Sem Resultado
Ver Todos Os Resultados
Newsletters
Agroportal
  • Login
  • Registar
  • Sugeridas
  • Notícias
    • Notícias
    • Nacional
    • Internacional
    • Comunicados

    Grupo A4F anuncia novo CEO para liderar próxima fase de crescimento

    navigator company logo

    BEI e Navigator assinam empréstimo de €40 milhões para apoiar os investimentos da empresa rumo à neutralidade carbónica

    Últimos lugares no Roteiro PINUS 2025

    vacas

    Eurodeputados aprovam reforço de posição de agricultores e apertam definição de carne

    Parlamento europeu

    European Parliament backs the strengthening of farmers’ position in the agrifood supply chain

    cerealtech

    A LVR da Cevada para as campanhas agrícolas 2025/2026 e 2026/2027 já se encontra disponível

    Parlamento europeu

    Parlamento pronto para começar a negociar a simplificação da legislação agrícola da UE

    estufas

    Funchal. PAN quer melhorar mercado de agricultura biológica

    Eurodeputados aprovam proposta de André Rodrigues (PS) para simplificar política agrícola

  • Opinião

    Agricultura na próxima década: entre a oportunidade e o risco – notas sobre o OECD–FAO Agricultural Outlook 2025–2034

    José Martino

    Os ensinamentos que retive dos fogos rurais de 2024 e 2025

    António Covas

    Os processos de ruralização e a estratificação social da 2.ª ruralidade

    Manuel Chaveiro Soares

    Frango de carne e sustentabilidade

    luis caixinhas

    O uso sério das marcas registadas: uma obrigação legal e estratégica no setor agroalimentar

    Agricultura à Deriva: Porque Insistem em Governar o Campo Desde o Gabinete?

    filipe charters de azevedo

    Para onde vai o dinheiro da PAC?

    Trazer a agricultura para os Paços do Concelho

    Dalila Vieira

    Algas à Mesa: O Futuro Sustentável da Alimentação?

  • Eventos
  • Dossiers

    Dossiers I

    • Agricultura Biológica
    • Apoios
    • Artigos Técnicos
    • Biossoluções
    • Cadeia Alimentar
    • Fertilizantes
    • Financiamento
    • Fitofarmacêuticos

    Dossiers II

    • Florestas
    • Futuro da PAC
    • Inovação
    • Mercados
    • Newsletters e Revistas
    • Recomendações Agroflorestais
    • Seguros

    Últimas

    Comissão Europeia propõe salvaguardas a agricultores no acordo com Mercosul

    08/10/2025

    Estudo aponta ganhos expressivos com a beringela Bt: mais produção, mais lucro e menos pesticidas

    08/10/2025

    Cotações – Cortiça – 29 de setembro a 5 de outubro de 2025

    07/10/2025

    Produção nacional de azeite deverá recuar ligeiramente esta campanha, segundo a OLIVUM

    07/10/2025

    Abreu Advogados: Campo Legal – 16 a 30 de setembro de 2025

    07/10/2025

    PADREII: três avisos abertos para reforçar coesão regional

    06/10/2025
  • Serviços
    • Diretório
    • Emprego
    • Máquinas Agrícolas
    • Meteorologia
    • Terrenos Agrícolas
    • Arquivo Agroportal
Agroportal
  • Sugeridas
  • Notícias
    • Notícias
    • Nacional
    • Internacional
    • Comunicados

    Grupo A4F anuncia novo CEO para liderar próxima fase de crescimento

    navigator company logo

    BEI e Navigator assinam empréstimo de €40 milhões para apoiar os investimentos da empresa rumo à neutralidade carbónica

    Últimos lugares no Roteiro PINUS 2025

    vacas

    Eurodeputados aprovam reforço de posição de agricultores e apertam definição de carne

