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– 20-09-2007 |
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A�ores: Golfe em pastagem come�a a ganhar adeptos nas ilhas e chega a são Jorge em OutubroA ilha de são Jorge acolhe em Outubro, pela primeira vez, um torneio de golfe em pastagem, uma experi�ncia inovadora, ecol�gica e econ�mica que come�a a ganhar adeptos nos A�ores, anunciou hoje fonte da organiza��o. Carlos Bulh�o Pato adiantou � agência Lusa que a prova desportiva, que se insere no programa da IV Bienal de Turismo Rural do Atl�ntico, a decorrer em são Jorge de 04 a 06 de Outubro, está a "despertar muita curiosidade", contando j� com 15 inscri��es. Para praticar esta modalidade, bastam um taco e umas botas de cano. Os habituais buracos seráo substitu�dos por nove bandeiras e circunfer�ncias desenhadas na relva, indicou. "As regras são id�nticas ao golfe tradicional, mas em vez de campos muito cuidados a prova decorre numa pastagem com relva baixa e sem gado", salientou o organizador, enfatizando a mais valia desta op��o alternativa ao nível. ecol�gico e econ�mico. Os campos de golfe tradicionais são "extremamente poluidores" e funcionam com base em relvado muito cuidado, que exigem muitos fertilizantes e regas, explicou. O torneio agendado para 06 de Outubro, num terreno junto � Tert�lia Taurom�quica de são Jorge, será dividido por dois grupos, um com praticantes habituais e outro com iniciados, ambos com inscri��es gratuitas, contando j� com inscritos que praticam golfe r�stico pela quarta vez. "Trata-se da quarta experi�ncia do g�nero a decorrer no arquip�lago", afirmou Carlos Bulh�o Pato, acrescentando que esta variante da modalidade constitui um nicho de mercado que importa desenvolver na regi�o. são Miguel foi a �nica ilha, até ao momento, onde j� se realizaram provas de golfe r�stico ou de pastagem, uma Inovação que arrancou em 2006 no concelho da Povoa��o e j� passou pelas localidades de Pico da Pedra e Sete Cidades. De acordo com o respons�vel da organiza��o, o desenvolvimento do golfe r�stico nas ilhas poder� traduzir-se num rendimento adicional para os propriet�rios das pastagens e um produto tur�stico inovador, que "permitirá aos iniciados praticarem livremente, sem medo de destruir os campos tradicionais e sem grandes custos".
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