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– 12-04-2008 |
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A�ores: Secret�rio regional exorta � criação de cavalosO secret�rio regional da Agricultura e Florestas dos A�ores disse sexta-feira que "a criação de cavalos e gado bravo na Ilha Terceira � uma boa op��o econ�mica para a diversifica��o do sector e uma ajuda econ�mica". No� Rodrigues, que falava na abertura da "Semana do Cavalo e do Toiro – 2008", sustentou que "em regi�es pequenas como os A�ores onde não existe uma economia de escala todas as oportunidades devem ser aproveitadas". "Para além dos aspectos l�dicos e recreativos e mesmo tur�stico que estas actividades possam proporcionar � importante ver nelas a vertente econ�mica para a qual o Governo não deixar� de canalizar, como tem feito, alguns apoios", sublinhou No� Rodrigues. O secret�rio da Agricultura aproveitou a ocasi�o para enumerar os apoios que t�m sido concedidos � recupera��o das infra-estruturas das ganadarias, ao melhoramento gen�tico do gado bravo, ao apoio t�cnico sobre a alimenta��o e � criação do registo geneal�gico. No� Rodrigues frisou ainda "a boa gen�tica" dos cerca de 1.800 animais de gado bravo existentes que poder�o vir a garantir "uma reprodu��o de elevada qualidade que pode projectar o nome da Regi�o ao mesmo tempo que garante lucros econ�micos". O mesmo se passa para o sector dos equinos, acrescentou o governante, onde, para além do apoio t�cnico cient�fico, foi implementado um plano de sanidade animal que visa tornar a Regi�o livre de doen�as que afectam aquela esp�cie de animais. Por seu turno, Ant�nio Lopes, em representa��o da Associa��o Regional de Desportos Equestres dos A�ores, revelou que os cerca de 800 cavalos existentes na Ilha Terceira, de ra�a pura Lusitana, são de elevada qualidade reconhecida j� internacionalmente. "J� foi vendido um exemplar para a Alemanha e uma �gua para um criador espanhol que reconheceram a excel�ncia das nossas reprodu��es", disse. Ant�nio Lopes real�ou o facto de "no inicio dos investimentos os criadores pensavam em não perder dinheiro mas, neste momento, j� pensam em como ganhar dinheiro". Duarte Pires, da Associa��o Regional de Criadores de Touros para Touradas � Corda, considerou que as touradas � corda, que decorrem, oficialmente entre 1 de Maio e 31 de Outubro "são j� uma ind�stria que não � poss�vel ignorar". "Esta actividade", acrescentou, "tem cada vez maior peso na economia da Ilha Terceira que pode ser aprofundada com ganhos no sector do turismo", apelando, por�m, "para que se realize sem adulterar a tradi��o que � �nica no mundo". Para o presidente da Tert�lia Taurom�quica Terceirense, Arlindo Teles "a Ilha Terceira e a sua monumental t�m condi��es para se afirmar como as melhores de Portugal" mas para que isso aconte�a "� necess�rio voltar a permitir "a sorte picada". "Sem esse factor – proibido em 2002 na sequ�ncia dos acontecimentos de Barrancos no Alentejo – os nossos espect�culos estáo amputados dos n�veis de excel�ncia que são poss�veis", sublinhou. Arlindo Teles apelou ao Governo Regional que "tome as medidas legislativas necess�rias para que a sorte picada regresse � arena da Monumental de Angra do Hero�smo", alegando que "o futuro da tauromaquia local depende delas". A "Semana do Cavalo e do Toiro – 2008" decorre até domingo com col�quios e debates em torno da festa brava, uma "ferra" comentada, provas funcionais de melhoramento animal, pr�ticas de toureio a cavalo, desfile de coudelarias e lide de toiros por "capinhas da Ilha Terceira" e "recortadores de Espanha".
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