    Parlamento europeu

    European Parliament backs the strengthening of farmers’ position in the agrifood supply chain

    cerealtech

    A LVR da Cevada para as campanhas agrícolas 2025/2026 e 2026/2027 já se encontra disponível

    Parlamento europeu

    Parlamento pronto para começar a negociar a simplificação da legislação agrícola da UE

    estufas

    Funchal. PAN quer melhorar mercado de agricultura biológica

    Eurodeputados aprovam proposta de André Rodrigues (PS) para simplificar política agrícola

  • Opinião

    Agricultura na próxima década: entre a oportunidade e o risco – notas sobre o OECD–FAO Agricultural Outlook 2025–2034

    José Martino

    Os ensinamentos que retive dos fogos rurais de 2024 e 2025

    António Covas

    Os processos de ruralização e a estratificação social da 2.ª ruralidade

    Manuel Chaveiro Soares

    Frango de carne e sustentabilidade

    luis caixinhas

    O uso sério das marcas registadas: uma obrigação legal e estratégica no setor agroalimentar

    Agricultura à Deriva: Porque Insistem em Governar o Campo Desde o Gabinete?

    filipe charters de azevedo

    Para onde vai o dinheiro da PAC?

    Trazer a agricultura para os Paços do Concelho

    Dalila Vieira

    Algas à Mesa: O Futuro Sustentável da Alimentação?

  • Eventos
  • Dossiers

    Dossiers I

    • Agricultura Biológica
    • Apoios
    • Artigos Técnicos
    • Biossoluções
    • Cadeia Alimentar
    • Fertilizantes
    • Financiamento
    • Fitofarmacêuticos

    Dossiers II

    • Florestas
    • Futuro da PAC
    • Inovação
    • Mercados
    • Newsletters e Revistas
    • Recomendações Agroflorestais
    • Seguros

    Últimas

    Comissão Europeia propõe salvaguardas a agricultores no acordo com Mercosul

    08/10/2025

    Estudo aponta ganhos expressivos com a beringela Bt: mais produção, mais lucro e menos pesticidas

    08/10/2025

    Cotações – Cortiça – 29 de setembro a 5 de outubro de 2025

    07/10/2025

    Produção nacional de azeite deverá recuar ligeiramente esta campanha, segundo a OLIVUM

    07/10/2025

    Abreu Advogados: Campo Legal – 16 a 30 de setembro de 2025

    07/10/2025

    PADREII: três avisos abertos para reforçar coesão regional

    06/10/2025
  • Serviços
    • Diretório
    • Emprego
    • Máquinas Agrícolas
    • Meteorologia
    • Terrenos Agrícolas
    • Arquivo Agroportal
Sem Resultado
Ver Todos Os Resultados
Agroportal
Artigo do arquivo do Agroportal entre 1999 e 2014.

A Agricultura a Globalização e a Economia – Sérgio Lavado

por Agroportal
29-08-2011 | 00:00
em Arquivo Opinião
Tempo De Leitura: 7 mins
A A
Partilhe no FacebookPartilhe no TwitterEnviar para o WhatsappEnviar para o TelegramEnviar para o LinkedIn

Tal como na grande maioria das coisas que influenciam a agricultura, a globalização trouxe vantagens e desvantagens. Em relação à economia as grandes questões que se colocam são:

