferentes condições naturais (sistemas de produção animal a privilegiar), estruturais de produção (dimensão das explorações) e sócio-económicas (In-put por capita) entre Países do Sul da Europa e do Norte e Centro da Europa há que assegurar, por razões nacionais, a necessidade de defender e organizar esta produção natural à base das raças autóctones. Há que conjugar Política Agrícola da UE e Política Agrícola Nacional nestes domínios por forma a dar outro amparo e justiça ao que se justifica como uma preocupação para a pecuária nacional: a produção de alimentos de origem animal de características diferentes. Estes alimentos são, necessariamente, provenientes da produção das raças autóctones, cuja dimensão populacional é limitada pelos recursos renováveis e locais que sustentam a produção animal. Não é pela expressão numérica das mesmas populações animais que surgem as nossas preocupações, mas sobretudo pela organização, natureza e características do que produzem e pela sua importância, em termos de vantagens comparativas, para o que se tem que produzir nas nossas condições do Meio Rural.

A manutenção da Biodiversidade e a animação do Meio Rural tem custos que há que suportar, pois Agricultura é também Serviço. É urgente que repensemos a Forma Nacional de estar na componente animal da Agricultura (“animal agriculture”). A defesa das Raças Nacionais Autóctones seja, sem perda de tempo, uma das prioridades nacionais para a Agricultura que queremos fazer, diria, permitam-me, que queremos defender.

Apolinário Vaz Portugal
(Director da Estação Zootécnica Nacional e
Professor de Zootecnia e Melhoramento Animal da Faculdade de Medicina Veterinária)

Imprimir Artigo
Publicação Anterior

Protecção Integrada ou “Boa” Prática Fitossanitária – Pedro Amaro

Próxima Publicação

Atrasos na aprovação do Programa AGRO não impedem a sua apresentação pública por parte do Governo

Artigos Relacionados

Arquivo Opinião

Agroportal cessa a actividade – Carlos Mattamouros Resende

25/11/2014
Arquivo Opinião

Oportunidades e oportunismos – Carlos Neves

24/11/2014
Arquivo Opinião

“Intensificação sustentável”, Agricultura de precisão e o PDR2020 – Ricardo Braga

18/11/2014
Próxima Publicação

Atrasos na aprovação do Programa AGRO não impedem a sua apresentação pública por parte do Governo

Discussão sobre este post

Advertisement

Opinião

José Martino
Últimas

Balcão Único do Prédio (BUPi)

por José Martino
09/11/2025

Ler mais
Últimas

Não é o futuro: a IA deve ser o presente nas explorações agrícolas e florestais portuguesas

por António Reis Pereira e Luís Goulão
05/11/2025

Ler mais
Advertisement

Subscrever as nossas newsletteres

Subscrever as nossas Newsletters Agroportal

Verifique na sua caixa de correio ou na pasta de spam para confirmar a sua subscrição.

Advertisement

Comunicados

PEPAC 2023-2027: Investimento produtivo bioeconomia – Modernização | Setor Florestal

07/11/2025
DGAV

Xylella fastidiosa | Listas de zonas de contenção

07/11/2025
Advertisement

Temas em destaque

Candidaturas PU PAC pós 2027 Água que Une

Eventos

Novembro 2025
STQQSSD
      1 2
3 4 5 6 7 8 9
10 11 12 13 14 15 16
17 18 19 20 21 22 23
24 25 26 27 28 29 30
« Out   Dez »

Sobre Nós

O Agroportal.pt é uma plataforma de informação digital que reúne a informação relevante sobre agricultura. Tem um foco na Política Agrícola Comum e a sua aplicação em Portugal.

Menu

  • Quem somos
  • Relatórios anuais
  • Envie-nos informação
  • Publicidade
  • Newsletters
  • Estatuto Editorial
  • Ficha técnica
  • Proteção de Dados Pessoais
  • Disclaimer
Facebook twitter Circle Instagram Rss Feed

© Agroportal. All Rights reserved.

  • Login
  • Registar
Sem Resultado
Ver Todos Os Resultados
  • Sugeridas
  • Notícias
    • Nacional
    • Internacional
    • Comunicados
  • Opinião
  • Eventos
  • Dossiers
    • Agricultura Biológica
    • Apoios
    • Artigos Técnicos
    • Biossoluções
    • Cadeia Alimentar
    • Fertilizantes
    • Financiamento
    • Fitofarmacêuticos
    • Florestas
    • Futuro da PAC
    • Inovação
    • Mercados e Cotações agrícolas
    • Newsletters e Revistas
    • Recomendações Agroflorestais
    • Seguros agrícolas
  • Serviços
    • Diretório
    • Emprego
    • Máquinas Agrícolas
    • Meteorologia
    • Terrenos Agrícolas
    • Arquivo Agroportal

© Agroportal. All Rights reserved.

Bem-Vindo De Volta!

Sign In with Facebook
Sign In with Google
OU

Faça login na sua conta abaixo

Esqueceu-se da senha? Registar

Criar Uma Nova Conta!

Sign Up with Facebook
Sign Up with Google
OU

Preencha os campos abaixo para se registar

* Ao se registar-se no nosso site, você concorda com os Termos e Condições e a Política de Privacidade .
Todos os campos são necessários. Entrar

Obter a sua senha

Indique por favor o seu nome de utilizador ou endereço de E-mail para repor a sua senha.

Entrar
Este site usa cookies. Ao continuar a utilizar este site, está a dar consentimento à utilização de cookies. Visite a nossa Política de Protecção de dados e Cookies.