– Politicas praticadas em cada país – Na Europa temos as politicas mais proteccionistas que possivelmente existem no mundo, o que nos dá algumas garantias de preços e nos garante uma reserva estratégica alimentar mais ou menos estável. Mas, por outro lado, nos leva a produzir culturas pouco adaptadas ao nosso ambiente, nos levou durante muitos anos a produzir alguns produtos em quantidades exageradas, que não podem ser exportados a preços competitivos devido aos elevados custos de produção e mais grave que isso, levou a que em alguns países europeus a agricultura não se tornasse tão tecnológica como em outros países onde os agricultores são obrigados a ser competitivos porque as produções são a única fonte de rendimento dos agricultores. Isto torna-se um ciclo vicioso e causa competição desleal. Por exemplo: um agricultor dos Estados Unidos da América ou da Austrália quando põe as sementes à terra sabe que a sua única fonte de rendimento é a colheita que vai ter no final do ciclo produtivo, assim é obrigado a realizar todas as operações culturais de forma a rentabilizar ao máximo a cultura e é esse o estímulo para que ele faça apenas culturas rentáveis no seu ambiente e além disso tente tomar as decisões mais acertadas. Na Europa, com as políticas proteccionistas, é “mais fácil” ser agricultor, uma vez que há outras fontes de rendimento para além do valor dos produtos, o que chegou a ser levado ao extremo de haver agricultores que vivem quase exclusivamente dos apoios da União Europeia. Ora essa situação não só é má para os produtores do estrangeiro que produzem as mesmas culturas (porque é lhes complicado exportar para esses países) como é mau para a agricultura dos países onde isso se pratica (porque não são estimulados a rentabilizarem as culturas – já que a sua principal fonte de rendimento são os apoios e não os produtos); na minha opinião as grandes vantagens que este tipo de políticas acarreta são a garantia de uma reserva alimentar estratégica que reduz a dependência do estrangeiro, a garantia de preços mais ou menos estáveis e a preservação de algumas formas de produção típicas da Europa – o grande problema é que isto a longo prazo é insustentável e é essa a razão pela qual cada vez há menos apoios directos para os agricultores europeus.

– Diferenças geográficas entre os países – Na minha opinião foi um dos factores que mais influenciou as desigualdades agrícolas que hoje em dia existem devido à globalização. Antes da globalização cada país tentava produzir um pouco de todas as culturas essências para a alimentação, hoje com a globalização as coisas mudaram muito. Portugal é um exemplo disso, há 50 anos produzíamos cerca de 50% do que consumíamos, hoje apenas produzimos cerca de 20%. Isto deve-se a dois factores: importação de produtos a preços inferiores aos nacionais e à nossa limitação geográfica, já que somos um país de pequena dimensão, em que a maioria do território é floresta, com o qual é muito difícil duplicar ou triplicar as produções, como tem acontecido no Brasil recentemente. Outro factor muito importante que entra aqui é o clima, como é fácil de perceber, em agricultura, quanto mais estável for o clima mais fácil é fazer o planeamento das culturas, claro que isso reduz muito o risco e permite obter produtos a preços mais baixos. Aqui temos o exemplo do leite: um holandês, para além de ter condições térmicas óptimas para o bem-estar dos animais, tem um clima excepcional para o desenvolvimento de forragens, claro que isso lhe permite obter leite de vaca com custos de produção muito mais baixos que um produtor português, que tem de importar ração da América do Sul e além disso tem um clima com amplitudes térmicas anuais próximas ou superiores a 20 ºC (que não permite às vacas expressarem o seu máximo potencial genético) – Claro que o leite da Holanda é mais barato que o português, mas isso não quer dizer que eles trabalhem melhor que nós, é uma questão puramente geográfica. Com o mercado global um holandês pode exportar leite para todo o mundo e forçar os produtores dos países importadores desse leite a baixar o preço do seu leite, diminuindo assim a rentabilidade e forçando muitos deles a fecharem as portas da exploração.

– Novos mercados – A globalização traz a possibilidade de alguns países produzirem certos produtos em quantidades superiores às suas necessidades ou então produzirem produtos que não tem muita valorização no seu mercado nacional. Aqui temos vários exemplos: o Brasil estima-se que em 2050 alimente 40% do mundo, claro que isto são óptimas perspectivas para os agricultores brasileiros uma vez que tem muitas garantias de mercado. O caso dos vinhos, que inicialmente apenas se consumia quase exclusivamente na Europa e que hoje se consome quase no mundo inteiro, levou muitos produtores Europeus a obterem grandes rendimentos desta cultura. Mas depois temos o outro lado da moeda da globalização – atrás do vinho vão as videiras, e hoje há vinhas nos 4 cantos do mudo, em países onde os custos de produção são inferiores as nossos o que levou a surgirem os chamados “Países do Novo Mundo” que hoje estão a tirar o mercado ao vinhos Europeus e daí a recente crise na viticultura Europeia. O caso do Vinho do Porto e da Pêra Rocha, que são produtos que tem custos de produção idênticos aos restantes produtos com eles relacionados e que devido à sua grande procura no estrangeiro atingem preços muito superiores e abrem-se imensas portas nos 5 continentes.

– Afastamento do consumidor do produtor – Neste aspecto considero que há duas questões chave – o marketing e a qualidade. Se quero vender o meu produto tenho de fazer publicidade e assegurar qualidade – este aspecto é tanto mais importante quanto mais distante está o produtor do consumidor final. Temos o exemplo do presunto pata negra: há 30 ou 40 anos não era necessário ninguém fazer publicidade, nem assegurar qualidade porque o consumidor comprava o produto directamente ao produtor e desta forma sabia que aqueles presuntos vinham daqueles porcos, que se alimentavam das bolotas daquele montado e que eram curados daquela forma e, de acordo com isso, o consumidor sabia qual o valor daquele presunto. Hoje o consumidor quando compra o presunto não faz ideia em que condições foram criados os porcos, nem de que forma foram curados os presuntos, assim compra o presunto ao qual se faz mais publicidade e o que tem etiquetas que garantem determinados parâmetros de qualidade. Eu sou o produtor dos melhores presuntos do mundo, se não tiver uma empresa que confirme que esse produto é de qualidade e se não lhe fizer publicidade caio no mercado de há 30 ou 40 anos: apenas consigo vender às pessoas que conhecem o meu sistema de produção e a minha forma de transformação (que actualmente não é quase ninguém porque a grande maioria da população vive em cidades, local onde não há agricultura).

– Revendedores – A globalização criou outro mercado que é o da revenda. A Holanda é dos maiores exportadores de produtos agrícolas da Europa e do mundo. A estratégia dos holandeses é importar produtos de países onde esses produtos têm pouco valor comercial (China principalmente – produtos hortícolas) e voltar a exportar para países de grande poder económico que estão dispostos a pagar esses mesmos produtos a preços mais elevados que os praticados aquando da importação por parte da Holanda.

A globalização é um processo sem retrocesso, cada vez mais vivemos num mundo global e a cada dia se torna mais global. Em termos agrícolas há que definir estratégias que permitam lidar da melhor forma com este facto. Cada vez será mais difícil produzir culturas pouco adaptadas aos climas, porque com o avanço da tecnologia cada vez será mais rentável produzir essas mesmas culturas nos locais onde estão bem adaptadas ao clima. Assim na minha opinião há que definir quais são as necessidades produtivas que nos permitem assegurar uma reserva alimentar estratégica e direccionar a maioria dos apoios europeus para essas produções. Depois o resto dos apoios deve ser dirigidos para os sectores agrícolas de maior importância nacional e torna-los cada vez mais tecnológicos, mais eficientes, mais internacionais, de melhor qualidade e de maior escala nacional, para que desta forma, num futuro (que esperamos próximo) possam ser independentes de apoios e possam ter dimensão internacional suficiente para poderem compensar as perdas económicas que temos derivada da importação e da produção de culturas pouco adaptadas ao nosso clima e ao nosso mercado.

Sérgio Lavado
Aluno do mestrado em Eng. Agronómica do ISA/UTL

Comentário ao artigo “O mais e o menos do Portugal agrícola” de Manuel Carvalho – Sérgio Lavado

Imprimir Artigo
Publicação Anterior

Brasil regressa ao "Top 10" das vendas de vinho do Porto
Vinho do Porto aumenta vendas no Brasil em cerca de 30%

Próxima Publicação

Portugal em contra-ciclo na Agricultura

Artigos Relacionados

Arquivo Opinião

Agroportal cessa a actividade – Carlos Mattamouros Resende

25/11/2014
Arquivo Opinião

Oportunidades e oportunismos – Carlos Neves

24/11/2014
Arquivo Opinião

“Intensificação sustentável”, Agricultura de precisão e o PDR2020 – Ricardo Braga

18/11/2014
Próxima Publicação

Portugal em contra-ciclo na Agricultura

Discussão sobre este post

Opinião

Últimas

Agricultura na próxima década: entre a oportunidade e o risco – notas sobre o OECD–FAO Agricultural Outlook 2025–2034

por David Gouveia
05/10/2025

Ler mais
José Martino
Últimas

Os ensinamentos que retive dos fogos rurais de 2024 e 2025

por José Martino
01/10/2025

Ler mais

Subscrever as nossas newsletteres

Subscrever as nossas Newsletters Agroportal

Verifique na sua caixa de correio ou na pasta de spam para confirmar a sua subscrição.

Comunicados

Grupo A4F anuncia novo CEO para liderar próxima fase de crescimento

08/10/2025
navigator company logo

BEI e Navigator assinam empréstimo de €40 milhões para apoiar os investimentos da empresa rumo à neutralidade carbónica

08/10/2025

Temas em destaque

Candidaturas PU PAC pós 2027 Água que Une

Eventos

Outubro 2025
STQQSSD
   1 2 3 4 5
6 7 8 9 10 11 12
13 14 15 16 17 18 19
20 21 22 23 24 25 26
27 28 29 30 31   
« Set   Nov »
Advertisement

Sobre Nós

O Agroportal.pt é uma plataforma de informação digital que reúne a informação relevante sobre agricultura. Tem um foco na Política Agrícola Comum e a sua aplicação em Portugal.

Menu

  • Quem somos
  • Relatórios anuais
  • Envie-nos informação
  • Publicidade
  • Newsletters
  • Estatuto Editorial
  • Ficha técnica
  • Proteção de Dados Pessoais
  • Disclaimer
Facebook twitter Circle Instagram Rss Feed

© Agroportal. All Rights reserved.

  • Login
  • Registar
Sem Resultado
Ver Todos Os Resultados
  • Sugeridas
  • Notícias
    • Nacional
    • Internacional
    • Comunicados
  • Opinião
  • Eventos
  • Dossiers
    • Agricultura Biológica
    • Apoios
    • Artigos Técnicos
    • Biossoluções
    • Cadeia Alimentar
    • Fertilizantes
    • Financiamento
    • Fitofarmacêuticos
    • Florestas
    • Futuro da PAC
    • Inovação
    • Mercados e Cotações agrícolas
    • Newsletters e Revistas
    • Recomendações Agroflorestais
    • Seguros agrícolas
  • Serviços
    • Diretório
    • Emprego
    • Máquinas Agrícolas
    • Meteorologia
    • Terrenos Agrícolas
    • Arquivo Agroportal

© Agroportal. All Rights reserved.

Bem-Vindo De Volta!

Sign In with Facebook
Sign In with Google
OU

Faça login na sua conta abaixo

Esqueceu-se da senha? Registar

Criar Uma Nova Conta!

Sign Up with Facebook
Sign Up with Google
OU

Preencha os campos abaixo para se registar

* Ao se registar-se no nosso site, você concorda com os Termos e Condições e a Política de Privacidade .
Todos os campos são necessários. Entrar

Obter a sua senha

Indique por favor o seu nome de utilizador ou endereço de E-mail para repor a sua senha.

Entrar
Este site usa cookies. Ao continuar a utilizar este site, está a dar consentimento à utilização de cookies. Visite a nossa Política de Protecção de dados e Cookies.